1000 resultados para Estudos de infância


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OBJETIVO: Obter um perfil dos fatores de risco coronário em uma amostra populacional pediátrica da cidade de Bento Gonçalves, RS, no período de maio/90 a junho/91. MÉTODOS: Foram estudados 1501 escolares de 6 a 16 anos incompletos, visando a detecção dos níveis séricos de colesterol total, lipoproteínas, triglicerídeos, bem como a avaliação da pressão arterial e da história familiar de doença cardiovascular isquêmica e obesidade. RESULTADOS: Foram detectadas 420 (27,98%) crianças com hipercolesterolemia, sendo que 75 (5%) apresentavam hipertensão arterial sistólica e 48 (3,20%) hipertensão arterial diastólica. A história familiar foi importante quando positiva, porém, sua ausência não excluia a presença de fatores de risco para a aterosclerose. A hipertrigliceridemia foi encontrada em 136 (9,06%) escolares e a LDL-colesterol elevada em 155 (10,33%), mostrando forte associação com hipercolesterolemia. Apresentaram índice de massa corporal acima de percentil 95, não mostrando uma maior prevalência de hipercolesterolemia, 111 crianças. CONCLUSÃO: Os fatores de risco para a aterosclerose estão presentes na infância e deveriam ser pesquisados independentemente do nível socioeconômico, da história familiar, da idade e do sexo, devendo o pediatra ser um dos responsáveis por esta investigação.

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Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura

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Dissertação de mestrado em Sociologia da Infância

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico

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Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vídeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, dedeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências. O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e professores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como às emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construímos e validámos um questionário específico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituída por 75 indivíduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos. Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nível de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Dissertação de mestrado em Estudos da Criança (área de especialização em Intervenção Psicossocial com Crianças, Jovens e Famílias)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

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Esta investigação teve por objectivo explorar: a) a influência das memórias de cuidados parentais na infância, do estilo de vinculação, da qualidade da relação com pessoas significativas e da perturbação psicopatológica na qualidade da aliança terapêutica; b) a relação entre a qualidade da aliança terapêutica e os resultados psicoterapêuticos; e, c) a relação entre as mudanças na qualidade da aliança terapêutica e os resultados psicoterapêuticos. Uma amostra de 20 mães adolescentes foi avaliada, na primeira e na última (16.ª) sessão de uma intervenção psicoterapâutica, quanto às memórias de cuidados parentais na infância (EMBU), ao estilo de vinculação (ASI), ao suporte social (SESS) e à presença de perturbação psicopatológica (BSI). Tanto na 4.ª como na última sessão, pacientes e psicoterapeutas responderam a medidas de aliança terapêutica (WAI). Os resultados sugerem a existência de relações significativas entre algumas características psicológicas do paciente e a percepção da aliança terapêutica inicial, quer por parte do paciente quer por parte do terapeuta. Sugerem ainda que uma percepção positiva da aliança terapêutica, por parte do terapeuta, no início do processo terapêutico, está positivamente relacionada com os ganhos psicoterapêuticos do paciente, em termos da redução da sintomatologia psicopatológica. Os ganhos psicoterapêuticos do paciente, ao nível do estilo de vinculação e da qualidade das relações significativas, estão positivamente relacionados com uma percepção positiva da qualidade da aliança terapêutica, por parte do paciente, na última sessão. Contudo, as mudanças psicoterapêuticas positivas associadas à intervenção não parecem estar exclusivamente relacionadas com o aumento da qualidade da aliança terapêutica, observada entre o paciente e o terapeuta.

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[Excerto] O estudo da relação das crianças com as notícias tem captado a atenção de investigadores de diferentes áreas, tendo proliferado nos últimos anos as pesquisas centradas nesta problemática (CARTER et al., 2009; LEMISH; PICK-ALONY, 2013; DELORME, 2013; BRITES, 2013; CONDEZA et al., 2014; ALON-TIROSH; LEMISH, 2014). Destes estudos sobressaem dois ângulos de abordagem principais: (1) a receção das notícias pelas crianças, procurando estudar as suas perceções e representações, as suas reações emocionais e o impacto na socialização política e no envolvimento cívico; (2) a produção e oferta de espaços e de conteúdos noticiosos para o público mais novo. Num outro ângulo de abordagem, podemos ainda registar as pesquisas sobre a representação das crianças e da infância nas notícias, mais especificamente, na imprensa e na televisão (DROTNER, 2013; OLSON; RAMPAUL, 2013; MARÔPO, 2013; RAMOS et al., 2013; PONTE, 2005 e 2009; FEILITZEN, 2002) (...).

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Dissertação de mestrado em Estudos Interculturais Português/Chinês: Tradução, Formação e Comunicação Empresarial

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Enquanto objetivação estética de reflexões e indagações identitárias, aos diferentes níveis individual, social, político ou cultural, o retrato constitui-se como género artístico conhecedor de um notável florescimento no mundo ocidental a partir da Renascença, coincidindo com a aquisição de uma importante autoconsciência sócio-profissional por parte dos artistas e com a possibilidade do acesso à autoridade e à exemplaridade da imagem por parte de camadas cada vez mais amplas da população. Concebível segundo tipologias diversas e assumindo funções díspares, o retrato revelou-se surpreendentemente transversal a múltiplas linguagens artísticas, desde a pintura e a escultura à medalhística, às artes decorativas, à fotografia ou às mais recentes produções digitais e intermediais, estendendo-se ainda, enquanto categoria genológica, à literatura onde toma expressão nas descrições de figura – particularmente no que toca uma longa tradição de representação poético-retórica da beleza feminina – ou se avizinha das escritas intimistas e (auto)biográficas com as quais se delineiam fronteiras nem sempre rigorosamente nítidas. É nosso propósito recensear alguns dos mais relevantes estudos teóricos desenvolvidos em Portugal em torno da arte do retrato de acordo com uma perspetiva desejavelmente abrangente, atenta a contribuições teórico-críticas em torno do retrato nas artes plásticas e também do retrato literário e poético. Para o efeito, ensaiaremos alguns comentários preliminares sobre oscilações na concetualização do que possa ser um ‘retrato’ e correlatas vacilações nas respetivas propostas definidoras.

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Coleção Hespérides. Literatura n.º 28