1000 resultados para Escolas primárias
Resumo:
Nas primeiras décadas do século XX, dá-se a implantação, a expansão e a estruturação do sistema público de ensino paulista republicano. A criação de uma rede de escolas impulsiona a organização da carreira docente pela necessidade de formação de professores capazes de tornar tal expansão mais eficiente. Nesse período, foi estabelecido um conjunto de leis que normatizavam o exercício da profissão, fazendo dos professores funcionários do Estado. Ao lado da organização do sistema educativo, portanto, foi-se organizando também a profissão docente. Objetiva-se, aqui, problematizar a carreira e o trabalho docente em São Paulo a partir da experiência e da trajetória da professora paulista Botyra Camorim, tomando seu itinerário como representativo, pois a identidade de uma classe, de uma profissão, não pode ser considerada evidente independentemente das trajetórias dos membros que a compõem. Nesse movimento, acompanhar os fios de tal itinerário particular, inserido em meadas de relações, permitiu perceber a multiplicidade das experiências docentes, a pluralidade dos contextos de referência e as tensões que configuram limites e possibilidades ao fazer cotidiano. O confronto de fontes primárias - autobiografias, romances e contos escritos por Botyra Camorim - com a legislação, textos de educadores e pesquisas evidenciou que não se deve perseguir apenas a uniformidade e a homogeneização dos professores, pois os significados atribuídos ao trabalho docente e os modos de vivenciá-lo ou executá-lo não são perenes, mas estão intimamente relacionados com as condições espaço-temporais de exercício da profissão.
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OBJETIVO: Avaliar o conhecimento médico sobre as imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo (SP). MÉTODOS: Um questionário de 14 questões sobre as imunodeficiências primárias foi aplicado a médicos que trabalhavam em hospitais gerais. Uma das questões apresentava 25 situações clínicas que poderiam ou não estar associadas às imunodeficiências primárias, e a porcentagem de respostas apropriadas gerou um indicador de conhecimento. RESULTADOS: Participaram do estudo 746 médicos, dentre os quais 215 pediatras (28,8%), 244 cirurgiões (32,7%) e 287 clínicos (38,5%). Cerca de 70% dos médicos responderam ter aprendido sobre as imunodeficiências primárias na graduação ou na residência médica. O atendimento a pacientes que usam antibióticos com frequência foi relatado por 75% dos médicos, mas apenas 34,1% já haviam investigado algum paciente e 77,8% não conheciam os dez sinais de alerta para as imunodeficiências primárias. O indicador de conhecimento obtido apresentou uma média de 45,72% (±17,87). Apenas 26,6% dos pediatras e 6,6% tanto dos clínicos quanto dos cirurgiões apresentaram indicador de conhecimento de pelo menos 67% (equivalente à resposta apropriada em dois terços das situações clínicas). CONCLUSÃO: Há uma deficiência no conhecimento médico das imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo, mesmo entre os pediatras, a despeito do maior contato com o tema nos últimos anos. A melhora da informação sobre as imunodeficiências primárias entre a comunidade médica é um importante passo para o diagnóstico e o tratamento precoces dessas doenças.
Epitome da Gramatica Hebrayca Por breve Methodo composta, para uso das escolas; do modo que a ensina
Resumo:
Mosse Rephael d' Aguilar
Resumo:
O agravamento dos casos de violência nas escolas nos últimos anos tem chamado a atençao das pessoas e despertado o interesse de pesquisadores para compreender suas causas e seus efeitos nos alunos, tornando-se um dos cadentes desafios da atualidade para professores, emergindo como problema para ensino aprendizagem. Com essa compreensao foi criado por meio do Observatório da Educaçao (OBEDUC/CAPES) o Observatório da Violência nas Escolas de Paranaíba, MS Brasil, um centro de estudos multidisciplinar com um olhar para a Educaçao Básica, com a participaçao e interaçao de pesquisadores, alunos da Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Educaçao e graduaçao da UEMS, diretores, professores e alunos das escolas da rede pública de ensino da Educaçao Básica interessados em estudar o fenômeno da violência e a desenvolver estratégias de melhoria da aprendizagem, prevençao e combate à violência em meio escolar. Debarbieux (1997), Charlot (1997), Foucault (1999) sao teóricos que ajudam compreender as relaçoes de sociabilidade, poder e violência na escola. Trata-se de uma pesquisa-açao, e os dados sao levantados por meio de questionários e entrevistas com alunos e professores, no livro de ocorrências e regimento interno. As atividades sao desenvolvidas por meio da dança, esportes, de leitura e escrita com o uso do computador e da rádio na escola. Conclui lançando luz sobre a complexidade das relaçoes sociais na escola e os desafios da intervençao para melhorar a aprendizagem dos alunos, a sociabilidade e a minimizaçao da violência na comunidade escolar
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O agravamento dos casos de violência nas escolas nos últimos anos tem chamado a atençao das pessoas e despertado o interesse de pesquisadores para compreender suas causas e seus efeitos nos alunos, tornando-se um dos cadentes desafios da atualidade para professores, emergindo como problema para ensino aprendizagem. Com essa compreensao foi criado por meio do Observatório da Educaçao (OBEDUC/CAPES) o Observatório da Violência nas Escolas de Paranaíba, MS Brasil, um centro de estudos multidisciplinar com um olhar para a Educaçao Básica, com a participaçao e interaçao de pesquisadores, alunos da Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Educaçao e graduaçao da UEMS, diretores, professores e alunos das escolas da rede pública de ensino da Educaçao Básica interessados em estudar o fenômeno da violência e a desenvolver estratégias de melhoria da aprendizagem, prevençao e combate à violência em meio escolar. Debarbieux (1997), Charlot (1997), Foucault (1999) sao teóricos que ajudam compreender as relaçoes de sociabilidade, poder e violência na escola. Trata-se de uma pesquisa-açao, e os dados sao levantados por meio de questionários e entrevistas com alunos e professores, no livro de ocorrências e regimento interno. As atividades sao desenvolvidas por meio da dança, esportes, de leitura e escrita com o uso do computador e da rádio na escola. Conclui lançando luz sobre a complexidade das relaçoes sociais na escola e os desafios da intervençao para melhorar a aprendizagem dos alunos, a sociabilidade e a minimizaçao da violência na comunidade escolar
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O agravamento dos casos de violência nas escolas nos últimos anos tem chamado a atençao das pessoas e despertado o interesse de pesquisadores para compreender suas causas e seus efeitos nos alunos, tornando-se um dos cadentes desafios da atualidade para professores, emergindo como problema para ensino aprendizagem. Com essa compreensao foi criado por meio do Observatório da Educaçao (OBEDUC/CAPES) o Observatório da Violência nas Escolas de Paranaíba, MS Brasil, um centro de estudos multidisciplinar com um olhar para a Educaçao Básica, com a participaçao e interaçao de pesquisadores, alunos da Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Educaçao e graduaçao da UEMS, diretores, professores e alunos das escolas da rede pública de ensino da Educaçao Básica interessados em estudar o fenômeno da violência e a desenvolver estratégias de melhoria da aprendizagem, prevençao e combate à violência em meio escolar. Debarbieux (1997), Charlot (1997), Foucault (1999) sao teóricos que ajudam compreender as relaçoes de sociabilidade, poder e violência na escola. Trata-se de uma pesquisa-açao, e os dados sao levantados por meio de questionários e entrevistas com alunos e professores, no livro de ocorrências e regimento interno. As atividades sao desenvolvidas por meio da dança, esportes, de leitura e escrita com o uso do computador e da rádio na escola. Conclui lançando luz sobre a complexidade das relaçoes sociais na escola e os desafios da intervençao para melhorar a aprendizagem dos alunos, a sociabilidade e a minimizaçao da violência na comunidade escolar