1000 resultados para Cultivar Merlot (vinífera tinta)
Resumo:
Estudaram-se em condições de casa de vegetação os efeitos da aplicação de reguladores de crescimento na ocorrência da podridão estilar nos frutos de tomateiro cultivar "Miguel Pereira". Observou-se que ácido giberélico na concentração de 100 ppm promoveu alta incidência da anomalia fisiológica em plantas tratadas com altas dosagens de sulfato de amônio. Sob as mesmas condições, tomateiros pulverizados com ácido succínico -2.2-dimetilhidrazida 4.000 ppm, cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio 2.000 ppm e ácido - 3 - indolacético 100 ppm, apresentaram baixa incidência de podridão estilar. Efetuaram-se determinações dos teores de N, R, K, Ca e Mg nas folhas, hastes e frutos dos tomateiros normais e daqueles mostrando a anomalia fisiológica. Realizaram-se análises químicas dos substratos de plantio e foi proposto um mecanismo da incidência da podridão estilar em tomateiros.
Resumo:
Estudaram-se em condições de casa de vegetação, os efeitos da aplicação de reguladores vegetais no crescimento do tomateiro cultivar "Miguel Pereira". Além do tratamento controle, aplicou-se, 44 dias após a semeadura, cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio 2.000 ppm, ácido succínico -2,2-dimetilhidrazida 3.000 ppm e ácido giberélico 100 ppm. Observou-se que o GA promoveu maior crescimento, em relação ao controle. O crescimento do tomateiro mostrou-se mais reduzido nas plantas tratadas com CCC e SADH, com relação àquelas pulverizadas com GA e plantas controle.
Resumo:
Dois experimentos foram conduzidas, em condições de casa-de--vegetação com o objetivo de caracterizar diferenças entre cultivares de tomateiro (Lycopersvcum esculentum Mill) com relação à tolerância ao alumínio e ao manganês. No primeiro experimento foram cultivados em Latossol Roxo (solo ácido, com níveis elevados de alumínio e manganês), seis cultivares de tomateiro: "Santa Cruz Kada", "Angela IAC 3946", "Vital", "Roma VF", "Pavebo 220" e "Ronita N", os três primeiros de crescimento indeterminado e os restantes de crescimento determinado. No segundo experimento, os cultivares Santa Cruz Kada e Ronita N que apresentaram um contraste de desenvolvimento no solo ácido, foram cultivados em solução nutritiva de HOAGLAND & ARNON, modificada para níveis de manganês (0,5 ; 1,5 e 3,0 ppm) e com adição de níveis de alumínio (0,0; 10,0 e 20,00 ppm). Os resultados obtidos permitiram indicar o cultivar Santa Cruz Kada como mais tolerante ao alumínio que o cultuar Ronita N. A maior sensibilidade ao alumínio do cultivar Ronita N foi associada com uma maior exigência em cálcio e fósforo, com uma maior absorção de alumínio e também com efeito depressivo do alumínio na absorção dos nutrientes mencionados, em relação ao cultivar Santa Cruz Kada. A tolerância do cultivar Santa Cruz Kada ao alumínio apesar de ser maior que a do Ronita N pode ser considerada de grau relativamente baixo, podendo-se esperar ainda, boas respostas dessas plantas à calagem nos cultivares em solos ácidos. O comportamento dos cultivares frente aos níveis de manganês em solução nutritiva foi semelhante, não sendo observado qualquer efeito prejudicial do elemento nos níveis empregados.
Resumo:
Com a finalidade de se verificar o efeito da densidade de população na produtividade final do rabanete (Raphanus sativus L.), conduziu-se um ensaio de campo na Área Experimental do Setor de Horticultura, ESALQ, Piracicaba (SP - Brasil), utilizando-se a cultivar 'Early Scarlet Globe'. Combinando-se os espaçamentos entre linhas (5, 10, 15 e 20 cm) e entre plantas (sem desbaste), 4 e 8 cm), estudou-se a produtividade biológica e econômica, em 12 tratamentos diferentes. Dos resultados pode-se concluir que: quanto maior o espaçamento entre plantas (menor densidade), maior o desenvolvimento da planta e a produção econômica de raiz por área, até o ponto que começa a diminuir; a produção biológica- por área diminui com a diminuição da densidade. Para o rabanete, a maior produção econômica obtida foi no espaçamento de 15 cm entre linhas e 8 cm entre plantas.
Resumo:
Efetuou-se um estudo para avaliar a absorção e a extração dos macronutrientes nos seguintes cultivares de morangueiro: Campinas (IAC-2712); Camanducaia (IAC-3530) ; Monte Alegre (IAC-3113) e SH-2 em condições de campo. A instalação deu-se em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada, e à série "Luiz de Queiroz" cultivado intensivamente com hortaliças há mais de 25 anos, em Piracicaba-SP. A adubação aplicada foi uniforme para todos os cultivares. São apresentadas as concentrações dos macronutrientes em porcentagem nos seguintes órgãos: caules, folhas e frutos dos cultivares em função da idade (X) em dias. Constatou-se que os cultivares diferem quanto à absorção dos macronutrientes (R, K, Ca e S em relação a caules e folhas, e, N, R, K, Mg e S em relação aos frutos). Constatou-se também que os cultivares extraem totais diferentes de R, K, Ca, Mg e S sendo as extrações de R pelos cultivares menores do que as extrações de Ca e Mg, e no global as de Mg são equivalentes às de S. As quantidades máximas extraídas pelos cultivares para uma população de 150.000 plantas/ha foram : N - 192 kg; R - 24-50 kg; K - 133-244 kg; Ca - 76-116 kg; Mg - 30-34 kg; S - 13-27 kg. - A maior produção de matéria seca tanto nos órgãos como na planta inteira, ocorreu nos cultivares Campinas (IAC-2712) e Camanducaia (IAC-3530) e a menor produção verificou-se no cultivar SH-2. - Os cultivares diferem na absorção dos nutrientes: R, K, Ca, S para caules e folhas. E para frutos, N, R, K, Mg e S. - Os cultivares atingem o máximo da absorção de nutrientes nos órgãos nas seguintes épocas, em dias: - Os cultivares extraem e exportam totais diferentes de R, K, Ca e Mg. - Tanto os macronutrientes são extraídos em quantidades mais elevadas através das folhas e em menor proporção por caules e frutos. - As extrações de N, K e Ca são mais altas que aquelas dos demais macronutrientes. - As extrações de R pelos cultivares são menores que as de Ca e Mg, sendo ainda as extrações de Ca superiores às de Mg, enquanto no global as de Mg são equivalentes às de S. - A extração de macronutrientes verifica-se na ordem decrescente: K, N, Ca, Mg, S e P.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo verificar as diferenças na acumulação da matéria seca, absorção e distribuição de nutrientes, entre os cultivares nacionais de batatinha: ARACY, ITAIQUARA, ABAETÊ, TEBERÊ, IAC - 5555 e IAC - 5603. O experimento foi conduzido em condições de campo, de outubro de 1974 a janeiro de 1975, na Estação Experimental de Capão Bonito, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em solo do grande grupo Latossol Vermelho Escuro fase orto. Utilizou-se uma adubação N - P2O5 - K6O de 70-300-105 kg/ha no plantio e 70 Kg/ha de nitrogênio em cobertura 45 dias após. As plantas foram amostradas durante o desenvolvimento da cultura em intervalos de 20 dias a partir da germinação até a seca das folhas e hastes. Analisou-se, na matéria seca, os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre e ferro. As curvas da marcha de absorção dos nutrientes e produção de matéria seca foram obtidas a partir de dados calculados por equações de regressão ajustadas. Considerou-se como quantidades extraídas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. Detectou-se diferenças significativas na produção de matéria seca, absorção de nutrientes e na exportação de nutrientes. O cultivar IAC - 5603 foi o mais precoce na produção de tuberculos, tendo sido os cultivares mais tardios ABAETÊ e TEBERÊ.
Resumo:
Verificou-se os efeitos de CCC e GA quando aplicados sob a forma de pulverização das plântulas, na morfologia, florescimento e produtividade do feijoeiro cultivar Carioca, em condições de casa de vegetação. Estudou-se as concentrações de 500, 2000 e 4000 ppm de CCC juntamente com 50 pprn de GA; sendo que CCC 500 + GA 50 ppm promoveu aceleração no crescimento da haste principal e CCC 4000 + GA 50 ppm retardou esse crescimento em relação ao controle. Aplicação de CCC 500 + GA 50 ppm aumentou o número de folhas do feijoeiro. Num período de 2 semanas após o tratamento com CCC 500 + GA 50 ppm ocorreu aumento no comprimento dos meritalos, sendo que 30 dias após a aplicação de CCC 4000 + GA 50 ppm verificou-se diminuição no comprimento dos mesmos. Observou-se aumento no comprimento do limbo foliar 5 dias após os tratamentos com CCC 500 + GA 50 ppm ou CCC 2000 + GA 50 ppm. Ocorreu aumento no número médio de flores com aplicação de CCC 500 + GA 50 ppm. Não ocorreram diferenças significativas entre a produtividade das plantas tratadas com relação ao controle.
Resumo:
De acordo com os dados climáticos da região de cultivo, utilizando-se da somatória de graus-dia acumulados, acima de um mínimo denominado temperatura base, pode-se estimar períodos de desenvolvimento, época de maturação e mesmo épocas de se processar controles fitossanitários. Com essas finalidades, estudou-se o comportamento, com relação ao ciclo de frutificação, das cultivares Pollock, Collinson, Prince e Wagner, em pomares de três regiões climaticamente diferentes do Estado de São Paulo, Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga. Para o cálculo da somatória de graus-dia acumulados no ciclo de frutificação dessas cultivares, em cada região, utilizou-se da metodologia de VILLA NOVA et alii (1972) em função das temperaturas máximas e mínimas mensais, dados meteorológicos esses, obtidos na Seção de Climatologia Agrícola do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo. Através dos estudos realizados verificou-se que uma determinada cultivar, mesmo sendo cultivada em regiões climaticamente diferentes, requer uma mesma quantidade de graus-dia para completar o seu ciclo de frutificação. Verificou-se que a cultivar Pollock necessita em média, 2513 graus-dia; a Collinson de 3767; a Prince de 4138 e a Wagner de 4480. Dependendo da raça de origem dos abacateiros, pode-se determinar uma faixa de graus-dia acumulados para as diferentes cultivares completarem o ciclo de frutificação. Assim, as da raça Antilhana, consideradas precoces, necessitam de 2164 a 3554; as da Guatemalense consideradas tardias requerem 3729 a 4708 e as híbridas (Antilhana X Guatemalense), de 3278 a 3790 graus-dia acumulados.
Resumo:
Verificaram-se os efeitos do cultivo, adubação e caracteres varietais na produtividade biológica do amendoinzeiro em condições de campo, na região de Jaboticabal (SP). Testou-se a efetividade da prática da amontoa, da adubação 9:30:16 com N-P-K (250 kg/ha) e da cultivar. "Tatu-53" em relação à linhagem local melhorada ("Tatu - Lusitânia"). As produções em quilograma por hectare de vagens ou de grãos de amendoim não foram significativamente afetadas pelas práticas em estudo. Observou-se porém aumento na produtividade de vagens e de grãos na cultivar "Tatu - Lusitânia" quando comparada com "Tatu - 53"). Notaram-se que as práticas de adubação e cultivo, isolada ou conjuntamente, proporcionaram uma tendência de aumento no número de vagens de amendoim por hectare; sendo que a produção de hastes e folhas revelou-se mais elevada na cultivar "Tatu - Lusitânia".
Resumo:
A importância do estudo do potencial osmótico das plantas deve-se ao fato deste parâmetro ser considerado o principal componente do potencial hídrico, refletindo o equilíbrio de água na planta. Determinou-se o potencial osmótico foliar do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill. cv. "Angela") através de osmômetro de precisão. As plantas haviam sido tratadas com cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) 2000 ppm, ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida (Alar) 3000 ppm e giberelato de potássio (Gibrel) 100 ppm, além do controle. Verificou-se que o Gibrel promoveu uma redução no potencial osmótico; sendo que Alar provocou flutuações no potencial do tomateiro "Angela". O CCC causou maior equilíbrio no potencial osmótico foliar do tomateiro. Observou-se que as folhas da cultivar "Angela'' mostraram potencial osmótico mais alto pela manhã com relação ao período da tarde.
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Estudou-se a influência do ácido 2-cloroetil fosfônico (Ethrel) na indução do florescimento do tomateiro, de crescimento indeterminado, cultivar "Santa Cruz Gigante", aplicado em diferentes estágios de desenvolvimento (uma, quatro e oito semanas após o transplante da planta para o campo), nas concentrações de 100, 200, 300 e 400 ppm do produto. Observou-se que em plantas em pleno florescimento, as maiores concentrações do produto (300 e 400 ppm) provocaram murchamento da planta e posterior abscisão de parte das inflorescências, sem, entretanto reduzir a produção final. Não foi observada, a indução do florescimento e também aumento significativo na produtividade final.
Resumo:
Mudas de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum spp) cultivar CB 41-76 foram cultivadas em soluções nutritivas, omitindo - se por vez o N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn, com os seguintes objetivos: 1. Obter um quadro sintomatológico da morfologia externa e morfologia interna em função das carências; 2. Verificar o efeito da presença e omissão dos macronutrientes na composição química das folhas (+1, +2, +3); (+4, +5, +6); (+7, +8, +9) e nas bainhas (+4, +5, +6). Foram constatados e descritos os sintomas de carência dos macro e micronutrientes. As partículas subcelulares mais afetadas pelas carências foram os cloroplastos das células da bainha envolvente dos feixes libero lenhosos e do parênquima paliçadico adjacente ao limbo. Níveis nas folhas de plantas sadias e deficientes, expressos em porcentagem na materia seca, foram.
Resumo:
Reveste-se de grande importância o conhecimento da marcha de absorção de nutrientes pelas culturas, principalmente visando uma aplicação racional dos fertilizantes. Utilizou-se no presente experimento a cultivar Roma VF, de porte determinado, que tem tido grande aceitação tanto pelos tomaticultores como pelas industrias processadoras. As amostras para analise foram coletadas no período junho a outubro de 1977, em uma área experimental instalada num solo representativo da região oeste do Estado de São Paulo (Latossol Vermelho Amarelo), no município de Narandiba (DIRA de Presidente Prudente)· A cultura recebeu uma adubação de 85--300-100 kg/ha de NPK, sendo 1/3 do N aplicado juntamente com todo o P e K no plantio e os 2/3 restantes aplicados em cobertura aos 30 e 35 dias após a germinação. A área foi de 1,25 x 0,30 m (26,666 covas/ha), com culturais foram os normalmente recomendados para a cultura na região. As amostras (4 repetições) foram coletadas aos 15, 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias após a germinação. As plantas foram separadas em folhas cotiledonares, folhas, caule e frutos. Determinou-se o peso de matéria seca e analisou-se para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mo e Zn. Os resultados analíticos obtidos revelaram um crescimento lento ate aos 30 dias, após o que houve um crescimento acelerado, com o peso da materia seca praticamente dobrando a cada quinzena no período dos 45 aos 75 dias, atingindo o máximo aos 105 dias (5.706,61 kg/ha). Quanto ao crescimento dos frutos, expresso em peso de materia seca, houve um aumento de cerca de 20 vezes no intervalo dos 45 aos 75 dias, praticamente duplicando o peso no período dos 75 aos 90 dias e estabilizando-se aos 105 dias (2.708,6 kg/ha). Na época de floração, as folhas apresentavam, em função da materia seca, 3,7% N; 0,50% P; 4,44% K; 3,24% Ca; 0,99% Mg; 0,46% S; 72 ppm B; 15 ppm Cu; 434 ppm Fe; 375 ppm Mn; 0,18 ppm Mo; 148 ppm Zn. A produção efetiva de 65 ton/ha obtida na área experimental, contem as seguintes quantidades de nutrientes nos frutos: 67,8 g N; 8,9 g P; 112,2g K; 7,7 g Ca; 6,0 g Mg; 3,1 g S; 93 g B; 45 g Cu; 547 g Fe; 163 g Mn; 485 mg Mo.
Resumo:
Com a finalidade de se verificar a influência do volume de terra disponível no desenvolvimento vegetativo da berinjela (Solanun melongena L.), conduziu-se um ensaio, em condições de casa de vegetação, no Setor de Horticultura da E.S.A, "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, utilizando-se da cultivar híbrida F 100. Foram utilizados recipientes (vasos) de 5 tamanhos diferentes: 200, 450, 3000, 4750 e 9000 cm³ de capacidade. Através dos resultados obtidos pode-se concluir que: quanto maior o recipiente utilizado maior o desenvolvimento vegetativo da beringela, até um ponto em que poderia haver uma menor produtividade por unidade de área plantada. Para a berinjela, há a necessidade de recipiente que corresponda a uma capacidade de, no mínimo, 4750 centímetros cúbicos de substrato.
Resumo:
A aplicação de reguladores de crescimento em sementes poderá facilitar a utilização desses produtos químicos na agricultura devido a praticidade da operação e por evitar inconvenientes que podem ocorrer na pulverização. Para se determinar dosagens e tempo de aplicação de alguns destes compostos, efetuou-se ensaio utilizando-se CCC 2000 ppm, SADH 4000 ppm, GA 100 ppm, IAA 100 ppm, além do controle. As sementes de algodoeiro cultivar 'IAC - 17' foram imersas por 22 horas nas soluções aquosas dos fitoreguladores, sendo o controle imerso em água. Após este período de tempo as sementes foram lavadas em água corrente e deixadas para secar a sombra, A semeadura foi realizada em caixas de madeira contendo quartzo, sendo mantidas em condições de estufa. Observou-se que o CCC atrasa a germinação do algodoeiro, produzindo plântulas compactas mostrando 55% de germinação em relação ao controle. SADH apresentou 90% de germinação. GA acelerou o processo germinativo, originando plântulas mais densevolvidas com 52% de germinação. IAA produziu germinação de 82%. A altura media das plantas, determinada 71 dias após a semeadura, mostrou maior desenvolvimento no tratamento com GA, redução no crescimento com CCC e SADH, sendo que IAA não diferiu do controle.