959 resultados para David, King of Israel


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404 p. E-mail de contacto del autor: jbreviatti@yahoo.es

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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes

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A presente tese está calcada na análise da obra de Ariano Suassuna, o Romance dA Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, considerado pelo autor como a sua obra maior e, a princípio, o primeiro volume da trilogia A maravilhosa desaventura de Quaderna, o decifrador, e no primeiro volume da segunda parte da trilogia, O rei degolado ao Sol da Onça Caetana. O trabalho consiste, fundamentalmente, em examinar o diálogo estabelecido entre a obra de Suassuna com textos representativos da tradição literária ocidental, mais propriamente com os que remontam ao medievo. Para isso, fez-se um recorte nas relações que o romance trava com a matéria cavaleiresca, principalmente com a Demanda do Santo Graal, na sua estrutura e no desenho psicológico e moral dos personagens, notadamente de Sinésio, que encarna o mito do herói prometido, cujos paradigmas se assentam na figura lendária do Rei Artur, além de Galaaz, e na histórica de D. Sebastião, o rei desaparecido de Portugal. Sabe-se que esses reis e heróis míticos, considerados salvadores, uma vez que retornariam para restituir ao povo a dignidade e a liberdade perdidas, povoaram o imaginário ibérico e chegaram ao Brasil trazidos pelos colonizadores europeus. Dessa forma, a cultura popular do Nordeste brasileiro é povoada de histórias e lendas eternizadas e recriadas no folclore da região e na literatura de Cordel. Mas, ao lado do messianismo, outro aspecto faz-se notório nos personagens de Suassuna: a crueldade. E este tema, bem como o nome do personagem D. Pedro Dinis Quaderna, remete-nos para a história de alguns reis ibéricos da Idade Média: Pedro de Portugal e Pedro de Castela, que serão revisitados à luz da Crônica de D. Pedro de Fernão Lopes, no intuito de observar-se o diálogo com esta estabelecido por Suassuna, direta ou indiretamente

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Tradicionalmente, teóricos dos estudos literários têm dado pouco enfoque aos textos orais por acreditarem na escritura como única fonte teorizadora dos textos artísticos desmerecendo, assim, o valor histórico e o caráter próprio da literatura oral. O mesmo ocorre com a literatura voltada para o público infantojuvenil, que, apesar de ter conquistado o mercado editorial, ainda encontra dificuldades em entrar para o rol dos livros aceitos pelo cânone literário. Por meio de adaptações e traduções, tem-se oportunizado a aproximação dos jovens leitores das obras clássicas, cujas linguagens e distância cronológica e social configuram fator de impedimento de sua leitura. O que se pretendeu neste trabalho foi discutir como se deu a passagem da literatura popular/oral para a literatura canônica, tendo como exemplo o caso do Rei dos Elfos e a constituição de um mito literário com base no oral/popular: do Faustbuch ao Fausto de Goethe. Buscou-se fazer uma reflexão acerca do próprio processo de literarização, a partir de histórias contadas através da transmissão e transformadas em literatura para, por fim, ser possível analisar as múltiplas adaptações de Fausto para a literatura infantojuvenil contemporânea.

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Gunning, Jeroen, Hamas in Politics: Democracy, Religion, Violence (London: Hurst Publishers Ltd, 2007), pp.xiv+310 RAE2008

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Summary: Herod the Great (73-4 B.C.E.) was a Roman client king of the small Jewish state Judaea in the last three decades before the common era. An essential aspect of Herod's reign was his role as a builder. Remarkably innovative, he created an astonishing record of architectural achievement, not only in Judaea but also throughout Greece and the Roman East. Herod’s own inclinations caused him to engage in a building program that paralleled that of his patron, Augustus. The most famous and ambitious project was the expansion of Jerusalem and rebuilding of the Second Temple. Josephus Flavius, a 1st-century Jewish historian, in his descriptions of the visual structure of Jerusalem delivers the picture of the Jewish society in the latter Second Temple Judaea, who were fundamentally antagonistic toward images. For Josephus, Roman iconography, such as Herod’s eagle from the Jerusalem Temple, represents not only political domination but also an unambiguous religious abomination. Visual conservatism in the public realm finds important verification in the excavated remains of Jerusalem’s Temple Mount and the Herodian Quarter (Upper City). Geometric patterns and forms predominate on the floor mosaic, stone furniture, in architectural detail and funerary remains. No human imagery is present in the Jewish context. However, Herodian structures in Jerusalem reflect the architectural and visual vocabulary of their time which contains popular elements of Roman domination in the ancient world.

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At the beginning of the twentieth century, composers Béla Bartók and Zoltán Kodály collected thousands of folksongs from the rural regions of Hungary. In an effort to preserve a part of their culture that they feared would be lost, they not only transcribed and catalogued these folksongs, but also incorporated the folk traditions they encountered into their own compositional style. This dissertation deals with violin music written by Bartók, Kodály and their Hungarian contemporaries that have in common the use of rhythms, modes, melodies, figurations and playing techniques sourced in folk traditions. The use of the Hungarian folk idiom in classical music was not exclusive to the twentieth century. From the late eighteenth century until the first decades of the twentieth century, composers utilized aspects of a popular eighteenth-century form of Hungarian folk music called verbunkos. What makes the use of folk music unique in the twentieth century is that, thanks to the work of Bartók and Kodály, composers found inspiration in the more authentic “peasant music.” Unlike the popular, urban verbunkos music, peasant music was the product of the more secluded village-music tradition, largely untouched by the influences of city life. In addition to stimulating a new focus on peasant music, Bartók and Kodály fully assimilated the folk idiom into their compositional toolkits, creating a new style of folk-inspired art music that influenced a generation of Hungarian composers. The new style included characteristic elements of both peasant music and the verbunkos tradition, such as ancient modes and scales, accompanimental and melodic rhythmic patterns, ornamentation, and phrase structures sourced in folk song. To demonstrate the implementation of the folk idiom by twentieth-century Hungarian composers, three recital programs were given at the University of Maryland that included works by Béla Bartók, Sándor Veress, Leo Weiner, Zoltán Kodály, Ernő Dohnányi, Zoltán Székely and György Kurtág. The works can be divided into two main categories: settings or transcriptions of folk material (e.g. Bartók’s Hungarian Folksongs) and compositions using classical forms that include the Hungarian folk idiom (e.g. Bartók’s Contrasts). Recital collaborators include Li-Tan Hsu, Evelyn Elsing, Elizabeth Brown, Shelby Sender and Samantha Angelo.

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En este trabajo se analiza la iconografía y se concreta la datación y el origen del conjunto de treinta y cinco azulejos nazaríes decorados en cobalto y reflejo metálico procedentes de la que hemos identificado como capilla de Santiago en la antigua iglesia de San Bartolomé, erigida en la Judería de Córdoba tras el asalto de 1391. Se plantea, asimismo, que Diego Fernández Abencaçin, judeoconverso y alfaqueque mayor del rey y presumiblemente el comitente de la capilla funeraria, fue quien adquirió los azulejos. Hasta ahora, la única interpretación de las escenas figuradas que los decoran apuntaba a una supuesta representación de alegorías de los sentidos; no obstante, la comparación con ejemplos paralelos, el estudio de la indumentaria de los personajes y el estilo nos lleva a identificarlas como materialización de los gustos y aficiones de las clases privilegiadas a comienzos del s. XV: el amor cortés, la caza, la fauna, los ministriles –especialmente el ciego acompañado de lazarillo–, las danzarinas y los catadores de vino; costumbres que el alfaqueque conoció durante sus estancias en la corte y en el desempeño de sus obligaciones, no sólo como redentor de cautivos cristianos, sino como trujimán y enviado del infante don Fernando –futuro rey de Aragón– durante la campaña de Antequera ante la corte nazarita de Granada y en las treguas posteriorment e firmadas con Yusuf III, lo que ha posibilitado concretar la datación de los azulejos entre 1410 y 1415.

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This article discusses the eponymous legendary founder of Britain, Brutus, a descendent of the Trojan Aeneas and first king of Britain. It tracks the emergence of Brutus in historiography and literature from the seventh to the sixteenth centuries, from the Historia Brittonum, via the Brut tradition and Geoffrey of Monmouth’s Historia Regum Britannia, to the poem Sir Gawain and the Green Knight, Caxton’s Chronicles of England, Milton’s The History of Britain and Spenser’s The Fairie Queene.

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Tese de doutoramento, História (História Moderna), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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The witness seminar was held in December 1991 at the Institute of Historical Research in London. It examined some of the key issues surrounding the editing of political diaries, including what to edit, the motivation of the diarist and the value of diaries to historians. Peter Catterall of the ICBH was in the chair. The three principal speakers were Ruth Winstone, editor of Tony Benn's diaries, David Brooks, editor of the diary of Sir Edward Hamilton, and John Barnes, co‐editor with David Nicholson, of the diary of Leo Amery. Other contributors included Jad Adams (biographer of Tony Benn), Kathleen Burk (co‐author of a study of the 1976 IMF crisis), Philip Williamson (editor of the diary of William Bridgeman), M.R.D. Foot (an editor of the Gladstone diaries), and Stuart Ball (editor of the diary of Sir Cuthbert Headlam).

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Trabalho de Projeto Apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação da Mestre Graça Chorão e coorientação da Mestre Paula Almeida

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Verse.

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Indenture (vellum) of bargain and sale between Samuel Street of Stamford and Eunice Price widow of the late David Price of Willoughby regarding a part of Lot no. 15 in the 5th Concession in Humberstone - instrument no. 1141, June 14, 1842.

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Le présent mémoire se penche sur la diminution des espaces ouverts en Israël, un problème environnemental considéré comme l’un des plus importants par les organisations environnementales de ce pays. La situation est particulièrement préoccupante depuis le début des années 1990 alors que la superficie occupée par ces espaces s’est réduite significativement. Les craintes liées à cette évolution se sont traduites par l’implantation de plans nationaux d’aménagement visant expressément à concentrer le développement futur du pays au sein des quatre principales régions métropolitaines (Tel-Aviv, Jérusalem, Haïfa, Beer-Sheva) de manière à préserver de façon optimale les espaces ouverts restants. Plusieurs facteurs sont responsables de cette perte d’espaces ouverts. Ainsi, l’un des objectifs cet ouvrage consiste à identifier ces facteurs de même qu’à analyser dans quelle mesure ils ont influé. Par ailleurs, ce mémoire fait le point sur l’évolution de la superficie des espaces ouverts au fil des années. Finalement, le dernier chapitre aborde les enjeux actuels quant à la conservation des espaces ouverts israéliens et souligne quelques solutions proposées afin d’accroître leur protection pour le futur. Afin de dresser un portrait complet de la situation, la période étudiée s’étend de 1948, année de fondation de l’État d’Israël, à 2010.