746 resultados para Diabetes in adolescence


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Estudos sobre saúde mental na adolescência destacam este tema como questão relevante, pois essa faixa etária, além de constituir-se como uma grande parcela da população que precisa e não procura atendimento, é identificada como um grupo etário vulnerável e de risco. A família e a escola têm sido consideradas como fatores de proteção à saúde mental de adolescentes. Sendo assim, precisa-se pensar em formas de intervenção mais eficazes, considerando o contexto familiar, cultural e social destes indivíduos. O objetivo do estudo foi investigar percepções sobre saúde e doença mental de adolescentes de escola pública e de escola privada na cidade de Belém-PA, bem como as principais redes de apoio e estratégias de cuidado utilizadas pelos adolescentes. Realizou-se um estudo transversal, do tipo quantitativo, no qual participaram 60 adolescentes, de ambos os sexos, e seus cuidadores. Os adolescentes tinham idades entre 12 a 17 anos, sendo 30 alunos de escola pública, localizada em um bairro periférico, e 30 de escola privada, localizada em um bairro central, na cidade de Belém-PA. Os cuidadores eram do sexo feminino, com idade entre 25 a 57 anos. Como instrumentos foram utilizados: roteiro de entrevista familiar, roteiro de entrevista com os coordenadores das escolas e questionário sobre saúde e doença mental e sobre serviços de saúde (versão para adolescente). Os resultados dos questionários foram analisados preferencialmente pelo teste do Qui-quadrado e o teste G para amostras independentes. Todo o processamento estatístico foi realizado no software BioEstat versão 5.2. Os resultados obtidos nas entrevistas permitiram a análise de aspectos socioeconômicos e de fatores de risco e de proteção na família dos adolescentes. Os resultados obtidos com os questionários revelaram que as percepções dos adolescentes da escola pública acerca da saúde mental estavam associadas a não ser tão sensível/frágil e a pensar positivo, ser otimista. Na escola privada, estavam associadas a sentir-se equilibrado e ser algo muito importante. Quanto às percepções de doença mental, na escola pública estavam relacionadas ao momento em que o corpo não está bem e a quando profissionais aconselham um tratamento; na escola privada, a ter sentimentos feridos e ser algo que não se percebe logo. Com relação à origem das ideias sobre saúde/doença mental, não houve real diferença entre os grupos. No que tange à religião, houve discordância apenas em relação a cura da doença mental. Como estratégia de enfrentamento, na escola pública esta esteve relacionada a falar com alguém sobre o problema enquanto na escola privada os adolescentes relataram que não procuravam ajuda. A mãe foi apontada como principal na busca de ajuda pelos adolescentes da escola pública; na escola particular, a principal referência foi o médico da família. A principal barreira para os adolescentes da escola pública no acesso ao serviço de saúde mental foi não saber o que o psicólogo/psiquiatra vai fazer com ele, e na escola privada foi não querer ser gozado/caçoado. Nos dois grupos, os principais problemas em saúde mental relatados foram problemas na escola e de comportamento. Os adolescentes de escola privada responderam que somente às vezes sentem-se sozinhos e felizes, enquanto na escola pública, os adolescentes afirmaram que sempre estiveram de bom humor e satisfeitos com a vida. Discute-se a necessidade de promover fatores de proteção à saúde mental de adolescentes.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivo: Considerando o uso indiscriminado de diversas plantas para o tratamento de doenças, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da Azadirachta indica (Neem) sobre a glicemia e performance reprodutiva materna de ratas normoglicêmicas e com diabete moderado. Material e Método: O diabete foi induzido em ratas fêmeas no dia do nascimento com streptozotocin (100mg/kg de peso corpóreo, via subcutânea). O grupo não-diabético (controle) recebeu como veículo o tampão citrato com dose e via similares ao grupo diabético. Na fase adulta, ratas não-diabéticas e diabéticas foram acasaladas com machos normoglicêmicos. Durante todo o período de prenhez, as ratas foram tratadas com o princípio ativo (Azadirachtina) ou óleo da semente de Azadirachta indica (Neem). As glicemias foram mensuradas nos dias 0, 7, 14 e 20 de prenhez e o teste oral de tolerância à glicose no 17º dia. Ao final da prenhez, foi realizada laparotomia para contagem de fetos vivos e mortos, corpos lúteos, implantações e de reabsorções (mortes embrionárias). Os descendentes foram analisados quanto à presença de anomalias externas e internas (esqueléticas e viscerais). Para limite de significância estatística foi considerado p<0,05. Resultados: Os tratamentos com o óleo e princípio ativo causaram maior intolerância à glicose em ratas diabéticas, prejuízos no desempenho reprodutivo materno e anormalidades esqueléticas e viscerais fetais. Conclusão: Os diferentes tratamentos não apresentaram efeito antidiabético e causaram efeitos adversos no desempenho reprodutivo materno e no desenvolvimento dos fetos. Sendo assim, este estudo mostrou que o uso indiscriminado de plantas medicinais, principalmente por mulheres grávidas, pode ser prejudicial para o desenvolvimento intrauterino

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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA