974 resultados para INTRAVENOUS THROMBOLYSIS


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pequenas doses subaracnóideas de morfina são eficazes em reduzir a dor pós-operatória de pacientes submetidas à cesariana, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade da analgesia pós-operatória e a ocorrência de efeitos colaterais em pacientes submetidas a cesarianas, sob anestesia subaracnóidea com bupivacaína hiperbárica e morfina nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg, associadas ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral. MÉTODO: Participaram do estudo 60 gestantes de termo, estado físico ASA I e II, que foram submetidas à cesariana eletiva. As pacientes foram divididas em dois grupos: grupo 1 - morfina 0,1 mg, grupo 2 - 0,05 mg, associada a 15 mg de bupivacaína hiperbárica. Todas receberam cetoprofeno (100 mg) por via venosa no per-operatório e por via oral a cada 8 horas no primeiro dia de pós-operatório. As pacientes foram avaliadas 6, 12 e 24 horas após o término da cirurgia, com relação à intensidade da dor e presença de efeitos colaterais (sedação, prurido, náusea e vômito). A presença destes últimos também foi avaliada no per-operatório. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. Também foram homogêneos com relação à intensidade da dor pós-operatória e à presença de prurido, sedação, náusea e vômito. CONCLUSÕES: A morfina, nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg administradas no espaço subaracnóideo, associada ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral, apresentou a mesma qualidade de analgesia pós-operatória e determinou a mesma ocorrência de efeitos colaterais.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos modelos experimentais têm sido utilizados para ilustrar as alterações hemodinâmicas e metabólicas que ocorrem durante o choque hemorrágico. O objetivo da pesquisa é o de observar os comportamentos hemodinâmicos e metabólicos que acontecem em um modelo seqüencial e progressivo de choque hemorrágico no cão, verificando quais índices alteram-se mais precocemente. MÉTODO: O estudo foi realizado em 13 cães sob anestesia venosa total com pentobarbital sódico, em normoventilação e previamente esplenectomizados. Os animais não foram hidratados e a velocidade do sangramento foi ditada pela pressão arterial em que o animal se encontrava. Os atributos estudados foram divididos em hemodinâmicos (freqüência cardíaca - FC, pressão arterial média - PAM, índice de resistência vascular sistêmica - IRVS, índice sistólico - IS, índice cardíaco - IC, índice de choque - I.choque, índice de trabalho sistólico do ventrículo esquerdo - ITSVE, pressão capilar pulmonar - PCP, pressão venosa central - PVC) e metabólicos (saturação venosa mista - SvO2, pressão venosa de oxigênio - PvO2, transporte de oxigênio - DO2, consumo de oxigênio - VO2, extração de oxigênio - TEO2, lactato sérico). A coleta de dados e os atributos foram estudados em 6 momentos distintos, sendo M1, o momento controle e os outros momentos correspondentes a decréscimos gradativos de 10% da volemia calculada para cada animal. RESULTADOS: A hemorragia determinou diminuição significativa da FC somente em M6; queda da PAM, IC, IS e ITSVE a cada momento estudado; discreta alteração da PVC e PCP em cada momento; diminuição da PvO2 e da SvO2 nos momentos estudados; redução do DO2, estabilização do VO2 e elevação da TEO2 nos momentos; o índice de choque apresentou elevação até M3, diminuição em M4 e nova elevação até M6; o IRVS elevou-se até M6, ficou inalterado em M5 e apresentou diminuição significativa em M6; o lactato apresentou elevações a partir de M5 e M6. CONCLUSÕES: Considerou-se que a pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão venosa central e pressão capilar pulmonar não refletem o real estado volêmico dos cães no nosso modelo experimental e que o transporte, consumo e a taxa de extração de oxigênio são parâmetros úteis na determinação da reversibilidade e prognóstico do choque hemorrágico.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As lesões da mucosa traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal são proporcionais à pressão exercida pelo balonete e ao tempo de exposição. O objetivo foi estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal insuflado com volume de ar suficiente para se obter pressão de "selo" ou com a pressão limite de 25 cmH2O, abaixo da pressão crítica de 30 cm de água para produção de lesão da mucosa traqueal. MÉTODO: Dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa e ventilação artificial. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a pressão no balonete do tubo traqueal (Portex Blue-Line, Inglaterra): Gselo (n = 8) balonete com pressão mínima de "selo" para impedir vazamento de ar durante a respiração artificial; G25 (n = 8) balonete insuflado até obtenção da pressão de 25 cmH2O. A medida da pressão do balonete foi realizada por meio de manômetro digital no início (controle) e após 60, 120 e 180 minutos. Após o sacrifício dos cães, foram feitas biópsias nas áreas da mucosa traqueal adjacentes ao balonete e ao tubo traqueal para análise à microscopia eletrônica de varredura (MEV). RESULTADOS: A pressão média do balonete em G25 manteve-se entre 24,8 e 25 cmH2O e em Gselo entre 11,9 e 12,5 cmH2O durante o experimento. As alterações à MEV foram pequenas e não significantemente diferentes nos grupos (p > 0,30), mas ocorreram lesões mais intensas nas áreas de contato da mucosa traqueal com o balonete do tubo traqueal, nos dois grupos, em relação às áreas da mucosa adjacentes ou não ao tubo traqueal (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a insuflação do balonete de tubo traqueal em volume de ar suficiente para determinar pressão limite de 25 cmH2O ou de "selo" para impedir vazamento de ar determina lesões mínimas da mucosa traqueal em contato com o balonete e sem diferença significante entre elas.

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Aim. Lower-limb traumatic injury associated with ischemia and followed by reperfusion (I/R) is a common severe situation in muscle lesions due to trauma and hypoxia followed by local and systemic injuries induced by oxygen-derived free radical release during reperfusion. The aim of this study was to evaluate the attenuating effects of trimetazidine (TMZ) and N-acetylcysteine (NAC) in such situation.Methods. The muscles at the root of the right hind limb of Wistar rats were cross-sectioned, preserving femoral vessels and nerves and clamping the femoral artery for four hours. The clamp was then released and the femoral artery has been reperfused for 2 hours. Rats were randomly divided in groups of ten as follows: Group 1: sham I/R, treated with saline; Group 2: I/R, treated with saline; Group 3: sham I/R, treated with TMZ (7.5 mg/kg/dose); Group 4: sham I/R, treated with NAC (375 mg/kg/dose); Group 5: I/R treated with TMZ (7.5 mg/kg/dose); Group 6: I/R treated with NAC (375 mg/kg/dose). All rats received two intravenous bolus injections of the drugs, one before ischemia and one before reperfusion. Oxidative stress in plasma (MDA, total, oxidized and reduced glutathione), creatinephosphokinase (CPK), optical and electron microscopy and pelvic extremity circumference and volume were studied.Results. No statistical differences were found between the groups for MDA or total and reduced glutathione. Oxidized glutathione increased significantly in groups 5 and 2. Limb circumference as well as limb volume increased in all groups over time, mainly in groups 5, 2 and 1. CPK increased in all groups, being highest in groups 5, 6 and 2. Histological lesions were present in all but sham groups, being less severe in group 6. Soleus muscle analyses at electron microscopy exhibit some degree of alteration in all groups.Conclusion. This experimental model simulated severe limb trauma associated with ischemia and reperfusion, and, as such, it was aggressive, causing severe injury and local inflammatory reaction. The model did not show antioxidant action from NAC, and possible antioxidant action from TMZ was insufficient to attenuate tissue injuries. [Int Angiol 2009;28:412-7]

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OBJETIVO: Rever os fatores predisponentes e a evolução em série de casos de trombose venosa profunda dos membros superiores de nossa instituição. MÉTODOS: Cinqüenta e dois pacientes consecutivos, com trombose venosa profunda dos membros superiores (29 homens e 23 mulheres), idade média de 52,3 anos, documentados por mapeamento dúplex (71,1%), flebografia (11,1%) ou clinicamente (15,6%), foram incluídos no presente estudo. RESULTADOS: As manifestações clínicas foram: dor no antebraço (24 casos - 46,1%), dor no braço (27 casos - 51,9%), edema do membro superior (45 casos - 86,5%), dor à compressão do membro superior (36 casos - 70,2%) e dor à movimentação do mesmo (32 casos - 61,7%). Os principais fatores de risco foram: punção ou acesso venoso (20 casos - 39,1%) e câncer (16 casos - 32,6%). As veias envolvidas foram: umeral (n = 18), axilar (n = 27), subclávia (n = 15) e jugular (n = 11). A embolia pulmonar estava inicialmente presente em quatro casos (7,6%). O tratamento inicial foi feito com heparina não-fracionada intravenosa (64,3%), subcutânea (16,7%), ou heparina de baixo peso molecular (17,1%), seguido de varfarina. Doze pacientes morreram antes da alta, em função de causas não relacionadas à embolia pulmonar. Foram acompanhados os 40 pacientes restantes por período de 3 meses a 10 anos, sendo que dois morreram de causas não relacionadas à embolia pulmonar, um paciente desenvolveu seqüelas pós-trombóticas, como edema residual e limitações aos movimentos, e seis ficaram com discretos sintomas residuais (edema e dor). CONCLUSÕES: A trombose venosa profunda dos membros superiores foi mais freqüente em pacientes submetidos a acessos venosos e com neoplasia em atividade. Comparando com dados da literatura, a evolução dos pacientes sob tratamento exclusivo com anticoagulantes foi, no mínimo, similar a outros tratamentos propostos.

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The venom of Lonomia obliqua caterpillar may induce a hemorrhagic syndrome in humans, and blood incoagulability by afibrinogenemia when intravenously injected in laboratory animals. The possible antithrombotic and thrombolytic activities of L. obliqua caterpillar bristle extract (LOCBE) were evaluated in this study. The minimal intravenous dose of the extract necessary to induce afibrinogenemia and anticoagulation was 3.0 and 10.0 µg protein/kg body weight for rabbits and rats, respectively. In rabbits, this dose induced total blood incoagulability for at least 10 h and did not reduce the weight of preformed venous thrombi, in contrast to streptokinase (30,000 IU/kg). In rats, pretreatment with 5.0 and 10.0 µg/kg LOCBE prevented the formation of thrombi induced by venous stasis or by injury to the venous endothelium. The dose of 5.0 µg/kg LOCBE did not modify blood coagulation assay parameters but increased bleeding time and decreased plasma factor XIII concentration. When the extract was administered to rats at the dose of 10.0 µg/kg, the blood was totally incoagulable for 6 h. These data show that LOCBE was effective in preventing experimental venous thrombosis in rats, justifying further studies using purified fractions of the extract to clarify the mechanisms of this effect.

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Hepatitis C is transmitted primarily parenterally by contaminated blood and is often associated with: intravenous drug abuse, invasive procedures, blood transfusions, acupuncture, tattooing, and alcohol and tobacco use. This study aimed to quantify and evaluate the risk factors among blood donors, volunteer blood donors and replacement individuals, infected or not by the C virus. The main transmission routes of C virus were identified in 55 men and 25 women (GI) monitored by the Ambulatory Unit of the Department of Tropical Diseases, Botucatu Medical School, and in 24 men and 26 women (GII), all active blood donors at the Bauru State Hospital Transfusional Agency. Both groups were similar in: tobacco and alcohol consumption, sexual behavior, tattooing and illicit drug use. The duration of alcohol and tobacco consumption and blood transfusions in GI were longer, whereas the option for steady partners, condom use, disposable materials and piercings were predominant in GII. In conclusion, the risk factors for hepatitis C demonstrate the necessity of health policies that act on the primary and secondary prevention levels (respectively, reduction of infection incidence and hepatopathy risk).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective. To report a case of cardiac arrhythmia related to a low dose of endovenous lanatoside C. Case report. A 23-year-old pregnant woman with mitral regurgitation complicated with preeclampsia and pulmonary edema presented 2 episodes of atrial tachycardia induced by a intravenous digitalis (2 mg, IV and 1 mg, IV, respectively). Conclusion. This case calls attention to the need for further studies analysing the security of digoxin use in preeclampsia.

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The Brazilian Stroke Society constituted a committee composed by specialists from different areas of Brazil that emitted a viewpoint called National Opinion, considering the interventional procedures and thrombolysis in the treatment of the acute ischemic stroke. This study presents the conclusions of this committee.

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OBJETIVO: Conhecer os efeitos do diabetes e o impacto de seu tratamento medicamentoso em curto e longo prazo sobre os vasos da coróide e membrana de Bruch. MÉTODOS: Foram estudados 30 ratos Wistar, divididos em 3 grupos experimentais: grupo controle (GC), grupo diabético (GD) e grupo diabético tratado (GT), estudados 1 mês (momento M1) e 12 meses (momento M2) após o início do experimento. O diabetes foi induzido por aloxana endovenosa, na dose de 42 mg/kg. O GT foi tratado com hipoglicemiante oral (acarbose) e insulina subcutânea. Após o sacrifício, os olhos foram preparados para exame ao microscópio eletrônico de transmissão, interessando a ultra-estrutura da membrana de Bruch e os vasos da coróide. RESULTADOS: O exame ultra-estrutural da coróide dos ratos diabéticos mostrou depósitos na membrana de Bruch, acúmulo de vesículas, glicogênio e corpos densos no citoplasma das células endoteliais. O grupo mais afetado foi de ratos diabéticos de 12 meses (GDM2). Os animais com menor intensidade de alterações foram os ratos tratados por 12 meses (GTM2). CONCLUSÃO: Os ratos diabéticos desenvolveram alterações degenerativas na membrana de Bruch e vasos da coróide. Estas alterações foram mais evidentes nos animais submetidos à doença crônica, mas também ocorreram agudamente. O tratamento a curto prazo não foi capaz de evitar os processos degenerativos. A longo prazo, o tratamento inibiu a progressão destes processos.

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High (H) and low (L) responder mice were selected for their ability to produce antibodies against sheep and human erythrocytes (Selection IV-A). In this selection, the difference in antibody responsiveness between H and L lines (HIV-A and LIV-A mice, respectively) was shown to depend mainly on macrophage function. The more rapid catabolism of antigens by macrophages in L mice has been suggested as the main cause of the low antibody production. Due to this high macrophage activity, L animals have been described as more resistant than H animals to intracellular pathogens. These animals were utilized as an experimental model of paracoccidioidomycosis. HIV-A and LIV-A mice were infected with Paracoccidioides brasiliensis by the intravenous route. As expected, H mice were more susceptible to P. brasiliensis with a shorter survival time and higher levels of specific antibodies when compared to L mice. Contrasting with the survival time, the lungs, spleen and liver from H mice showed typical nodular granulomas containing epithelioid and giant cells and few fungi. on the other hand, in LN-A mice, the lesions of these organs were characterized by looser granulomas with irregular borders and the presence of a large number of fungi, However, the adrenal gland showed different lesion patterns. In H mice these lesions were extensive and characterized by loose granulomas with numerous fungi, while in LIV-A mice the lesions were small and limited to the cortex. Moreover the HIV-A mice presented higher levels of serum corticosterone when compared to LIV-A ones. The higher susceptibility of H mice could be attributed to the extensive lesions of the adrenal glands. These results suggest the use of the H line from the IV-A Selection as an experimental model for further studies of adrenal involvement in paracoccidioidomycosis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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To compare the effects of morphine (MOR), methadone (MET), butorphanol (BUT) and tramadol (TRA), in combination with acepromazine, on sedation, cardiorespiratory variables, body temperature and incidence of emesis in dogs.Prospective randomized, blinded, experimental trial.Six adult mixed-breed male dogs weighing 12.0 +/- 4.3 kg.Dogs received intravenous administration (IV) of acepromazine (0.05 mg kg(-1)) and 15 minutes later, one of four opioids was randomly administered IV in a cross-over design, with at least 1-week intervals. Dogs then received MOR 0.5 mg kg(-1); MET 0.5 mg kg(-1); BUT 0.15 mg kg(-1); or TRA 2.0 mg kg(-1). Indirect systolic arterial pressure (SAP), heart rate (HR), respiratory rate (f(R)), rectal temperature, pedal withdrawal reflex and sedation were evaluated at regular intervals for 90 minutes.Acepromazine administration decreased SAP, HR and temperature and produced mild sedation. All opioids further decreased temperature and MOR, BUT and TRA were associated with further decreases in HR. Tramadol decreased SAP whereas BUT decreased f(R) compared with values before opioid administration. Retching was observed in five of six dogs and vomiting occurred in one dog in MOR, but not in any dog in the remaining treatments. Sedation scores were greater in MET followed by MOR and BUT. Tramadol was associated with minor changes in sedation produced by acepromazine alone.When used with acepromazine, MET appears to provide better sedation than MOR, BUT and TRA. If vomiting is to be avoided, MET, BUT and TRA may be better options than MOR.