928 resultados para Contextos,
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Trabalho de Pós-Graduação em Educação Especial-Domínio Cognitivo e Motor, realizado para a Unidade Curricular de Seminário de Projeto.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção do grau de Mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
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Tesis de Psicologia
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção de grau de mestre em Educação Pré-escolar e em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Publicam-se os resultados cronométricos e os respectivos contextos dos menires do norte do Alentejo a partir dos trabalhos de escavação e valorização do Menir do Patalou.
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção de grau de mestre em educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico
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Enquadramento: A amamentação nutre, protege e favorece o desenvolvimento cognitivo e a criação do vínculo afetivo entre mãe e filho. No entanto, há vários fatores que dificultam a manutenção da amamentação como os psicológicos, socioculturais, profissionais, nível de educação, ação dos profissionais de saúde entre outros. Objetivos: Determinar o perfil sociodemográfico das puérperas; identificar as dificuldades mais frequentes associadas à amamentação ao 7º e 30º dia após o nascimento; analisar a influência das variáveis sociodemográficas associadas às dificuldades na amamentação nos dois momentos de avaliação; avaliar a influência das atitudes maternas e a da vinculação pós-natal nas dificuldades associadas à amamentação nos dois momentos de avaliação. Métodos: Estudo quantitativo, longitudinal em painel de curta duração, descritivo-correlacional, numa amostra não probabilística por conveniência de 255 participantes (média de idades de 30,78 anos). Utilizou-se um questionário para caracterizar sociodemograficamente e os contextos de amamentação da amostra, a escala de atitudes maternas face à amamentação (Pereira, 2004) e a escala de vinculação pós-natal (Airosa, Silva & Bachu, 2012), versão portuguesa de Gomez e Leal (2007). Este foi aplicado às participantes em dois momentos (7º e 30º dias após o nascimento do bebé). Resultados: As participantes são maioritariamente casadas, com o ensino superior, empregadas em tempo completo e residentes na cidade. Quanto às dificuldades mais frequentes associadas à amamentação nos dois momentos de avaliação do estudo (7º e 30º dia de vida do bebé) verificamos que as dificuldades sentidas ao 7º dia se mantêm no 30º, predominando as fissuras (7.º dia 41.7%; 39.3% 30.º dia), as dificuldades na pega (7.º dia 28.8%; 31.9% 30.º dia), o ingurgitamento mamário (7.º dia 16.7%; 14.8% 30.º dia). Em relação à influência das variáveis sociodemográficas nas dificuldades associadas à amamentação ao 7º e 30º dia após o nascimento, apurou-se que as diferenças são estatisticamente significativas em relação à escolaridade (p=0,000), situação profissional (p=0,034) e local de residência (0,042), sugerindo que estas variáveis têm poder explicativo sobre as dificuldades sentidas na amamentação pelas mães nos dois momentos de avaliação. Nenhuma das dimensões relativas às atitudes maternas face à amamentação e à vinculação pós-natal se assumiu preditora das dificuldades associadas à amamentação. Conclusão: Os resultados sugerem que os enfermeiros, especialmente no âmbito da saúde materna, obstétrica e ginecológica, estejam mais despertos para as dificuldades que as mães possam ter na amamentação sobretudo no primeiro mês, considerado o mais crítico na adaptação ao aleitamento materno, de modo a conseguirem que estas ultrapassem essas complicações, evitando assim, o abandono precoce da amamentação. Palavra-chave: Amamentação, Atitudes Maternas, Vinculação pós-natal, Dificuldades na amamentação.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção de grau de mestre em educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico
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La persuasión coercitiva es un subtipo de persuasión, una modalidad de influencia caracterizada por la aplicación de estrategias abusivas. Su aplicación implica una agresión, en ocasiones sumamente sutil, que combina técnicas ambientales, emocionales, cognitivas y disociativas, alterando la capacidad crítica de quien la recibe y generando, habitualmente, importantes daños psicológicos y desajustes sociales. Los grupos coercitivos, entre ellos las sectas destructivas, se caracterizan por aplicar estas técnicas con una elevada reiteración, persistencia e intensidad. Estas técnicas suelen aplicarse de forma planificada y engañosa; su graduación dificulta que las personas que la reciben detecten la agresividad y el perjuicio que conllevan. Resulta necesario definir clara y objetivamente qué acciones, actitudes y estrategias resultan manipulativas y a partir de qué grado o intensidad podría considerarse que un determinado grupo aplica, sistemáticamente, persuasión coercitiva. Si es patente la escasez de instrumentos de medición del abuso psicológico en diferentes ámbitos (violencia en pareja, acoso laboral, acoso escolar, etc.), aún menor ha sido el desarrollo de herramientas que valoren la presencia de estrategias coercitivas o abusivas en contextos grupales. En tanto que la aplicación de estas estrategias puede derivar en graves consecuencias psicosociales, resulta necesario el desarrollo de instrumentos que puedan resultar de utilidad en contextos clínicos y forenses. El objetivo principal de esta tesis es desarrollar y validar nuevas herramientas de evaluación de persuasión coercitiva en contextos grupales, para lo que se llevaron a cabo dos estudios empíricos: 1) Validación de la Entrevista de Evaluación de Persuasión Coercitiva (EPC). Recoge una amplia gama de coerciones y abusos desarrollados en contextos grupales manipulativos, consta de 66 preguntas con dos secciones de evaluación. La principal, con 61 preguntas, recoge 17 técnicas de persuasión coercitiva, dentro de cuatro subtipos de persuasión coercitiva: ambiental, emocional, cognitiva y disociativa (Cuevas y Canto, 2006). Se emplearon dos procedimientos para examinar su validez de contenido, los cuales aportaron resultados positivos. En primer lugar, la proporción de acuerdo (pa = 0,87), que mostró una concordancia muy relevante entre los 191 evaluadores que participaron. El análisis ítem a ítem mostró la conveniencia de no eliminar ninguna de las preguntas. En segundo lugar, la kappa de Fleiss, que suprime el efecto atribuible al azar (k = 0,57; k = 0,61 si se obvia uno de los diez casos clínicos valorados), sugiere un acuerdo entre moderado y bueno. 2) Diseño y validación de la Escala de Detección de Persuasión Coercitiva (EDPC). A partir de la validación de la entrevista anterior se diseñó esta escala, en una versión inicial de 50 ítems. Se analizaron sus propiedades psicométricas, que fueron también satisfactorias. Su fiabilidad, como consistencia interna, fue examinada con el Alfa de Cronbach estandarizado, resultando ser muy alta para su versión de 50 ítems (α =0,93), y aún mejor para la versión final propuesta de 40 ítems (α =0,97). Se analizó la distribución de las puntuaciones, concluyendo la no normalidad de su distribución, así como su estructura interna factorial, concluyendo la presencia de un factor: persuasión coercitiva. En cuanto a su validez, se examinó la validez convergente con la escala de Abuso Psicológico Grupal (GPA, Chambers, Langone, Dole y Grice, 1994), que mide abuso psicológico; las correlaciones fueron muy elevadas y significativas (p<0,01), especialmente con respecto a su escala global (r = 0,77**). También se examinó su validez de criterio o predictiva con distintas herramientas de ajuste psicológico, correlacionando positivamente de forma elevada, o moderadamente, con algunas escalas o subescalas relacionadas con ideación paranoide, eventos vitales estresantes, cogniciones postraumáticas, etc. En definitiva, se valida la entrevista EPC y se diseña y valida una nueva escala, la EDPC. Dos herramientas que se validan en población española, con unas adecuadas propiedades psicométricas, que pueden resultar de gran utilidad en el ámbito clínico y forense, con objeto de valorar el control y la manipulación ejercidas en contextos grupales. Utilizar este tipo de herramienta resulta relevante para poder constatar la responsabilidad de los grupos coercitivos, facilitando relacionar los daños valorados en las víctimas, con las acciones concretas desarrolladas por grupos, o personas, que llevan a cabo comportamientos abusivos. Referencias Bibliográficas: Chambers, W.V., Langone, M.D., Dole, A.A.y Grice, J.W. (1994). The Group Psychological Abuse Scale: A Measure of the Varieties of Cultic Abuse. Cultic Studies Journal, 11, 88-117. Cuevas, J.M. y Canto, J.M. (2006). Sectas: cómo funcionan, cómo son sus líderes, efectos destructivos y cómo combatirlas. Málaga: Aljibe.
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Publicam-se neste capítulo a data de radiocarbono obtida para o Menhir do Patalou e discutem-se as outras datas disponíveis para os menhires portugueses com especial destaque para a data do menhir da Meada.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Devido ao contexto económico vivido actualmente, de muita concorrência e de incerteza, impõe-se a aposta em fazer diferente, em fazer melhor e a um menor custo. Tal caminho pode ser percorrido com recurso à criatividade e inovação resultando deste binómio elementos potenciadores de mais-valias para a empresa e para o consumidor. Será que o ambiente organizacional influencia o aparecimento de criatividade e inovação? A opinião de que o ambiente é realmente muito importante para tal acontecer é partilhada por vários autores. A cultura organizacional, a forma como é considerado o indivíduo dentro da organização, como é feita a gestão de talentos, a forma como são encorajadas as ideias de todos os indivíduos pode realmente ser um factor decisivo para facilitar e encorajar a criatividade e inovação na empresa. A abordagem empírica assenta num estudo qualitativo, para o qual foram seleccionadas três empresas. A selecção de duas das empresas teve em conta o seu posicionamento no mercado como empresas inovadoras e a terceira pelo facto do seu core business estar directamente relacionado com a criatividade. Através do estudo realizado conclui-se que a cultura e o clima organizacional, ou seja, a forma como é visto o colaborador, como lhe é dado poder de decisão, como é reconhecido o seu esforço, trabalho e empenho, influencia os níveis de criatividade e inovação dentro da Organização. ABSTRACT; Due to the current economic context, marked by a fierce competition and uncertainty, it is necessary to focus on making differently, better and cheaper. Such path can be followed using creativity and innovation. Profit-boosting elements for the company and the consumer. Does the work environment affect the occurrence of creativity and innovation? Several authors share the opinion that the environment is very important for that occurrence. The organizational culture, the way how the individual is perceived inside the organization, how the management of talents is made, the ideas from all individuals are seen, can be a major to facilitate and encourage creativity and innovation in the company.
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[ES]En el presente trabajo, se abordan las formas cambiantes en las relaciones de socialidad de los adolescentes menores, la influencia de los avances tecnológicos en estas, así como los conflictos entre iguales que emergen en estos nuevos espacios, enfocando el trabajo en el fenómeno del cyberbullying desde un punto de vista criminológico. El objetivo ha consistido en analizar las nuevas formas de relación social que se expanden hoy en día, sobre todo por la irrupción de Internet como forma de interacción social y reconocer las conductas de riesgo que comienzan a aparecer en este ámbito, para identificar las formulas necesarias de prevención. La primera parte del trabajo está centrada en contextualizar la forma de socialidad, desde una conceptualización amplia hasta las características actuales derivadas del uso de la tecnología como herramienta de relación social, recogiendo los debates generados en torno al posible debilitamiento del capital social. En el siguiente apartado, se explora el ciberespacio, sus riesgos y oportunidades delictivas, buscando analizar posteriormente y en profundidad el cyberbullying, así como sus factores de victimización y sus similitudes y diferencias con respecto al bullying tradicional. A continuación, con el fin de subrayar y extraer las características que debe tener un programa de prevención, se expone una iniciativa pionera, a modo de estudio de caso. En esta se utiliza la formación en mediación de los propios menores para resolver o prevenir estas problemáticas, implantado en un instituto público de Zaragoza.