923 resultados para French regime
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The influence of the interlayer coupling on formation of the quantized Hall phase at the filling factor v = 2 was studied in the multilayer GaAs/AlGaAs heterostructures The disorder broaden Gaussian photoluminescence line due to the localized electrons was found in the quantized Hall phase of the isolated multi-quantum well structure On the other hand. the quantized Hall phase of the weakly-coupled multilayers emitted an asymmetrical line similar to that one observed in the metallic electron systems. We demonstrated that the observed asymmetry indicates a formation of the Fermi Surface in the quantized Hall phase of the multilayer electron system due to the interlayer peicolation. A sharp decrease of the single-particle scattering time associated with the extended states oil the Fermi surface was observed at the filling factor v = 2. (C) 2009 Elsevier B.V All rights reserved
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An important feature of Axelrod`s model for culture dissemination or social influence is the emergence of many multicultural absorbing states, despite the fact that the local rules that specify the agents interactions are explicitly designed to decrease the cultural differences between agents. Here we re-examine the problem of introducing an external, global interaction-the mass media-in the rules of Axelrod`s model: in addition to their nearest neighbors, each agent has a certain probability p to interact with a virtual neighbor whose cultural features are fixed from the outset. Most surprisingly, this apparently homogenizing effect actually increases the cultural diversity of the population. We show that, contrary to previous claims in the literature, even a vanishingly small value of p is sufficient to destabilize the homogeneous regime for very large lattice sizes.
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The thesis focuses on, and tries to evaluate, the role that the African Union (AU) plays in protecting the peace and security on the African continent. The thesis takes an interdisciplinary approach to the topic by both utilizing international relations and international law theories. The two disciplines are combined in an attempt to understand the evolution of the AU’s commitment to the pragmatist doctrine: responsibility to protect (R2P). The AU charter is considered to be the first international law document to cover R2P as it allows the AU to interfere in the internal affairs of its member states. The R2P doctrine was evolved around the notion of a need to arrive at a consensus in regard to the right to intervene in the face of humanitarian emergencies. A part of the post-Cold War shift in UN behaviour has been to support local solutions to local problems. Hereby the UN acts in collaboration with regional organizations, such as the AU, to achieve the shared aspirations to maintain international peace and security without getting directly involved on the ground. The R2P takes a more holistic and long-term approach to interventions by including an awareness of the need to address the root causes of the crisis in order to prevent future resurrections of conflicts. The doctrine also acknowledges the responsibility of the international community and the intervening parties to actively participate in the rebuilding of the post-conflict state. This requires sustained and well planned support to ensure the development of a stable society.While the AU is committed to implementing R2P, many of the AU’s members are struggling, both ideologically and practically, to uphold the foundations on which legitimate intervention rests, such as the protection of human rights and good governance. The fact that many members are also among the poorest countries in the world adds to the challenges facing the AU. A lack of human and material resources leads to a situation where few countries are willing, or able, to support a long-term commitment to humanitarian interventions. Bad planning and unclear mandates also limit the effectiveness of the interventions. This leaves the AU strongly dependent on regional powerbrokers such as Nigeria and South Africa, which in itself creates new problems in regard to the motivations behind interventions. The current AU charter does not provide sufficient checks and balances to ensure that national interests are not furthered through humanitarian interventions. The lack of resources within the AU also generates worries over what pressure foreign nations and other international actors apply through donor funding. It is impossible for the principle of “local solutions for local problems? to gain ground while this donor conditionality exists.The future of the AU peace and security regime is not established since it still is a work in progress. The direction that these developments will take depends on a wide verity of factors, many of which are beyond the immediate control of the AU.
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This article sets out to analyse recent regime developments in Ukraine in relation to semi-presidentialism. The article asks: to what extent and in what ways theoretical arguments against semi-presidentialism (premier-presidential and president-parliamentary systems) are relevant for understanding the changing directions of the Ukrainian regime since the 1990s? The article also reviews the by now overwhelming evidence suggesting that President Yanukovych is turning Ukraine into a more authoritarian hybrid regime and raises the question to what extent the president-parliamentary system might serve this end. The article argues that both kinds of semi-presidentialism have, in different ways, exacerbated rather than mitigated institutional conflict and political stalemate. The return to the president-parliamentary system in 2010 – the constitutional arrangement with the most dismal record of democratisation – was a step in the wrong direction. The premier-presidential regime was by no means ideal, but it had at least two advantages. It weakened the presidential dominance and it explicitly anchored the survival of the government in parliament. The return to the 1996 constitution ties in well with the notion that President Viktor Yanukovych has embarked on an outright authoritarian path.
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RUIZ, Paulo Sergio Lopes. RECOF – Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado: Percepção dos usuários sobre dificuldades e benefícios em sua implantação. 2011. 114f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2011.
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Este trabalho tem por objetivo promover uma análise dos ciclos econômicos de Brasil, Argentina e Estados Unidos, dando ênfase às mudanças de regimes ocorridas ao longo das flutuações experimentadas por esses países. Estudos recentes sobre ciclos têm argumentado em favor de ciclos internacionais de negócios. Nesse sentido, em especial, o trabalho visa testar a hipótese de um ciclo comum que afetaria ambos os países. A metodologia utilizada é a dos modelos MS-VAR – Markov switching vector autoregressions. Especificações univariadas são estimadas para o período de 1900 a 2000 e os resultados comparados aos fatos estilizados de cada país. Posteriormente um modelo multivariado é formulado para abrigar a hipótese de um ciclo conjunto, visto como mudanças comuns no processo estocástico do crescimento desses países. Os resultados sugerem que as evidências em favor desse ciclo comum são pouco robustas. As correlações contemporâneas estimadas apresentam valores bastante modestos. Em particular, existem significativas diferenças nos ciclos de Brasil, Argentina e Estados Unidos, cada um deles com características próprias e comportamentos singulares.
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Esta tese discute três temas: políticas públicas, gestão tecnológica, e setor automotivo. Tendo por objetivo abreviar o ciclo de absorção e desenvolvimento de tecnologia, um volume expressivo de recursos tem sido transferido do setor público para o setor privado através do que é denominado de Política Pública Indutora (PPI). Os governos pretendem, assim, atrair aquelas empresas tecnologicamente mais capacitadas, na expectativa de que transfiram para a localidade onde se instalam o conhecimento que detêm. No Brasil, um dos setores-alvo deste tipo de política tem sido o automotivo, circunstância observada em diferentes momentos da história. Efetivamente, o Regime Automotivo Brasileiro pretende não apenas acelerar o desenvolvimento do país, mas também promover uma significativa transferência de tecnologia. A análise das PPI, por ser de extrema importância, é bastante influenciada e dificultada quer por seus defensores, quer por seus destratores, que as veêm sob os aspectos de sucesso ou não; mas, não bastasse essa dificuldade, há também o elevado conteúdo ideológico que sustenta as argumentações, que faz com que a avaliação se perca num quadro inconclusivo. Afinal, estas iniciativas são benéficas ou não para o país e para as economias regionais? Finalmente, a eficácia, e portanto o acerto desta estratégia só pode ser avaliado expost facto, quando já comprometidos, quiçá irremediavelmente, os recursos públicos. Por essa razão, este estudo desenvolve uma análise ex-ante das políticas públicas do tipo indutoras, fazendo uso de um modelo compreensivo que permite uma análise longitudinal, captando assim, as mudanças no ambiente. Entre outras, procurou-se responder à seguinte questão: é possível, hoje, inferir quanto à contrib uição, se positiva ou negativa, que o Regime Automotivo Brasileiro e os seus desdobramentos estaduais trarão à capacidade tecnológica no entorno da empresa atraída? O problema e a questão de pesquisa foram abordados, predominantemente, sob um enfoque qualitativo, e o método escolhido foi o estudo de caso. Com o auxílio do modelo proposto foi analisada e avaliada a potencialidade de aumento na capacidade tecnológica induzida pela instalação da unidade montadora da General Motors do Brasil, em Gravataí, Rio Grande do Sul. Ao final conclui- se que os benefícios previstos pelo Regime Automotivo Brasileiro, no que diz respeito a capacitação tecnológica local, dificilmente serão atingidos pela instalação de novas empresas automotivas ou a modernização das existentes.
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Este trabalho analisa o papel das micro , pequenas e médias empresas no Brasil, sua importância na geração de rendas e empregos e compara os principais indicadores desse segmento com o de outros países. O trabalho faz uma análise dos principais problemas que dificultam o desenvolvimento das MPME, evidencia o que já foi feito e sugere que as políticas públicas priorizem a melhoria da competitividade das empresas, através da redução dos obstáculos causados pela excessiva regulamentação, dificuldades de acesso a financiamentos de médio e de longo prazos e através de programas e incentivos visando a melhoria da gestão das mesmas. O trabalho evidencia a importância e a evolução dos Distritos Industriais ( APL's) no Brasil, por muitos considerado como uma alternativa de fortalecimento das MPME e de desenvolvimento regional. É feita uma análise dos principais indicadores da economia informal e como algumas medidas de políticas públicas poderiam colaborar para redução dos atuais níveis de informalidade. O trabalho é concluído reenfatizando as principais ações que poderiam ser priorizadas nas diversas áreas - regulamentação, judiciário, tributária, crédito, todas objetivando melhorar a produtividade das MPME.