1000 resultados para Doenças cardiovasculares Teses


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As doenças crnicas como diabetes e hipertenso arterial sistmica j so a principal causa de morbimortalidade em todo o mundo. Na atual conjuntura, apresentam-se como a principal causa de atendimento mdico nas unidades bsicas de sade. So os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares para usurios com vinte anos ou mais. O perodo do projeto de interveno foi de 08/08/2014 06/11/2014. Participaram da interveno: 01 mdico, 01 enfermeiro, 01 dentista, 01 tcnico em enfermagem/auxiliar odontolgico, 05 ACS e 01 auxiliar de servios gerais. Foram utilizados como protocolos para a interveno em melhoria na sade a essa populao, os cadernos de ateno bsica sobre DM e HAS do MS de 2013, nmeros 36 e 37; tambm fora utilizados a ficha espelho do curso EaD da UFPel e a planilha de coleta de dados, em especfico para HAS e DM, do mesmo curso. A interveno teve como objetivo geral melhorar a ateno sade dos hipertensos e diabticos na UBS Cerro do Louro, em Formigueiro/RS, no que envolve a ampliao da cobertura dos programas, a melhoria da qualidade da ateno aos hipertensos e diabticos, a melhoria da adeso dos usurios, a identificao dos grupos de alto risco cardiovascular, o registro adequado das informaes nos pronturios, o fornecimento de orientaes quanto dieta e realizao de atividade fsica, bem como o incentivo cessao do tabagismo, favorecendo assim uma preveno adequada destas doenças. Na unidade, h 2.667 usurios residentes na rea adscrita, sendo que 166 esto cadastrados como portadores de HAS e 50 esto cadastrados como portadores de DM. Participaram da interveno em HAS/DM 129 usurios com diagnstico de HAS e 44 usurios com diagnstico de DM, totalizando respectivamente um alcance de 77,7% e 88% de cobertura. Este alcance significativo s foi capaz devido ao total empenho e participao da equipe de sade local que se engajou no projeto e realizou seu trabalho de maneira exemplar.

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O presente trabalho trata da instalao de uma ao programtica tpica da ateno primria sade, em uma Unidade Bsica de Sade (UBS), conforme o preconizado pelo Ministrio da Sade. O objetivo deste trabalho relatar o processo de implementao da ao programtica de ateno a usurios com Hipertenso Arterial Sistmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) na UBS Wilson Paulo Noal, em Santa Maria-RS, que tinha por objetivo final melhorar a qualidade do servio prestado esta populao. Como objetivos importantes apresentavam-se ampliar a cobertura, melhorar a qualidade da ateno, melhorar a adeso de pacientes, melhorar o registro de informaes, mapear pacientes com HAS e DM de risco para doenças cardiovasculares e estabelecer aes de preveno. No incio deste, apresenta-se a anlise situacional da UBS, quanto a estrutura fsica, ambiente e logstica de trabalho, recursos disponveis e tambm suas deficincias. Na seqncia detalha-se o planejamento estratgico que visava operacionalizar a implementao desta ao programtica, atravs de diversas aes especficas de forma a aprimorar o atendimento a estes usurios. O projeto de interveno na ao programtica relativa s patologias HAS e DM tem plena justificativa, ao passo que tais doenças tm elevada prevalncia e trazem grande morbidade aos pacientes que as possuem. As doenças crnico-degenerativas tm assumido importncia cada vez maior no elenco de aes programticas tpicas da ateno bsica em funo da modificao da pirmide populacional e do estilo de vida que elevam estas doenças condies epidmicas na populao brasileira. Os resultados encontrados neste trabalho mostraram-se significativos. O percentual de cobertura do programa de ateno usurios com Hipertenso Arterial Sistmica foi evoluindo de acordo com os meses de interveno, alcanando 26,5% ao final do primeiro ms com um total de 61 pessoas acompanhadas, 46,1% ao final do segundo ms com 106 pessoas e ao final de 12 semanas de interveno chegamos ao percentual de cobertura de 57,8% com 133 pessoas participantes do programa. O percentual de cobertura do programa de ateno usurios com Diabetes Mellitus foi evoluindo de acordo com os meses de interveno, alcanando 37,5% ao final do primeiro ms com um total de 27 pessoas acompanhadas, 61,1% ao final do segundo ms com um total de 44 pessoas e ao final de 12 semanas de interveno chegamos ao percentual de cobertura de 76,4% com 55 pessoas participantes do programa. Tambm foram encontrados resultados determinantes para agregar qualidade ao servio prestado, o que foi avaliado atravs de indicadores.

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Segundo os protocolos do Ministrio da Sade, a hipertenso arterial sistmica e o diabetes mellitus so graves problemas de sade pblica no Brasil e no mundo, e constituem os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Essas duas comorbidades habitualmente atingem os usurios em conjunto, o que evidencia uma elevao de suas prevalncias e baixo controle. O bom manejo dessas patologias na ateno bsica evita que essas doenças evoluam de forma negativa tanto para os seus portadores como tambm para o Estado. A unidade bsica de sade do Jardim Primavera possua estrutura deficitria em conjunto com baixa cobertura do programa de aes programticas de ateno sade de usurios hipertensos e diabticos. Para organizar a assistncia de acordo com o protocolo do Ministrio da Sade, foi realizada uma interveno com os objetivos de melhorar a qualidade da assistncia, ampliar a cobertura deste programa juntamente a melhoria da adeso ao tratamento dessas patologias. Para o alcance dos objetivos e metas, foram realizadas aes contemplando os quatro eixos do curso: avaliao e monitoramento, engajamento pblico, organizao e gesto do servio e qualificao da prtica clnica. A interveno foi realizada na unidade de sade do Jardim Primavera no trimestre de setembro a novembro de 2014, em Boa Vista, capital do estado de Roraima, com o envolvimento de todos os profissionais da equipe nas atividades realizadas. Com esse projeto conseguimos ampliar a cobertura da ateno aos usurios portadores de hipertenso para 22,4% e diabetes para 36,7%. Alm de melhorar a cada dia a sensibilizao dos usurios quanto as possveis complicaes de suas comorbidades quando no tratadas. Com o fim do projeto percebemos que a interveno foi inserida na rotina de servio da unidade.

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A hipertenso arterial e o diabetes so importantes causas de morbimortalidade, sendo o seu manejo crucial na ateno bsica, j que representam importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares e possuem tratamento para seu controle. Estima-se que a prevalncia da hipertenso no Brasil seja de at 44% nos adultos, podendo ultrapassar 50% nos indivduos com mais de 60 anos, j a prevalncia do diabetes estimada em 11% da populao acima dos 40 anos. O presente projeto tem como objetivo melhorar a ateno aos adultos portadores de Hipertenso Arterial Sistmica e/ou Diabetes Mellitus da Unidade Mvel Terrestre. Utiliza-se um nibus adaptado que atende 18 comunidades rurais no interior do municpio de So Jos do Norte- RS. Mesmo com algumas dificuldades, tais como tempo escasso e espao fsico reduzido, foi possvel realizar a primeira interveno nessa unidade, que teve durao de trs meses, na qual foi possvel cadastrar 2,4% dos hipertensos no primeiro ms, 3,9% no segundo ms e 5,5% no terceiro ms. Em relao aos diabticos, foram cadastrados respectivamente 1%, 2% e 3% respectivamente em cada ms. Quanto aos indicadores,a proporo de hipertensos e diabticos com exame clnico e complementar em dia, com avaliao da necessidade de atendimento odontolgico, com registro adequado na ficha de acompanhamento e pronturio, com estratificao do risco cardiovascular, com orientao nutricional e sobre atividade fsica e com orientao sobre os riscos do tabagismo foi de 100% nos trs meses de interveno. Apenas em relao proporo de pacientes com prioridade na prescrio de medicamentos da farmcia popular/hiperdia (hipertensos 89,5%, 93,5%, 95,5% e diabticos 0%, 50%, 66% em cada ms, respectivamente) e em relao proporo orientados quanto higiene bucal (hipertensos 0%, 9,7%, 36,4% e diabticos 0%, 0%, 33,3%) que no foi alcanado 100% dos cadastrados. Utilizando-se os protocolos do Ministrio da Sade, procurou-se manter os exames complementares em dia, priorizar-se a prescrio de medicamentos encontrados na Farmcia Popular, alm de haver orientao em relao aos riscos do tabagismo, importncia de uma alimentao saudvel e prtica de exerccios fsicos, bem como orientao odontolgica. Por falta de material, como fundoscpio e monofilamento, os diabticos no tiveram seu exame clnico em dia de acordo com o protocolo. Mesmo com resultados modestos, a interveno foi importante por ser a pioneira e por mostrar que por maiores que sejam as dificuldades, com boa vontade e trabalho em equipe possvel realizar um bom trabalho. Portanto, o projeto ser incorporado rotina do servio.

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No Brasil, as doenças cardiovasculares representam importantes problemas de sade pblica, pois so a primeira causa de morte no pas. A Hipertenso Arterial Sistmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM), doenças crnicas no transmissveis, constituem-se os mais importantes fatores de risco as doenças cardiovasculares. Nesse contexto a Estratgia de Sade da Famlia (ESF) configura-se como elemento-chave no desenvolvimento das aes para o controle da HAS e DM, uma vez que, atravs de uma equipe multidisciplinar, atua na promoo da sade, preveno, recuperao e reabilitao de doenças e agravos mais frequentes, na manuteno da sade e no estabelecimento de vnculos de compromisso e de corresponsabilidade com a comunidade. Este trabalho trata-se de uma pesquisa-ao, realizada numa ESF em Santo Antnio/RN, com o objetivo de melhorar a sade dos hipertensos e/ou diabticos. Os usurios abrangidos pelo estudo foram cadastrados no programa de hipertensos e diabticos sendo acompanhados por uma equipe multidisciplinar e ao mesmo tempo foram expostos a aes para o aumento da adeso, principalmente as educativas. Participaram dessa pesquisa 155 hipertensos e/ou diabticos e os profissionais que integravam a equipe de sade da unidade bsica. A composio da equipe da USF de Barro Preto por categoria profissional praticamente manteve-se a mesma do incio ao final da interveno. As aes realizadas incluram o cadastramento dos usurios hipertensos e/ou diabticos no programa HIPERDIA, o acompanhamento dos indicadores, a formao de grupo de educao em sade, a realizao de atividades educativas e capacitaes da equipe multidisciplinar da ESF. Ao final da interveno, 100% foram cadastrados no HIPERDIA, 100% tiveram seus registros de medicamentos atualizados da Farmcia Popular/HIPERDIA e aproximadamente 95% receberam orientao sobre o uso correto da medicao, nutrio, exerccio fsico, avaliao cardiovascular, entre outros. Espera-se que a gesto central apoie e fortalea este tipo de oportunidade para os demais profissionais, que seja estabelecida uma rotina de superviso das atividades compartilhada com a equipe de sade e voltada s demandas da populao, e que a comunidade se aproprie da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeioamento.

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No Brasil, as doenças cardiovasculares representam importante problema de sade pblica uma vez que a primeira causa de morte no pas. A Hipertenso Arterial Sistmica e a Diabetes Mellitus se apresentam como os mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Nesse contexto, a Estratgia de Sade da Famlia apresenta-se como elemento-chave no desenvolvimento de aes para o controle da hipertenso e diabetes, uma vez que, conta com equipe multidisciplinar que atua na promoo, preveno, recuperao e reabilitao de doenças e agravos atravs do estabelecimento de vnculos de compromisso e de corresponsabilidade com a comunidade. O objetivo do trabalho promover a melhoria da ateno sade dos usurios hipertensos e/ou diabticos na Unidade Bsica de Sade da Famlia (UBSF)-Matadouro no municpio de Piripiri/PI. O presente trabalho uma interveno realizada com usurios hipertensos e/ou diabticos no perodo de outubro a dezembro de 2014, expostos a aes nos eixos organizao e gesto do servio, monitoramento e avaliao, engajamento pblico e qualificao da prtica clnica. Participaram da pesquisa 242 hipertensos e 69 diabticos. O registro dos dados foi realizado pelos profissionais que integravam a equipe de sade da Famlia. As aes realizadas incluram a realizao de atividades educativas e capacitaes da equipe multidisciplinar da ESF. Ao final da interveno alcanamos um percentual de cobertura de 92,6% de hipertensos e 94,2% de diabticos. Dos pacientes assistidos 100% receberam orientaes sobre alimentao saudvel, atividade fsica regular e riscos do tabagismo, 80% apresentava exames clnicos em dia e 90% apresentava registro de acompanhamento adequado, bem como, fazia uso de remdios da farmcia popular. A ao teve impacto importante na melhoria da ateno hipertensos e/ou diabticos. Espera-se, no entanto, que a gesto central apoie e fortalea este tipo de oportunidade para que os demais profissionais e a comunidade se apropriem da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeioamento da ao.

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A Hipertenso Arterial Sistmica a mais freqente das doenças cardiovasculares, tambm o principal fator de risco para as complicaes mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocrdio, alm da doena renal crnica terminal mudanas no estilo de vida so de fundamental importncia no processo teraputico e na preveno da hipertenso.Objetivo desse trabalho foi Implantar um programa de atividade fisica no grupo de hipertensos do municipio de Tacuru MS.Aumentar o conhecimento dos hipertensos sobre a patologia com nfase nas complicaes e melhorar a qualidade de vida. Foram convidados a participar do trabalho 10 pessoas cujo critrio de incluzo utilizado foi ter entre 50 a 75 anos, ser portador de HAS, e participar do grupo de hipertensos da ESF Urbana Nair Maria Bressan. Os encontros aconteceram 2 vezes por semana num perodo de 13 de janeiro a 20 de junho de 2014, onde foram realizados palestras abordando as possveis causas e consequencias da HAS patologias assosiadas, junto a um programa de atividade fsica com alongamentos, atividade aerbica e caminhada. Assim, o exerccio fsico apresenta-se como um componente do tratamento no-medicamentoso da HA, contribuindo para a qualidade de vida, diminuio de complicaes oriundas da doena, alm de sua prevalncia. A mudana do estilo de vida uma atitude que deve ser estimulada em todos os pacientes hipertensos, durante toda a vida, independente dos nveis de presso arterial.

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Nas estatsticas de sade pblica percebe-se que a Hipertenso Arterial Sistmica (HAS) tem alta prevalncia e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de sade pblica. As doenças cardiovasculares so importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econmicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da presso arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Ateno Bsica a partir do princpio de que o diagnstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afeco so essenciais para diminuio dos eventos cardiovasculares adversos. Este projeto de interveno (PI) teve como objetivo promover aes de educao em sade a hipertensos cadastrados unidade bsica de sade Rural do municpio de Colniza/MT, caracterizar os participantes e conhecer as dificuldades na adeso ao tratamento. Participaram do PI 50 hipertensos cadastrados no Hiperdia, que foram divididos em grupos e receberam orientaes sobre a importncia da adeso ao tratamento da doena por meio de rodas de conversas. Todos os objetivos foram atingidos, as aes mostraram-se eficientes. Dentre os participantes, a maior frequncia foi de mulheres, no fumantes, que no consomem bebida alcolica, mas que em sua maioria encontra-se com sobrepeso ou obesidade. Notou-se que os pacientes hipertensos no aderem ao tratamento principalmente pelo fato de que a doena no apresenta sintomas nos primeiros 20 anos. Alm disso, identificou-se presena de caractersticas biossociais e atitudes desfavorveis frente doena e tratamento, alm da falta de controle dos nveis tensionais, evidenciando a importncia das aes de educao em sade aos hipertensos.

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A hipertenso arterial sistmica (HAS) est definida como a presso sangunea de valor igual ou superior a 140/90 mmHg para um adulto jovem. As doenças do aparelho circulatrio esto em primeiro lugar como causa de morte no mundo, seguidas pelas neoplasias, causas externas e doenças do aparelho respiratrio. Dentre as doenças do aparelho circulatrio, as isqumicas e o infarto agudo do miocrdio so as principais causas de mortalidade, seguidas das hipertensivas, evidenciando as doenças cardiovasculares como problema primordial de sade pblica do Brasil. Os objetivos do trabalho foram Promover o acompanhamento e adeso ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente na ESF Nair Maria Bressan, zona urbana, municpio de Tacuru/MS; identificar fatores de risco mais frequentes que influem na Hipertenso arterial da populao estudada e estabelecer estratgias de preveno contra a doena. A abrangncia da UBSF responsvel pela cobertura de 1.143 famlias, totalizando 4.573 pessoas dentre os quais 2.563 so adultos e destes 438 (17,1%) cadastrados por Hipertenso arterial. A interveno foi realizada por meio de Oficinas temticas com os Hipertensos cadastrados e acompanhados na ESF. Na populao estudada houve predomnio do sexo feminino (61,2%). Os riscos mais frequente associado patologia foram o tabagismo, a dislipidemia e no realizao de exerccios fsicos. Conscientizao de equipe de sade do trabalho integral em todos os espaos de interveno com a participao do individuo, famlia e fatores comunidade. Conclui-se que necessrio adeso do paciente ao tratamento, j que a HAS uma doena crnica.

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A Hipertenso Arterial Sistmica HAS gerou como custo para o Sistema nico de Sade no ano de 2012 R$ 43.773.393,48. Tambm foi constatado que entre as causas de morte, as doenças cardiovasculares so responsveis por mais de 250.000 destas e que a HAS participa de quase metade delas (4). Para se obter uma melhor qualidade de vida nesses pacientes aes que visam apenas o controle da presso feito com tratamento farmacolgico no so to eficazes quando comparadas quelas que so feitas concomitantemente com aes de educao em sade que promova o autocuidado com adeso a hbitos adequados. Assim este projeto objetivou desenvolver aes de educao em Sade usurios hipertensos com vistas ao auto cuidado e mudanas de hbitos.A metodologia utilizada diz respeito a oficinas educativas e aes amplas junto comunidade.Desenvolveu-se de forma satisfatria, tendo todos os objetivos propostos atingidos, alguns tiveram uma tima aceitao do pblico, como as oficinas em grupo e distribuio de materiais didticos. Outros nem tanto, como a caderneta de controle de aferies. Uma politica publica mais eficaz voltada para o tema seria de grande valia para alertar a populao em geral a respeito da hipertenso, dando nfase as aes educativas e preventivas.

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As doenças cardiovasculares no Brasil tm apresentado aumento significativo em sua incidncia. So responsveis por 284.685 dos bitos em 2004 no pas, representando 25% da mortalidade geral. Evidencia-se no grupo dessas doenças a HAS, que acomete 20% da populao adulta sem restrio de cor, raa, etnias, cultura e classe social. Em 2007 ocorreram 308.466 bitos por doenças do aparelho circulatrio, e vale ressaltar ainda, que no mesmo ano foram registrados 1.157.509 internaes por doenças cardiovasculares (DCV) no Sistema nico de Sade (SUS). Mediante a problemtica exposta e tendo em vista que a HAS o principal fator de risco para Acidente Vascular Cerebral (ACV), e que a previso para 2015 e 2030 de respectivamente 18 e 23 milhes de novos casos de AVC no mundo, foi desenvolvido este projeto em uma Estratgia de Sade da Famlia no municpio de guas Lindas de Gois, com uma amostra de 30 hipertensos cadastrados no Hiperdia, idade igual ou maior 18 anos com nveis pressricos controlados ou no. Realizou-se um estudo de interveno educacional para ampliar o conhecimento sobre HAS e desta forma persuadir sobre o comportamento dos sujeitos, atravs de aes programadas, onde no primeiro momento enfatizamos a necessidade de conhecer o conhecimento dos sujeitos, posteriormente, enfatizamos as consequncias da HAS descompensada, em outro momento compartilhamos o prazer de uma alimentao saudvel e durante essas intervenes implantamos a consulta de enfermagem na rotina desses pacientes. Conclui-se que os sujeitos foram assduos nas aes educativas; consulta de enfermagem e mdica, desta maneira, conseguimos estimular o autocuidado na grande maioria dos participantes. Contudo, fundamental a continuidade do projeto na unidade de estudo, e que a consulta de enfermagem seja uma prtica de rotina.

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A Doena Periodontal uma infeco bacteriana, crnica, progressiva, e leva perda de dentes. O biofilme dental, fatores ambientais, socioeconmicos e biolgicos so fundamentais para o incio e evoluo da DP. Novos paradigmas tm sido adicionados a periodontia baseados em uma relao de "mo-dupla", em que a DP influencia e influenciada pela doena sistmica. Antes reconhecida como conseqncia, a DP pode causar infeces a distncia, sendo um fator de risco para cardiopatias, patologias vasculares, diabetes, doenças respiratrias, nascimento de bebs prematuros e de baixo peso, e outras doenças. Este estudo pretende avaliar a DP como fator de risco para outras doenças e elaborar um protocolo de condutas para a Equipe de Sade da Famlia (ESF). Quatro eventos sistmicos relacionados DP foram descritos separadamente: doenças cardiovasculares, doenças pulmonares, maternidade e diabetes. A identificao e o controle dos fatores de risco para DP so importantes para o planejamento, tratamento e preveno desta complexa entidade clnica. Os cuidados periodontais devem ter ntima relao com cuidados gerais de sade, por isso, importante a conduta correta das ESFs diante de doenças sistmicas que podem estar relacionadas com a periodontite.

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Este trabalho apresenta um estudo atravs da Reviso Bibliogrfica acerca da masculinidade como fator impeditivo para o auto cuidado entre os homens. O estudo aponta que o hbito de vida imposto populao masculina gera estresse, sedentarismo, m alimentao e prticas de comportamento no saudveis e de risco que propiciam o desenvolvimento de doenças (cardiovasculares, neoplasias malignas), como de situaes que aumentam as taxas de mortalidade por pacientes e violncia, principalmente entre os homens jovens. O estudo aponta que a cada trs mortes de pessoas adultas, duas so de homens. Eles vivem, em mdia, sete anos menos do que as mulheres. O estudo permite identificar com clareza o descaso dos homem com a sade, j que eles comparecem com raridade nos servios de sade. O estudo apresenta uma breve reviso bibliogrfica acerca de gnero que possibilita compreender como a masculinidade ao longo do tempo atuou e ainda atua como um dos maiores fatores que impedem aos homens a procurarem um servio de sade, j que os mesmos se consideram invulnerveis aos acometimentos sade. Alm do gnero existem outros fatores que impedem aos homens a procurarem ao servio de sade com o horrio de funcionamento da unidade incompatvel com o horrio de servio dos homens e o prprio medo de se deparar com a doena. Embora ainda existam muitas barreiras que impedem aos homens se dedicarem mais ao cuidado temos visto que discusses recentes tm colocado em evidencia a sade do homem como um problema de sade pblica o que tem despertado o interesse dos homens e dos prprios profissionais de sade a elaborarem estratgias que incentivem a insero dos homens em aes de promoo e preveno sade.

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As doenças cardiovasculares so a principal causa de mortalidade no Brasil e a hipertenso arterial est entre os seus principais fatores de risco. A no-adeso ao tratamento da hipertenso arterial um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na ateno primria. Gera custos substanciais, pelas baixas taxas de controle alcanadas, que acabam aumentando a morbimortalidade conseqente a essa sndrome. A problemtica da adeso ao tratamento complexa, pois vrios fatores esto associados. Desta maneira acredita-se ser de extrema relevncia realizar uma reviso da literatura sobre os fatores associados resistncia para adeso ao tratamento anti-hipertensivo. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de se fazer uma reviso da literatura sobre os determinantes associados resistncia para adeso ao tratamento anti-hipertensivo que podem estar contribuindo para o controle da hipertenso arterial sistmica. A partir do estudo, foi possvel observar que os fatores determinantes para a adeso ao tratamento da hipertenso arterial tm mostrado a influncia de variveis estruturais como o carter crnico e assintomtico da doena, a relao mdico-paciente, a complexidade dos esquemas de tratamento, os efeitos colaterais dos medicamentos, entre outros. Conclui-se que a adeso ao tratamento um dos mais importantes desafios para o controle de pacientes com hipertenso arterial.

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O estudo teve como objetivo realizar um levantamento estratificado do risco cardiovascular dos pacientes hipertensos vinculados Equipe 01 do Centro de Sade So Toms em Belo Horizonte, Minas Gerais. O estmulo inicial foi a observao de que no havia um programa especfico de ateno aos hipertensos, algo que seria fundamental na Unidade Bsica de Sade para preveno de agravos, recuperao da sade e promoo da sade. Tratou-se de uma pesquisa de carter descritivo e quantitativo, atravs da qual foram coletados dados a partir de pronturios dos hipertensos. As referncias de maior nfase para o presente estudo foram as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertenso (2010). Os pronturios foram selecionados de acordo com a atualizao recente de exames e presena de informao acerca de importantes caractersticas dos pacientes tais como: idade, sexo, presso arterial, tabagismo, etilismo, peso, permetro abdominal, dislipidemia, diabetes, histrico de doenças cardiovasculares precoces na famlia, leses de rgos alvo, condies clnicas associadas, doena renal crnica e sndrome metablica. Dentre os 309 hipertensos pertencentes Equipe 1, foram selecionados 115 para incluso na pesquisa. Para cada fator de risco foram diferenciadas a prevalncia entre mulheres e homens. Alm da prpria hipertenso arterial, os fatores de risco cardiovascular com maior prevalncia foram excesso de peso (77,4), aumento do permetro abdominal (66,1), idade (57,4), sndrome metablica (32,2) e diabetes mellitus (39,1). J dislipidemia (13,9), tabagismo (12,2), condies clnicas associadas (11,3), o histrico de DCV precoce na famlia (9,5), doena renal crnica (9,5), etilismo (7,8), e as leses em rgos alvo (5,2) apresentaram prevalncia menor entre a populao alvo. Notou-se que as mulheres se sobressaram em maior nmero de fatores de risco comparando-as aos homens. O Risco Cardiovascular Global do conjunto de hipertensos foi levantado e concluiu-se que 54 deles tem risco alto ou muito alto de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), 28 tm risco moderado e 18 possuem risco basal ou baixo risco. Apesar da importncia da estratificao do risco cardiovascular foram escassos os estudos encontrados com este objetivo. O estudo permitiu uma visualizao ampla e ao mesmo tempo especfica da populao hipertensa, podendo mostrar, por exemplo, que quanto mais avanada a idade, maior o risco de DCV. Possibilitou a obteno de dados para um planejamento estratgico de aes que possam prevenir agravos, tratar precocemente aqueles que surgirem e promover melhor qualidade de vida aos hipertensos usurios dos servios prestados pela Unidade Bsica de Sade.