999 resultados para EXPERIMENTOS - ESPECIE BUFALINA


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Se encontraron tres especies nuevas de Drosophila entre los individuos colectados en diferentes localidades del Ecuador. Una de las especies nuevas pertenecen al grupo Drosophila willistoni y otra al grupo Drosophila asiri, la tercera especie se encuentra sin agrupar. En todos los muestreos realizados se usaron trampas fabricadas con botellas de plástico agujereadas con cebo de banano y levadura. Las tres especies son: D. (Sophophora) neocapnoptera sp. nov., esta especie es similar a D. capnoptera Patterson & Mainland, 1944, sin embargo presentan algunas diferencias en el ala que permiten distinguirlas. Drosophila (Drosophila) neoasiri sp. nov., una especie similar a D. asiri Vela & Rafael, 2005, la diferencia más relevante entre las dos especies se observa a nivel del edeago y Drosophila (Drosophila) papallacta sp. nov. que por el momento no se encuentra relacionada a ningún grupo de especies del género Drosophila.

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Os girinos de anuros são elementos importantes das redes tróficas de ambientes aquáticos, sendo recurso alimentar de diversos tipos de predadores. Desta maneira, os girinos apresentam uma grande variedade de mecanismos de defesa que podem ser morfológicos, comportamentais e/ou fisiológicos. A impalatabilidade, produzida pelo acúmulo de substâncias tóxicas na pele, é um mecanismo comum em muitas linhagens de anfíbios. No entanto, alguns predadores não são afetados por estas substâncias tóxicas, o que pode favorecer o desenvolvimento de mecanismos alternativos de defesa contra predação. Neste contexto, nosso objetivo foi avaliar se girinos impalatáveis de Rhinella ornata (Spix, 1824), podem apresentar mecanismos comportamentais de defesa contra predação na presença de predadores que não são afetados pelas substâncias tóxicas em sua pele. Para testar nossa hipótese, utilizamos dois tipos de predadores aquáticos: um heteróptero aquático do gênero Belostoma e uma larva de libélula do gênero Aeshna. Os girinos foram colocados em aquários com pistas visuais e químicas dos predadores (experimento de risco direto), somente pistas químicas (experimento de risco indireto) e ausência completa de sinais de predadores (controle). Em ambos os casos, o comportamento de natação foi observado durante 5 minutos. Durante os experimentos não houve alteração no comportamento de natação dos girinos.

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Los mosquitos representan una amenaza para la salud del hombre y de los animales debido a que actúan como vectores de distintas enfermedades. Especies de peces nativos son potenciales candidatos a tenerse en cuenta para control biológico de poblaciones de culícidos. Experiencias de consumo de media hora y de 24 horas por Cnesterodon decemmaculatus (Jenyns, 1842) y Jenynsia multidentata (Jenyns, 1842) se llevaron a cabo con larvas de Culex pipiens (Linnaeus, 1758), midiéndose longitud estándar, ancho de boca y peso en individuos de las dos especies. En ambas pruebas, J. multidentata consumió más C. pipiens que C. decemmaculatus, consumiendo las hembras de esta última especie más que los machos (e igual a ambos sexos de J. multidentata en la prueba de 24 horas de duración). Estos resultados no variaron cuando se compararon tantos consumos absolutos o relativos para las pruebas de media hora, sin embargo cuando se compararon los consumos relativos al peso no se encontraron diferencias entre las especies para las pruebas de 24 horas. Análisis de regresión entre las tasas de consumo versus las variables morfométricas y el peso mostraron poco valor explicativo en las pruebas de media hora de duración, mientras que en las pruebas de 24 horas de duración los análisis de regresión tuvieron un mayor valor explicativo, especialmente con el ancho de la boca. Por último, pruebas de media hora de duración fueron llevadas a cabo exponiendo a hembras de C. decemmaculatus con larvas de C. pipiens y Aedes aegypti (Linnaeus, 1742) observándose una fuerte preferencia por las últimas. Este trabajo permitió evidenciar que las especies de peces en estudio presentan grandes diferencias en las tasas de consumo de C. pipiens en periodos cortos. Estas diferencias se atenuaron cuando las tasas de consumo se prolongaron y hasta llegar a desaparecer cuando el peso se tuvo en cuenta.

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O objetivo do estudo foi avaliar a colonização de macroinvertebrados bentônicos em detritos foliares de Inga ingoides (Leguminosae) em experimentos de campo em um riacho de primeira ordem da Mata Atlântica do Estado de Pernambuco no nordeste do Brasil. Um total de 270 bolsas de folhiço, distribuídas em três trechos do riacho com características similares em relação à morfologia e parâmetros físicos e químicos da água foram submersas, entre fevereiro a julho de 2013 e retiradas após 7, 30, 60, 90 e 120 dias. Dois tratamentos foram utilizados: colonização e exclusão da macrofauna. O percentual de biomassa remanescente final (%R) foi maior para bolsas de colonização do que para as de exclusão, evidenciando a efetiva participação dos macroinvertebrados no processo de decomposição. Os fragmentadores apresentaram menor participação no processo de decomposição foliar de I. ingoides, sendo Tripletides (Trichoptera: Leptoceridae), Polypedillum e Stenochironomus (Diptera, Chironomidae) os táxons predominantes na macrofauna. Filtrador foi o grupo trófico funcional predominante (45,6%), seguido por predador (31,2%), coletor (11,8%), raspador (6,7%) e fragmentador (4,8%).

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La más compleja de las interacciones que plantas e insectos han desarrollado durante el transcurso de su evolución, son las agallas. Las especies de insectos galícolas se encuentran en la mayoría de las regiones biogeográficas, principalmente en ambientes xéricos, de los cuales un ejemplo lo constituye la ecorregión del Espinal, ubicada en la Provincia Biogeográfica de la Pampa, Subregión Chaqueña. Schinus fasciculata (Griseb.) I.M. Johnst. (Anacardiaceae) es una especie arbórea o arbustiva representativa de la ecorregión del Espinal que presenta diversas agallas entomógenas. Los objetivos del presente trabajo son identificar las especies de insectos que producen agallas en hojas y tallos de Schinus fasciculata en un relicto de Espinal de la provincia de Córdoba y caracterizar exomorfológicamente las agallas. Se seleccionaron 18 ejemplares de S. fasciculata distribuidos en cuatro transectas de 100 m2. Se caracterizaron cinco morfotipos de agallas, tres en hojas, inducidas por insectos del orden Hemiptera y dos en tallos, originadas por insectos del orden Lepidoptera. Los insectos productores de las mismas fueron identificados a nivel de especie y los distintos morfotipos de agallas fueron únicos para cada especie de insecto inductor.

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1º O Schizotrypanum cruzi apresenta, no organismo do conorrino, duas modalidades de desenvolvimento, reprezentando a primeira simples cultura do parazito; a outra, provavelmente precedida de fenomenos sexuais não surpreendidos, será, talvez, o ciclo evolutivo, eficaz na transmissão entre os vertebrados. 2º O Conorhinus é um verdadeiro hospede intermediario do Schizotrypanum, cujo ciclo é realizado num prazo minimo de 8 dias. 3º Os flajelados, com tipo de critidias encontrados nos conorrinos em liberdade, podem reprezentar estádios culturais do Schizotrypanum ou serão parazitos excluzivos do inséto. 4º A ocurrencia do ciclo evolutivo sexuado, no organismo do conorrino, depende de condição não explicada, dos flajelados no sangue dos vertebrados. Ao terminar, cumprimos o grato dever de afirmar o maior reconhecimento ao nosso mestre e Diretor Dr. Gonçalves Cruz, a cuja orientação devemos o rezultado destas pesquizas. Somos ainda profundamente grato aos nosso mestres, Professores S. von PROWAZEK e M. HARTMANN, de quem recebemos os melhores ensinamentos para concluzão deste trabalho. Tambem somos em extremo obrigado ao Dr. ADOLPHO LUTZ, cujo auxilio nos foi do mais alto proveito. Tivemos sempre, como esforçado companheiro de trabalho na zona infestada pela nova especie morbida, o Dr. BELISARIO PENNA, a quem devemos os inestimaveis proveitos de um auxilio eficaz.

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A fauna escorpionica do Brasil é constituida de 37 especies e uma variedade, pertencentes a 4 familias e 10 generos. São as seguintes: FAM. BUTHIDAE. 1. Genero Ananteris - Com a especie A. balzani. 2 Genero Isometrus - Com a especie I. maculatus. 3. Genero Tityus - com as especies: T. microcystis, T. magnimanus, T. metuendus, T. cambridgei, T. duckei, T. paraensis, T. mattogrossensis, T. paraguavensis, T. pusillus, I. silvestris, T. intermedius, T. stigmurus, T. baiensis, T. costatus, T. trivittatus, T. dorsomaculatus, T. serrulatus. 4. Genero Rhopalurus - Com as especies: R. agamemnon, R. debilis, R. stenocuirus, R. melleipalpus, R. barythemar, R. rochai, R. acromelas, R. borelli, R. laticauda. FAM. SCORPIONIDAE. 5. Genero Diplocentrus - Com a especie: D. gundlachi. FAM. CHACTIDAE. 6. Genero Broteas. Com as especies: B. gervaisii. 7. Genero Broteochacatas - Com as especies B. parvulus e B. delicatus. FAM. BOTHRIURIDAE 8. Genero Bothriurus - Com as especies: B. bonariensis, B.signatus a var asper de B. bonariensis. 9. Genero Thestylus - Com a especie T. glasioui. 10. Genero Urophonius - Com a especie U. brachycentrus. De um modo eschematico, pode-se dizer que a fam. Bothriuridae está limitada ao sul do paiz e as fam. Chactldae e Scorpionidae limitadas ao norte (bacia amazonica). A fam. Buthidae se distribue do seguinte modo: o gen. Ananteris é limitado a Matto Grossoo gen. Isometrus é cosmopolita, o gen. Rhopalurus predomina no nordeste brazileiro e o genero Tityus é representado em todo o paiz, ao norte pelos grupos Cambridgei (bacia amazonica) e pusillus (bacia amazonica e Estado do Matto Grosso), no centro e sul pelo grupo stigmurus. No Estado de Minas predominam as especies T. bahiensis e T. serrulatus, aquella em Ouro-Preto, e esta em Bello Horizonte, Santa Barbara, Itabira. etc. Das especies referidas, 6 foram descriptas pelo auctor em collaboração ccm ADOLPHO LUTZ. São as seguintes: T serrulatus, T. dorsomaculatus, T. microcystis, T. intermedius, R. acromelas e R. melleipalpus.

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1- No interior do nucleo de cellulas hepaticas de Macacus rhesus e M. cynomolgus (figs. 13-34) inoculado com o virus da febre amarella e de cellulas hepaticas de doentes de febre amarella (figs. 61-65 e 68-69) ocorre o processo regressivo referido na literatura sob o nome de «degeneração oxychromatica». Tal processo apresenta grande intensidade nos macacos, sendo, porém, assaz escasso no material humano colhido em autopsias. Esta alteração está intimamente associada ao effeito nocivo causado pelo proprio virus da febre amarella, sendo, neste sentido, a unica alteração verdadeiramente especifica na febre amarella. Não foram encontradas alterações do cytoplasma nem granulos intracellulares que tivessem relação com o virus da febre amarella. Assim sendo, a febre amarella pertencerá ao grupo de doenças de virus filtraveis produzindo alterações cellulares caracteristicas ou corpusculos especificos, exclusivamente limitados ao nucleo. Deve ser incluida, portanto no grupo karyo-oikon da classificação de Lipschütz, juntamente com herpes, varicella, virus III do coelho, «submaxillary disease», etc. Como acontece em geral, nas doenças de virus filtraveis, formando inclusões intracellulares, observa-se na febre amarella que a inclusão celular especifica predomina ou existe exclusivamente em determinada especie cellular. Até agora, no nosso material só conseguimos evidenciar a degeneração oxychromatica da febre amarella na cellula hepatica. Quando existe, porém, a sua abundancia é notavel, não raro attingido a quasi totalidade das cellulas hepaticas nos cortes histologicos examinados. Esse facto não poude ser observado nos casos humanos que examinamos,provavelmente em virtude de condições proprias do virus no homem e da phase da molestia na qual foi retirado o material para estudo. Nas cellulas da camada cortical das suprarenaes de M. rhesus infectados encontramos aspectos nucleares suggestivos de degeneração oxychromatica (figs. 37 e 40); são escassos e de caracterisação duvidosa em virtude da concomitancia de alterações necrobíoticas não específicas. 2- Durante a epidemia de febre amarella em 1928 no Rio de Janeiro, notamos differenças assaz pronunciadas entre as lesões hepaticas no homem e no M. rhesus. Taes differenças, existindo em material assaz homogeneo quanto ás amostras de virus em questão, nos levam a concluir que a capacidade de formar corpusculos intranucleares especificos, como tambem a já conhecida permanencia do virus no sangue e nos tecidos, depende, de modo evidente, da especie animal usada e não da propria amostra empregada, nem do numero de passagens que ella soffreu no macaco. Embora os doentes pertencessem a raças differentes (quadro VIII) e embora, possivelmente diversas amostras de virus tenham sido nelles inoculadas, estamos autorisados a concluir que a amostra ou amostras que infectaram o homem na epidemia de 1928, no Rio de janeiro, possuem nelle uma fraca capacidade de determinar inclusões intranucleares. Ao contrario, a mesma amostra ou amostras são capazes de produzir no M. rhesus, logo na primeira passagem, inclusões intranucleares assaz abundantes. Outra diferença que notamos e attribuimos a especie animal empregada foi; as alterações hepaticas de natureza toxica e circulatoria (congestão, necrose e necrobiose da cellula hepatica) são nitidamente mais intensas no homem que nos macacos injectados com as amostras brasileiras do virus da febre amarella isoladas durante a epidemia de 1928 no Rio de Janeiro. Conseguimos, no homem, evidencia de inclusões typicas na cellula hepatica, apenas em tres casos dentre dezesete examinados. Esse resultado, provavelmente, ainda não é definitivo, indicando, apenas a raridade extrema que os corpusculos podem apresentar nos casos de febre amarella que ordinariamente chegam á autopsia. Tambem não realisamos uma pesquiza exhaustiva dos corpusculos em outros orgãos além do figado. O caso no qual encontramos em maior abundancia os corpusculos intranucleares, offerecia duas circumstancias que isoladamente, e, com maior razão, associadas, não são habituaes em material de autopsia de febre amarella, a saber: trata-se de uma creança fallecida cerca de 40 horas após o inicio da molestia e a autopsia foi iniciada 30 minutos após o obito. Notamos que, quando em uma preparação é encontrada uma cellula hepatica com inclusão, o exame não tarda em demonstrar, em campos microscopicos visinhos, uma ou outra cellula tambem com inclusão, ao passo que em pontos mais distantes nenhuma cellula é encontrada apresentando inclusões. Esses «fócos» de cellulas com inclusões nem sempre são faceis de encontrar, o que está de accôrdo com as differenças topographicas de outras lesões hepaticas, referidas por Oskar Klotz (1928) e Hudson (1928). 3- A degeneração oxychromatica é um processo regressivo nuclear, no qual tomam parte predominante elementos presentes no nucleo normal de cellulas tratadas pelos fixadores habituaes. São elles: a oxychromatina, o reticulo de linina e as particulas de basichromatina neste ultimo incrustadas; de mistura e associadas á oxychromatina existem provavelmente outras albuminas nucleares acidophilas oriundas do nucleoplasma em condições pathologicas do nucleo. Apenas esses elementos se apresentam alterados, quer quantitativamente, quer em seu aspecto e disposição reciproca, quer em suas affinidades tinctoriaes. O facto importante a reter é que taes modificações regressivas interessam, no inicio, unicamente determinadas partes componentes do nucleo com exclusão de outras e reproduzem nas cellulas hepaticas de animaes infectados, de maneira constante e regular, aspectos nucleares absolutamente typicos e especificos da infecção pelo virus amarillico. 4- O corpusculo intranuclear da febre amarella, em phases typicas (figs. 69 e 71) mostra-se constituido por uma «substancia fundamental» e por um «stroma». A substancia fundamental é uma albumina nuclear basica, em parte formada pela oxychromatina ou lanthanina, em parte por outras nucleoproteinas...

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Vesiculas e pustulas contendo numerosas inclusões citoplasmicas nas celulas epidermicas, foram regularmente produzidas no macaco (Macacus rhesus), quer com o virus do alastrim, quer com o da vacina, após inoculação endovenosa e sem previa escarificação. O virus do alastrim parece menos virulento para essa especie de macaco que o da vacina. Ao passo que 12 macacos rhesus injetados por via endovenosa com sete amostras diferentes de virus do alastrim, após apresentarem com regularidade um infecção experimental, sobreviveram e se conservaram em boa saúde, a injecção endovenosa do virus da vacina recentemente preparado (polpa bruta) produziu a morte em 2, dentre 4 animais experimentados. 2. - Foram notadas diferenças pequenas, mas nitidas, na morfologia das inclusões do alastrim e da vacina, em material fixado no liquido de Helly, incluido em parafina e corado pela hematoxilina-eosina. Dizem elas respeito ao numero de inclusões encontradas em cada celula epidermica e às suas reações de coloração. 3. - As inclusões do alastrim, quando apresentam grandes dimensões, conservam-se unicas ou solitarias no citoplasma das celulas epidermicas do macaco rhesus, e coram-se em tonalidade que varia do azul escuro ao cinzento-azulado. Comtudo, em celulas que sofreram necrose, ou naquelas contendo 2 a 4 inclusões de pequenas dimensões, por vezes elas se mostram coradas em roseo. 4. - As inclusões da vacina, quando em faze adeantada de desenvolvimento, são multiplas nas celulas epidermicas do macaco rhesus e mostram, regularmente, uma policromatofilia caracteristica.

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No presente trabalho estudamos o comportamento de alguns ciliados do genero Balantidium nas culturas em meios artificiaes. Utilisamos de preferencia nesses estudos o meio para ameba de Dobell e Laidlaw, enriquecidos com amido de arroz. As especies com que trabalhamos foram: B. coli isolado do homem; Balantidium sp. do porco e B. simile do Macaca mulatta. A especie originaria do homem, foi por nós cultivada com grande facilidade durante um tempo bastante longo, fazendo-se os repiques com o espaço de 24 e 48 horas. Observamos com grande constancia nessa especie o apparecimento do phenomeno de conjugação nas culturas de 24 horas (cultura original ou repiques). Os pares eram constituidos por fórmas pequenas medindo em média 38,6 X 32,1 micra ao contrario das fórmas neutras que mediam em média 75,5 X 57,8 micra, sendo de notar que fórmas pequenas eram tambem encontradas em grande numero isoladas (preconjugantes). Essas fórmas se caracterisavam nos preparados corados, não só pelo seu tamanho como tambem pela grande dimensão do micronucleo que tinha em média 6 micra de diametro. Pelo estudo do material corado verificamos que os elementos depois de se reunirem pela região do peristoma dando origem aos pares, soffrem 2 divisões successivas (mitoses) do micronucleo e dos 4 elementos assim formados, 3 soffrem degeneração, vindo o restante novamente a se dividir para formar os pronucleos em torno dos quaes se processa uma condensação do plasma. Depois da troca dos pronucleos migradores que se vão collocar em cada um dos elementos em conjugação ao lado dos pronucleos estacionarios, dá-se a formação de 2 fuzos de divisão, parallelos (gonomeria) só então processando a fuzão dos 2 pronucleos (estacionario e migrador). Dos 2 novos elementos originados dessa divisão, um vae constituir o novo micronucleo e o outro depois de soffrer nova mitose, vae dar origem a duas placentas que crescendo pouco a pouco vão se fundir mais tarde para dar origem ao novo macronucleo. Os macronucleos dos elementos que entraram em conjugação, permanecem durante quasi todo o phenomeno embora em via de degeneração por picnose, fragmentando-se mais tarde para serem reabsorvidos na pahse em que se processa a fusão dos pronucleos. O Balantidium sp. existente nas fézes do porco, foi tambem por nós cultivado com grande facilidade, occorrendo o phenomeno de conjugação constantemente nas culturas de 24 horas. Com o B. simile parasita do M. mulatta o resultado foi completamente differente. Essa especie é dificil de cultivar e só se obtem resultados usando certos artificios de technica taes como juncção de uma substancia tampão ao meio de cultura conseguindo-se então uma intensa proliferação do ciliado 24 horas depois da sementeira, quer nos tubos iniciaes como nos repiques (4ª a 5ª passagem). Essa especie ao contrario da do homem e da do porco absolutamente não conjunga nas culturas e isso podemos affirmar baseados em longa observação. Nas culturas se passa identico facto ao que já foi por nós observado e descripto em material de fézes de M. mulatta, isto é, a « Endomixia ». Nos preparados corados feitos com o material das primeiras culturas como dos repiques, pudemos observar toda a evolução do phenomeno, isto é, desde as fórmas iniciaes (mitose do micronucleo e inicio de degeneração do macronucleo) até as phases finaes do processo. Nesse material verificamos mais uma vez, de maneira clara que a formação do micronucleo se faz a custa de uma das placentas como já tivemos occasião de assignalar em nosso trabalho acima referido. Nelson em recente trabalho (Observations and Experiments on Conjugation of the Balantidium from the Chimpanzee - Amer, Jour. of Hyg., Vol. 20, nº 1, 1934), põe em duvida o phenomeno de endomixia estudado por nós nessa especie de Balantidium. A affirmação desse autor não merece ser discutida por não ter elle apresentado a unica prova que poderia invalidar a nossa observação e que seria, a demonstração da existencia de pares de conjugantes, facto esse que o proprio autor declara nunca ter observado em material que teve occasião de estudar. Quanto ao nosso material que Nelson diz ter examinado temos a declarar se tratar apenas de algumas laminas nas quaes podiam ser vistas algumas das phases do phenomeno e que foram cedidas por nós ao Professor Hegner quando de passagem pelo Brasil. Baseados em longas pesquisas, concluimos que o Ealantidium simile representa uma especie de ciliado em que a conjugação parece tersido substituida de maneira permanente, pelo phenomeno de endomixia. Facto identico occorre, segundo estudos nossos ainda ineditos, em um grupo de ciliados, ito é, na familia Cyathodiniidae. Para esses ciliados propomos aqui a denominação de ciliados azygoticos ou parthenogeneticos.

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1. - As seguintes especies de Triatomideos não puderam transmitir pela picada o virus da febre maculosa das Montanhas Rochosas a cobayas normaes, nos seguintes prazos após a sucção de animal infectado: Eutriatoma uhleri, 33, 47, 75 e 141 dias (1 exemplar); Triatoma protracta, 15 e 37 dias (1 exemplar), Triatoma infestans, 8 dias (15 exemplares), e Rhodnius prolixus, 2 dias (1 exemplar). Foi demonstrado por inoculaçao que o ultimo insecto ainda continha o virus vivo. 2. - Experiencias de transmissão mechanica, por picada interrompida em animal infectado e continuada immediatamente em animal são, foram tambem negativas, com as especies T. protracta e R. prolixus. Um unico insecto da primeira especie picou 2 vezes cada animal, emquanto que 22 exemplares da segunda especie picaram de 1 a 3 vezes cada cobaya. 3. - A inoculação de gottas de dejecções de um R. prolixus eliminadas 2 dias depois de sugar animal infectado, não produziu a infecção em cobaya normal, não obstante ter sido demonstrada a presença do virus no organismo do barbeiro, por inoculação do conteúdo estomacal em outra cobaya. 4. - Foram feitas experiencias para determinar o tempo de sobrevivencia do virus nos barbeiros, inoculando-se conteúdo intestinal a diversos intervallos depois da sucção de cobayas infectadas, com os seguintes resultados: T. infestans: positivo 1 vez em 24 horas e 2 vezes em 48 horas; negativo 2 vezes em 72. 96, 120 e 192 horas. P. megistus: positivo 3 vezes em 24 horas, 2 vezes em 48 horas e 1 vez em 72 horas; negativo 1 vez em 72 e 96 horas; resultado duvidoso ou sem valor (infecção intercorrente) 1 vez em 48 horas e 2 vezes a 72, 96 e 144 horas cada um. R. prolixus: positivo 1 vez em 24, 48 e 72 horas e negativo em 96 horas. 5. - Em vista dos resultados destas experiencias, feitas com 5 especies pertecentes a 4 generos de Triatomideos, torna-se muito pouco provavel que estes Hemipteros possam transmitir pela picada o virus da febre maculosa das Montanhas Rochosas, ou retel-o em seu organismo, em estado virulento, por mais de 2 a 4 dias.

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Aquest treball de recerca presenta les diferents fases d’un experiment pilot que vaig projectar i realitzar dins l’àmbit de l’ensenyament de la traducció a un context universitari. L’experiment va consistir en l’aplicació i observació d’una metodologia didàctica innovadora, amb una base epistemològica socioconstructivista i humanista, i en l’avaluació dels resultats obtinguts. Per l’experiment pilot vaig seleccionar com a marc teòric el model socioconstructivista del procés d’ensenyament i aprenentatge proposat per Williams i Burden (1997), que integra instàncies constructivistes, interaccionistes i humanistes. En aquest àmbit vaig elaborar una metodologia didàctica innovadora, el “Taller de Traducció”, modelat sobre el Constructivist Workshop proposat per Don Kiraly (2000: 62-64) al qual vaig aportar algunes modificacions per adequar-lo al context diferent d’ensenyament. El disseny experimental basat en la utilització d’un grup experimental i d’un de control, preveu el recurs a instruments de recollida de dades qualitatives i quantitatives. Les hipòtesis elaborades prospecten l’aparició de determinats efectes com a conseqüència de l’aplicació del tractament experimental (autonomia, motivació i presa de consciència) i, al mateix temps es basen en la pressuposició, sustentat sobre la literatura consultada, que els efectes prospectats milloren el procés d’ensenyament i aprenentatge. Per tant, vaig intentar, per una banda, verificar l’eficàcia del tractament relacionada amb l’aparició dels efectes prospectats i, per una altra, mesurar l’incidència d’aquests efectes sobre el procés d’ensenyament i aprenentatge. A més, vaig dur a terme l’observació i avaluació de la metodologia aplicada respecte la coherència amb les bases epistemològiques socioconstructivistes i a la funcionalitat dins el context universitari on es va aplicar. Totes les dades recollides confirmen la coherència i la funcionalitat de la metodologia aplicada, tant pel que fa a l’eficàcia relacionada amb l’aparició dels efectes prospectats a les hipòtesis elaborades i a la seva incidència sobre la millora del procés d’ensenyament i aprenentatge, tot i que es van detectar algunes fallides a l’experiment pilot que se solucionaran a l’experiment definitiu. Els resultats positius de l’experiment pilot han estat confirmades també per les dades d’altres dos experiments realitzats posteriorment amb altres grups d’estudiants de la mateixa assignatura. Tots els resultats recollits es faran servir per projectar l’experiment definitiu, aportant-hi les modificacions necessàries per eliminar les fallides evidenciades durant la fase d’aplicació de l’experiment pilot i de les seves extensions i seguiments, i serviran com a base per a la meva tesi doctoral a la qual voldria arribar a formular una proposta socioconstrucitivista i humanista integradora per a l’ensenyament de la traducció.

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El Centro de Tecnología de la Carne fue responsable de tres de los objetivos fundamentales de este proyecto. Los experimentos consistieron en el sacrificio de dos lotes de cerdos que se diferenciaban en su genotipo halotano y en la línea paterna, que fueron sometidos a distintos tratamientos ante-mortem (transporte y espera largos versus transporte y espera cortos). En el primer lote, se compararon animales libres del gen con heterocigotos que procedían de una línea paterna Pietrain o una línea híbrida Large White x Pietrain. En el segundo lote, se comparó la descendencia heterocigota (Nn) de un macho Pietrain positivo al halotano (nn) con la descendencia libre del gen (NN) de dos machos Pietrain también libres del gen. Las hembras utilizadas en ambos lotes fueron las mismas, todas ellas libres del gen halotano

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Dos de los factores que pueden afectar de forma más clara a los resultados de la aplicación de Riego Deficitario son: la profundidad del suelo y la edad de la plantación. Con cambios en la profundidad del suelo se altera de forma muy clara, el estrés hídrico experimentado por la planta, ya que se cambia el ritmo en la imposición de estrés tanto a la entrada como en la posterior salida de la aplicación del periodo de riego deficitario. Mientras que la edad de la plantación va a tener un efecto muy claro sobre el vigor del árbol (mayor vigor en plantaciones jóvenes que en adultas). No hay que olvidar que el control del vigor vegetativo cuando éste sea excesivo, es una de las ventajas que se consigue con la aplicación de riegos deficitarios. Por otro lado, el sector demanda información sobre que variedad de almendro puede comportarse mejor a la aplicación de riego deficitario controlado. Por todo ello, a lo largo de los diferentes experimentos se han contemplado como técnicas de cultivo importantes, a los siguientes factores: 1) La profundidad del suelo. 2) Edad de la plantación y 3) Respuesta varietal. En consecuencia, el planteamiento final de este proyecto se ha orientado a la ejecución de 4 ensayos que van a permitir abordar cada una de las medidas detalladas en la propuesta. Estos ensayos son: 1) Evaluación productiva de almendros adultos a diferentes estrategias de riego. 2) Evaluación del comportamiento productivo de 4 variedades de almendros jóvenes a diferentes condiciones hídricas. 3) Evaluación de la respuesta productiva de plantaciones comerciales de almendro a diferentes estrategias de riego: Condiciones de suelos profundos. 4) Evaluación de la respuesta productiva de plantaciones comerciales de almendro a diferentes estrategias de riego: Condiciones de suelos superficiales.

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Cataluña es la primera región productora de manzana de España y dedicaba a su cultivo 14.901 ha en el año 2002 de un total nacional de 44.764 ha. Por otra parte en esta especie se está asistiendo a un incremento constante de la competencia con fruta procedente de otros países, principalmente Francia, Italia, Chile, Argentina y Nueva Zelanda que gozan de condiciones climatológicas mas favorables a la producción de manzana de calidad, especialmente en lo referido a la coloración de los frutos y su firmeza. En España la producción se ubica principalmente en el Valle del Ebro, mientras que en Cataluña las principales zonas de producción son Lleida y Girona. Dichas zonas se caracterizan por veranos cálidos y calurosos con pluviometrías escasas y por tanto poco favorables a a la coloración óptima de los frutos de variedades bicolores como ‘Mondial Gala’ o ‘Fuji’. A pesar de ello las principales zonas productoras de España cuentan con la ventaja de ser las primeras en acceder a los mercados tanto de España como de la UE debido a la mayor precocidad, siendo este un aspecto de interés en variedades del grupo ‘Gala’, de amplia difusión en los últimos años. En base a ello se deduce que para hacer frente a la creciente competencia global la mejora de la calidad es un aspecto clave para garantizar el futuro del sector productor.