998 resultados para Formação em saúde
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Este módulo integra o curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Tem como objetivo oferecer para os profissionais em formação, subsídios teóricos para a compreensão da saúde bucal do adulto, instrumentalizando-o para a tomada de decisão frente aos problemas do município. Tem como referência para a organização dos serviços, os indivíduos acima de 18 anos - o adulto jovem - até as pessoas com 59 anos de idade. Ao final do estudo deste módulo, espera-se que o aluno seja capaz de conhecer as políticas públicas na área da saúde bucal; identificar sob a ótica epidemiológica os principais agravos da cavidade bucal em adultos; identificar as causas dos principais agravos da saúde bucal do adulto; estabelecer uma estratégia adequada para o enfrentamento dos problemas de saúde bucal na área de atuação e; definir as ações que poderão trazer resultados satisfatórios para a saúde bucal da população adulta.
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O objeto parte do Conceito Ampliado de Saúde para explorar a criação do SUS com seus conceitos de universalidade, integralidade e participação popular. Retrata brevemente a evolução da saúde de 1941 até 1986, chegando até as Leis Orgânicas da Saúde, implementadas em 1990. Mostra que em 1993 a proposta de Programa de Saúde da Família tenta dar forma para a Atenção Básica, mas que somente em 1996 aparecem os polos de capacitação, formação e educação permanente, e que finalmente em 1997, com apoio do Banco Mundial, a expansão do SUS sofre uma grande aceleração. É também mencionado que em 2001 os cursos de graduação da saúde passam a ter uma nova lei de diretrizes curriculares e que em 2003 foi criada a Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SEGTES). Termina mostrando que com as mudanças na formação, a ênfase passou a ser no Pró-Saúde e na criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), garantindo a educação permanente dos profissionais de saúde com a criação da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia destacando que o trabalho em equipe deve centrar-se nos problemas e limitações reconhecidos no nível local e nos outros níveis de atenção; e no gerenciamento do setor saúde e de outros setores. Lembra que a ação intersetorial é um processo de aprendizagem e determinação dos sujeitos, e deve ser capaz de responder com eficácia a solução de problemas da população de um determinado território. Destaca que é fundamental o planejamento pautado na integralidade. Relembra a facilidade de confecção e interpretação do genograma, ferramenta efetiva para subsidiar o processo de avaliação de determinantes biológicos, psicossociais e ambientais. Enfatiza que as Equipes de Saúde da Família devem ter critérios visando que os princípios e diretrizes do SUS se concretizem e ressalta os itens relacionados à Saúde da Mulher no instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Finaliza abordando a questão da formação de grupos, mencionando a importância da presença do médico, da enfermeira ou do cirurgião dentista nos grupos, para que a troca de experiências seja intermediada a fim de que nenhum dano possa ocorrer oriundo do intercâmbio de informações. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia questionando o que caracteriza um grupo e aponta algumas definições, diferenciando agrupamentos de grupos e detalhando ocasiões em que um agrupamento transforma-se em grupo. Detalhas as características para a formação de um grupo e aborda organização e planejamento da atividade grupal. Segue mostrando detalhes importantes sobre atividades de grupos como: setting ou enquadre, tipos de grupo, classificação quanto à participação e número de participantes. Segue abordando o papel primordial que o coordenador tem na atividade grupal e termina elencando alguns atributos que são fundamentais para o coordenador exercer sua função. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Realiza apontamentos sobre as dimensões da formação do tutor na modalidade a distância, com enfoque para o cunho pedagógico, tecnológico e didático.
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Diante da necessidade de integrar processos educativos e tecnologias de informação e comunicação no ensino superior em saúde e na gestão de qualidade na formação de profissionais em saúde, este projeto propõe construir um programa de educação a distância baseado no desenvolvimento de estratégias pedagógicas e organizacionais a serem utilizadas na "Capacitação sobre Influenza para Profissionais da Vigilância em Saúde". Tem como objetivo central atualizar profissionais da rede de vigilância em saúde das secretarias estaduais e municipais de saúde da área de vigilância epidemiológica de influenza, com vistas à atuação em ações de rotina e em situações de emergência em Saúde Pública associadas à influenza. A oferta da capacitação na modalidade de educação a distância online cria condições para o funcionamento de uma rede colaborativa formada por instituições acadêmicas e serviços de saúde/gestão do SUS.
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Tópico 1 – Premissas iniciais O tópico apresenta as três premissas condicionantes da possibilidade de construção do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no século XIX, estabelecendo a determinação social das condições de saúde e da visão contrária, que veio a se constituir o modelo hegemônico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenças, exclusivamente, à contaminação por bactérias, dissociando as condições de saúde de suas causas sociais; a segunda está na base do modelo médico norte americano do início do século XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocêntrico, fragmentário e positivista, possibilitando o surgimento do complexo médico industrial; a terceira decorre da contestação do Círculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princípio do conhecimento máximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constituído. Tópico 2 – Condições de instalação do modelo brasileiro O tópico historia que: na década de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciária, oferecida às categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a população pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados à Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuição de verbas para o MS, e as mudanças de orientação provocam crescimento de epidemias e decréscimo das condições de saúde; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lógica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de terapêutica, tornando médicos reféns do tecnicismo da indústria de fármacos e equipamentos, fortalecendo o complexo médico industrial, capaz de influenciar os três poderes por meio de lobby. É apresentado, também, o contra movimento que, na década de 1970, devido à crise mundial do petróleo e à necessidade de novas saídas para crescentes problemas de na área de saúde abriram espaço para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo médico industrial – o Movimento de Reforma Sanitária – proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a atenção curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtêm conquistas como REME, CEBES, a 1ª Residência em Saúde Comunitária, em Porto Alegre, e o 1º Encontro, em São Paulo. Tópico 3 – Ventos de Mudança O tópico demonstra que, de 1976, até hoje, verifica-se uma tensão entre as forças do complexo médico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitórias desse último: as 7ª e 8ª Conferência Nacional de Saúde, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Saúde; a fusão MPS/MS; a criação dos Postos de Saúde, como orientação para a medicina social; o PAIS, a criação do INAMPS, sob a presidência de Hésio Cordeiro e a reativação da FIOCRUZ, sob a direção de Sérgio Arouca – figuras emblemáticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitária. Tais eventos são, assim, considerados berço de uma política ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientação política traduzida pelo lema: Saúde: direito de todos e dever do Estado. Tópico 4 – O SUS No tópico, é historiada a origem do SUS, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual é discutido o conceito ampliado de saúde, como resultante das condições alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistência dos serviços de saúde, ou seja, das formas de organização social e produção, defendendo sua contextualização histórica e a determinação social. É, também, apontado que, na Constituição de 1988, pela 1ª vez, na Carta Magna, a saúde é declarada direito universal, em 1992, são criados os NOBs, e, em 1993, após o impeachment de Collor, o 1º Programa de Saúde da Família (PSF) dá forma à atenção básica; em 1996 são criados os Polos de Capacitação Formação e Educação Permanente, responsáveis pela rápida multiplicação de equipes capazes de atender às premissas do SUS de: atenção básica, promoção de saúde, acolhimento, visitas domiciliares, educação em saúde, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tópico 5 – O SUS na última década O tópico mostra a atuação, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o número de residências multiprofissionais em Saúde da Família para 20, com Polos de Capacitação e 50 cursos de especialização. Mostra, também: a necessidade de modificar a formação acadêmica na área de saúde de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduação em Saúde, formando profissionais críticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Atenção Básica e da Secretaria de Gestão do Trabalho em Educação de Saúde (SGTES); o foco na integralidade em atenção básica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da população por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pró-Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES com suas 3 dimensões: educação popular, educação técnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a política conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudança na formação universitária por meio do eixo Práticas de Integralidade em Saúde, para mudança curricular, destronando o pensamento hegemônico e direcionado a ênfase dos cursos para a formação de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formações profissionais, residências em Medicina da Família e da Comunidade, programa Telessaúde, Rede de Atendimento Básico, expansão do quadro e da variedade de profissionais dos Núcleos de Atenção a Saúde da Família (NASFs). Tópico 6 – Últimos avanços e embates para a consolidação do SUS Neste tópico, são mostrados os últimos grandes avanços, como a regulamentação de aspectos centrais para a consolidação das diretrizes organizativas da Rede de Atenção á Saúde (RAS) a regulamentação dos NASFs, assim como novos parâmetros de financiamento e serviços, ressaltando também a existência de diversos embates revelando diferentes concepções e interesses, como por exemplo, os relacionados à destinação de verbas federais para a saúde. O tópico reforça, também, que, para o Programa Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é estratégia e linha de atuação prioritária, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de saúde, para o cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população, sendo o primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – A Estratégia Saúde da família como APS Ampliada O tópico apresenta a opção teórica e política do MS pela Atenção Básica de Saúde como forma estruturante de organização do modelo, sendo a Estratégia Saúde da Família a opção operacional de sua implantação e consolidação, por ter base territorial e comunitária, colocando a família na sociedade, sendo sua operacionalização competência das Secretarias Municipais de Saúde, de forma descentralizada. Também, demonstra como, ao longo do tempo o Programa de Saúde da Família (PSF) conquistou autoridade de estratégia, expandindo seus limites, reorganizando a APS, tornando-se Política Nacional de Atenção Básica da Saúde, consolidando os princípios do SUS: estratégia de organização do modelo assistencial; universalidade; territorialidade e adscrição; integralidade como principal eixo; promoção da saúde como ação nuclear; resposta à determinação social; interdisciplinaridade na relação da equipe; intersetorialidade; e participação social. Tópico 2 – A Equipe de Saúde da Família e suas atribuições O tópico apresenta o histórico, as características de formação e as atribuições das Equipes de Saúde da Família, demonstrando que o MS orienta que a elas cabe: planejar ações que produzam impacto sobre as condições de saúde da população; conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada entre vários setores institucionais e a participação social; pautar suas ações entendendo a família como espaço social e buscar estratégias que otimizem as abordagens médicas e terapêuticas tradicionais. São apresentadas, também, as atribuições comuns a todos os profissionais das equipes permanentes e transitórias e dados referentes à atuação das equipes desde a sua implantação. Tópico 3 – O apoio às equipes da ESF: uma estratégia prioritária Neste tópico, é apresentada a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), por meio da Portaria GM 154 de 24/01/2008, seus deveres e os dados de resposta aos desafios da morbidade dos brasileiros. Também são apresentados: os critérios de constituição do NASF, as responsabilidades da Equipe NASF/ESF, enquanto potencializadoras da Rede de Atenção à Saúde, conforme os princípios do SUS, as nove áreas de divisão do NASF, os novos desafios e demandas de prevenção e cura articuladas, as características multidisciplinares e diferentes abordagens do trabalho, para que a APS, conduza a sociedade na definição de seus direitos e do empoderamento, objetivando a pactuação de políticas de produção de saúde para além da demanda curativa. Tópico 4 – O apoio à ESF a partir da equipe do NASF – legislação e diretrizes O tópico apresenta, inicialmente, a importância de conhecer a legislação que sustenta as diretrizes e execução da ESF, comparando o SUS ideal ao SUS legal e ao SUS real, refletindo sobre obstáculos e potencialidades. São mostradas, também: a missão, a lógica de trabalho e as metas do NASF como apoio matricial às Equipes de Saúde da Família; a importância das relações horizontais e dialógicas na construção de correspondências entre os mesmos; as possibilidades de ações integradas NASF/ Academias de Saúde para ampliar a capacidade de interação coletiva; a importância da integração das equipes para a resolutividade, a integralidade como principal diretriz do trabalho, garantindo o cuidado longitudinal; o esforço em evitar a fragmentação e a importância da ação conjunta dos diferentes campos de atuação profissional; o trabalho transversal e a integração de todos esses aspectos para vencer os desafios, mudando a forma de pensar saúde, rompendo com o modelo biomédico e entendendo saúde como produção social, construindo cidadania e reduzindo iniquidades. Unidade 5 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Unidade 1- O que é processo de trabalho na concepção ampliada de saúde? Tópico 1 – Atendimento Integral e Interdisciplinaridade O tópico apresenta as EFS originais, compostas por médico, enfermeiro e odontólogo, como passo importante na reversão do modelo de saúde com foco biomédico na cura sua substituição pelo modelo de determinação social, mostra a inclusão de mais profissionais de diferentes áreas na AB, visando trabalho integrado e interdisciplinar, respondendo aos problemas de forma adequada e resolutiva. Define a interdisciplinaridade proposta a partir dos NASFs em termos de integração, cooperação, conhecimento, ação coordenada visando saúde integral, assim como o caráter orientador e o cuidado terapêutico com garantia de integralidade como nova forma de fazer saúde. Mostra a posição privilegiada de NASFs / ESFs e a Portaria 2488/11 definindo Atenção Básica conforme programa de atividades compartilhadas, com foco na atenção integral, contínua e organizada à população, com atuação planejada em diversos espaços, ações educativas para o desenvolvimento da autonomia e ações intersetoriais, os espaços rotineiros de reunião para a cogestão e pactuação, a gestão como apoio matricial para realização da clínica ampliada e integração dialógica, a transversalidade, as ferramentas tecnológicas e sua aplicação prática, ações complementares e educativas. Tópico 2 – A ampliação da AB com a inserção do NASF O tópico mostra como a formação do profissional em AB é fundamental para ações em saúde da família e a criação do NASF com o intuito de reorientar o processo de trabalho, realizar a troca de saberes e o compartilhamento de práticas na relação horizontal. Mostra, também, a necessidade de as equipes utilizarem as informações coletadas para identificação de demandas e programação de ações, as atribuições comuns aos profissionais do NASF estimulando o crescimento dos componentes das equipes. Unidade 1 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Atividades em escolas e creches O tópico mostra que uma das primeiras ações coletivas em Odontologia no Brasil foi a atenção aos escolares, sendo que hoje tais ações se dão a partir de novos pressupostos, de acordo com os PCNs e PSE, necessitando, todavia, ainda de amadurecimento. A seguir apresenta possibilidades de atividades coletivas usando como exemplo a escovação, mostrando a importância de ressignificar tais ações por meio do trabalho em equipes interdisciplinares, conforme parâmetros de práticas pedagógicas de educação em saúde. Apresenta, também: os princípios metodológicos para realização de atividades de educação em saúde, enfatizando a necessidade de estabelecer relações de diálogo; sugestões de atividades de educação em saúde bucal, associadas à proposta curricular de ensino e ao projeto político pedagógico, necessidade de avalição do trabalho realizado; as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal; a importância do trabalho em equipe com ASB e ACS. Tópico 2 – Trabalho em escolas e creches: considerações gerais O tópico apresenta a importância da realização de atividades de educação em saúde bucal, de forma dialógica e integrativa com demais profissionais ESF, e de seus registros para avaliação e redirecionamento, os questionamentos que devem permear o processo com vistas a romper resistências e promover novas linhas de ação. Tópico 3 – Método de prevenção de cáries O tópico trata da aplicação, em âmbito coletivo, de métodos de prevenção de cáries: fluoretação das águas de abastecimento público, flúor gel acidulado, verniz fluoretado, solução para bochecho, conforme previsto na Política Nacional de Saúde Bucal. Apresenta, também, dados numéricos sobre esse trabalho preventivo conforme faixa etária, informações sobre dentifrícios e escovação. Tópico 4 – Ações de educação em Saúde Bucal O tópico aborda as ações coletivas de educação em saúde bucal dirigidas aos pais e cuidadores familiares, assim como as ações desenvolvidas nas UBS, a importância e eficácia do trabalho em grupos, seus principais objetivos e diferentes formatos, as parcerias com NASF e outros atores sociais, visando todas as fases do desenvolvimento da criança. Trata, também, das ações de acompanhamento familiar, em parceria com ACS, ações programáticas e diferentes estratégias. Tópico 5 – Trabalho coletivo na comunidade O tópico aborda o trabalho integrado com ACS em diferentes espaços da comunidade, da necessidade de ampliação do acesso à informação, da importância de medidas para motivar, sensibilizar acompanhar e divulgar a educação em saúde bucal. Trata, também, da formação técnica para ações em saúde bucal, do trabalho conjunto com ACS em visitas programáticas e de acompanhamento, com rotinas facilitadoras, da necessidade de educação permanente, monitoramento e avaliação das atividades desenvolvidas, terminando com uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações coletivas voltadas à promoção da saúde da criança à prevenção de doenças bucais na infância para dentista. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 - Atenção integral à saúde da mulher no ciclo gravídico puerperal O tópico mostra a importância do cuidado pré-natal para a prevenção de agravos e apresenta a Rede Cegonha no SUS: seus objetivos e ações, propondo um novo modelo de atendimento para o parto e para a saúde da criança, garantindo acesso, acolhimento, resolubilidade, diminuição da morbimortalidade maternal e fetal. Apresenta, também, um caso para reflexão. Tópico 2 – A pré-concepção e o pré-natal O tópico mostra a importância da atenção integral na pré-concepção para a melhoria das condições existentes, as medidas de intervenção precoce e as ações de planejamento familiar que concorrem para a promoção de saúde e prevenção de doenças. Tópico 3 – Fatores de risco na gestação e pós-parto: riscos clínicos e sociais O tópico analisa o significado do termo risco em nível epidemiológico, nos graus: baixo – relativo à atenção primária; alto – relativo à atenção secundária e terciária. Mostra, também, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificação de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundária e terciária, manter o acompanhamento das usuárias e das crianças. Tópico 4 – Pré-natal O tópico propõe uma análise crítica dos cuidados a serem dispensados no pré-natal no que concerne a consultas, exames físicos e demais ações de conduta de ESF/NASF, com foco na integralidade e na relação dialógica. Analisa, nessa perspectiva, os pontos relevantes da 1ª consulta e das consultas subsequentes, do exame físico geral e obstétrico, avaliação dos dados do histórico da usuária e demais procedimentos. Propõe, também, a reflexão sobre um caso. Tópico 5 – Parto e puerpério O tópico trata das intercorrências clínicas indesejáveis mais frequentes e sugere a verificação da incidência dessas intercorrências por região para que sejam traçadas linhas de ação para a atenção às mesmas e para a solicitação ao NASF do suporte adequado. Tópico 6 – Preparação para o parto O tópico elenca os sinais verdadeiros do início do trabalho de parto, os principais riscos, a constatação de falta de movimento fetal, sangramento, ausência de batimento cardíaco do feto e as medidas a serem tomadas nessas situações. Trata da importância da orientação dada pelos profissionais de AB, à usuária, durante a gestação, para melhoria das condições de saúde e conforto. Tópico 7 – Puerpério normal e patológico O tópico ressalta a importância de rever os conteúdos estudados na formação profissional no que diz respeito a: fenômenos agressivos no puerpério; fenômenos progressivos; modificações locais e sistêmicas decorrentes da gestação; recuperação do parto e cuidados no puerpério; principais alterações, conforme orientações da Rede Cegonha. Tópico 8 – Consulta puerperal O tópico trata da 1ª consulta puerperal que, conforme orientação do MS, deve ocorrer na 1ª semana e da seguinte, até o 42º dia do puerpério, na US ou em domicílio. Trata dos procedimentos e verificações de rotina e da necessidade de orientações para o estímulo do ao aleitamento materno exclusivo até o 6º mês e articulado à alimentação complementar até os 2 anos ou mais, do exame físico e orientações à mulher. Tópico 9 – Aleitamento materno O tópico trata da importância de as US desenvolverem práticas de educação e assistência para a promoção do aleitamento materno e acompanhamento da mãe e da criança. Trata, também, da legislação e políticas públicas sobre o tema, como a Rede Amamenta (ENPACS), da formação de tutores, do trabalho conjunto de ESF/NASF. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde Da mulher no ciclo gravídico-puerperal para médico. Unidade 3 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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O tópico mostra que o aumento do tempo de vida, traz novos conhecimentos a respeito de diferentes questões de saúde da crescente população de idosos, mostrando dados da OMS que caracterizam os desafios da saúde pública para a construção de uma vida ativa e autônoma no envelhecimento, sendo necessária a implementação de políticas públicas voltadas especificamente para usuários dessa faixa etária e seus problemas. Apresenta: a Portaria MS 1395/1999, revisada pela Portaria 2528/2006, que dispõe sobre políticas de saúde para o idoso, com eixos orientadores de prevenção de doenças e promoção de saúde, por meio de atividades multidisciplinares; a Portaria 399 que, no âmbito do SUS propõe o Pacto pela Saúde e Diretrizes Operacionais; o Caderno 19 de AB sobre envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Mostra, também, os obstáculos políticos, institucionais e técnico-organizativos na formação inicial e permanente dos profissionais de saúde a serem superados para garantir atenção integral e qualificada a essa parte da população. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Introdução para dentista. Unidade 1 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Educação popular e promoção de saúde do idoso: reflexão a partir de uma experiência de extensão universitária com grupo de idosos em João Pessoa (PB) O tópico apresenta projeto de extensão do Instituto de Nutrição na AB em apoio à ação com grupo de idosos em comunidade, no contexto de Saúde da Família, com a atuação de alunos de graduação em abordagem dialógica. Tópico 2 – Grupo de hidroterapia – fisioterapia aquática do Projeto Mais Viver O tópico rela experiência realizada em S. Bonifácio (SC), município com grade demanda de serviços de fisioterapia, onde grupo de idosos solicitou dos gestores uso de piscina térmica particular já existente para formação de grupo de hidroterapia, tendo sido, a partir daí, organizado o serviço em parceria da SMS, Secretaria de Transportes e Obras, o proprietário da piscina, grupo de idosos, ESF e ACS, resultando no Projeto Mais Viver a partir de 2009. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde do idoso. Unidade 4 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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O tópico mostra que o aumento do tempo de vida, traz novos conhecimentos a respeito de diferentes questões de saúde da crescente população de idosos, mostrando dados da OMS que caracterizam os desafios da saúde pública para a construção de uma vida ativa e autônoma no envelhecimento, sendo necessária a implementação de políticas públicas voltadas especificamente para usuários dessa faixa etária e seus problemas. Apresenta: a Portaria MS 1395/1999, revisada pela Portaria 2528/2006, que dispõe sobre políticas de saúde para o idoso, com eixos orientadores de prevenção de doenças e promoção de saúde, por meio de atividades multidisciplinares; a Portaria 399 que, no âmbito do SUS propõe o Pacto pela Saúde e Diretrizes Operacionais; o Caderno 19 de AB sobre envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Mostra, também, os obstáculos políticos, institucionais e técnico-organizativos na formação inicial e permanente dos profissionais de saúde a serem superados para garantir atenção integral e qualificada a essa parte da população. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Introdução para enfermeiro. Unidade 1 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Atividade física, nutrição, uso de medicamentos e suas implicações O tópico apresenta questões relativas à saúde integral do idoso, como condições físicas, nutrição, ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, tratamento de agravos, reabilitação, relação da pessoa com a finitude, institucionalização, risco de quedas, uso de medicação e suas implicações, interações medicamentosas, reações adversas, auxílio de ESF/NASF na perspectiva interdisciplinar ao idoso e a família. Tópico 2 – As quedas e a violência contra o idoso O tópico aborda o problema das quedas para o idoso: razões, consequências, dados sobre síndrome geriátrica, relação entre quedas e violência, uso da caderneta de saúde. Aborda, também, o problema da violência contra o idoso como importante fator de vulnerabilidade e a Rede Internacional para Prevenção de Maus Tratos contra a Pessoa Idosa. Define e caracteriza as diferentes formas de violência: estrutural, interpessoal e institucional. Trata da dimensão histórica e social do problema e da necessidade de políticas públicas, assim como da necessidade de formação de vínculo com profissionais das equipes de AB para a identificação e prevenção da violência contra o idoso e mostra um questionário/instrumento de avaliação de maus tratos. Tópico 3 – A finitude e a perspectiva da morte e casos de idosos vivendo em locais de cuidado contínuo O tópico aborda as questões ligadas aos sentimentos do idoso e da família face à dificuldade de lidar com perda de entes queridos e com a própria finitude e o importante papel da equipe de saúde no auxílio à discussão dessas questões, assim como na orientação para a avaliação das condições de vida no domicílio e em instituições. Propõe, ao final, uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Vulnerabilidades ligadas à saúde do idoso para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.