974 resultados para Interacción Writing orally: Intended text


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We have identified novel adjuvant activity in specific cytosol fractions from trophozoites of Giardia isolate BRIS/95/HEPU/2041 (J. A. Upcroft, P. A. McDonnell, and P. Upcroft, Parasitol. Today, 14:281-284, 1998). Adjuvant activity was demonstrated in the systemic and mucosal compartments when Giardia extract was coadministered orally with antigen to mice. Enhanced antigen-specific serum antibody responses were demonstrated by enzyme-linked immunosorbent. assay to be comparable to those generated by the gold standard, mucosal adjuvant cholera toxin. A source of adjuvant activity was localized to the cytosolic component of the parasite. Fractionation of the cytosol produced fraction pools, some of which, when coadministered with antigen, stimulated an enhanced antigen-specific serum response. The toxic component of conventional mucosal adjuvants is associated with adjuvant activity; therefore, in a similar way, the toxin-like attributes of BRIS/95/HEPU/2041 may be responsible for its adjuvanticity. Complete characterization of the adjuvant is under way.

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Many employees neither trained as career writers nor defining themselves as writers spend a major part of their time writing because, undeniably, writing is a central activity in organizations. To produce the high quality required to create and maintain credibility, organizations need to have professionals who can efficiently produce documents with substance, structure and style. This paper discusses issues relating to the management of corporate writing and editing, and presents practices and processes that managers can implement in their organizations to produce flawless documents, thereby avoiding the credibility crises that occur when writing is not taken seriously.

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This discussion argues the transformative potential inherent in the corporeal experience of motherhood as represented in selected textual moments of Japanese narrative. Narratives that address the experiences of the body of the mother are informed and given substance by an intense physicality, and thus have the potential to contest processes of social inscription in addition to suggesting alternative possibilities for all readers, not just those occupying an embodied maternal space. The discussion features brief events from the work of three writers who have written as mothers: Tsushima Y(u)macrko, Ariyoshi Sawako and Enchi Fumiko. In Yama o hashiru onna (1980; translated as Woman Running in the Mountains, 1991), Tsushima Y(u)macrko invites the reader to consider the embodied response to light of Takiko, a young pregnant woman. Emiko, the protagonist of Hishoku (Without Colour, 1967) by Ariyoshi Sawako, is the Japanese wife of an African American and has just given birth to a child. The daughter protagonist in Enchi Fumiko's 'Kami' ('Hair', 1957) operates a hairdressing business that is viable only with her mother's unpaid labour. The narratives are read through a matrix of post-structuralist theories of embodiment, drawing on the work of writers such as Julia Kristeva, Luce Irigaray and Elizabeth Grosz.

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À luz dos autores Berger e Luckmann (2005); De Bastiani (2008); Ferreira (2009); Peruzzo (2010) e Maia (2011), esta pesquisa aborda o que os autores chamam de crise de sentido, contexto em que se percebe uma radical mudança das condições básicas da vida humana e uma crescente transformação dos valores sociais. Esse cenário revela a condição de estar em um mundo onde o que é valorizado é o fugaz, o aparente, o superficial, o sem sentido. Desse modo, propõe uma análise sobre a educação como processo de formação humana, afirmando a instituição escolar como espaço privilegiado de possibilidades emancipatórias de existência. Tendo como contexto de investigação o Programa Educação em Valores Humanos (PEVH) / Projeto Escola Sustentável (PES) desenvolvido em uma das escolas do município de Serra-ES, as questões orientadoras tiveram como objetivo investigar como essa experiência se articula aos enunciados da crise de sentido e como tem favorecido o desenvolvimento da ideia de formação humana no âmbito escolar. A metodologia privilegiada foi o estudo de caso tendo como instrumentos de pesquisa a observação participante, a análise documental e as entrevistas. A partir da perspectiva qualitativa, a pesquisa em campo evidenciou que, embora os sentidos pretendidos pelo desenvolvimento do PEVH / PES nas escolas tenham despertado atenção a questões atuais e relevantes, circunscreveram-se alheios a um debate mais amplo e profundo acerca da escola na atualidade distanciando-se de uma perspectiva crítica. Logo, pela via da responsabilização individual, desconsiderou as contradições históricas.

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Este estudo teve como foco inicial de investigação o modo como livros didáticos de alfabetização propõem o estudo das relações entre sons e letras e letras e sons, e como essa dimensão se articula (ou não) a uma concepção de alfabetização que toma o texto como unidade de ensino. Caracteriza-se como uma pesquisa de cunho documental, trazendo para estudo produções acadêmico-científicas acerca da temática de investigação, tendências teóricas no estudo da alfabetização, o processo histórico da política de avaliação de livros didáticos no Brasil, o Guia de livros didáticos – PNLD 2010 – letramento e alfabetização – língua portuguesa – 2009 e duas coleções de livros didáticos de alfabetização, quais sejam: A Escola é Nossa – Letramento e Alfabetização Linguística; e Porta Aberta – Letramento e Alfabetização Linguística, avaliadas e selecionadas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), na edição de 2009, para o ano letivo de 2010. Assume a hipótese de que a proposta de trabalho com as relações sons e letras e letras e sons trazida pelos livros didáticos de alfabetização, no contexto do letramento, por não tomar o texto como unidade de ensino, acaba por criar obstáculos para a própria compreensão dessas relações pelos estudantes. Toma como princípios teóricos e metodológicos a abordagem bakhtiniana de linguagem, bem como a concepção de alfabetização que baliza este estudo (GONTIJO; SCHWARTZ, 2009). Conclui que, ao não trazer os textos (gêneros discursivos) como enunciados, indiferentes à alternância dos sujeitos do discurso, os livros analisados, não obstante as poucas diferenças existentes entre um e outro, que se referem mais especificamente a informações que tangem à linguística, vão ao encontro de uma concepção de linguagem como um sistema de normas que devem ser anteriormente internalizadas pelo estudante para que este possa proceder à leitura e à escrita. Tratam, pois, a língua materna como uma língua estrangeira ou morta, como se esta fosse estática, permanecendo imune à evolução histórica. O estudo corroborou a hipótese de investigação, uma vez que, desconsiderando e/ou desconhecendo o aspecto dialógico do enunciado, os livros analisados minimizam a possibilidade da instauração de uma abordagem discursiva de linguagem, o que incide no tratamento das relações sons e letras e letras e sons que acabam por apresentarem-se dicotomizadas do texto e seu contexto discursivo e, dessa forma, sua reflexão e sistematização pelos estudantes distancia-se de um estudo dessas relações no bojo dos aspectos sócio-históricos, ideológicos, linguísticos, estilísticos, dentre outros que perpassam seu ensino. Logo, por não propiciarem um tratamento discursivo da linguagem, pouco contribuem para um tratamento “linguístico” adequado, acabando por criar obstáculos para a compreensão dessas relações pelos estudantes. Entende que conhecimentos linguísticos, principalmente referentes às variedades linguísticas e dialetais, tornam-se importantes quando da abordagem dessas relações, entretanto, estes por si sós não garantem sua apropriação. Ressalta o necessário conhecimento por parte dos professores (e autores) acerca da abordagem linguística tomada pelo livro didático de alfabetização e o resgate da autoria docente diante do ensino da língua materna, instaurando um processo autoral-dialógico da produção de conhecimentos junto aos estudantes.