999 resultados para Ciclo menstrual - Distúrbios


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O desempenho agronômico da videira 'Syrah' cultivada em ciclo outono-inverno foi avaliado nos anos de 2005 e 2006, em vinhedo não-irrigado, localizado em Três Corações- MG. Avaliou-se a duração do ciclo entre a poda e a colheita, porcentagem de brotação e fertilidade das gemas, produção, incidência de podridões, superfície foliar primária, potencial hídrico foliar de base, taxa fotossintética líquida, temperatura próxima aos cachos, sólidos solúveis totais, acidez total e pH, durante o período da maturação. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que, para as condições climáticas da região cafeeira do sul de Minas Gerais, é possível a alteração do ciclo da videira 'Syrah' em vinhedo não-irrigado, mantendo-se índices de produtividade entre 6,16 e 7,70t.ha-1.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da pulverização pré-colheita de macieiras 'Gala' e 'Fuji' com aminoetoxivinilglicina (AVG) sobre a qualidade dos frutos e a ocorrência de distúrbios fisiológicos e doenças. O experimento foi conduzido nos anos de 2005 e 2006, com pulverização de AVG (30 dias antes do início da colheita comercial dos frutos) nas doses de 0; 125 e 250 mg L-1, sendo que, na segunda safra, também foi utilizada a dose de 62,5 mg L-1. Em maçãs 'Gala', o aumento na dose de AVG reduziu o desenvolvimento de coloração vermelha e a permeância à perda de água na casca. Nesta mesma cultivar, em frutos avaliados após armazenamento refrigerado (três meses a 0±0,5ºC/90-95% UR), seguido de uma semana de vida de prateleira (20±4ºC/60-70% UR), o tratamento pré-colheita com AVG aumentou a incidência de "bitter pit", porém reduziu a incidência de escaldadura, rachadura peduncular e podridões. Em maçãs 'Fuji', o aumento na dose de AVG reduziu a incidência e a severidade de pingo-de-mel em frutos colhidos tardiamente. A pulverização com AVG aumentou a severidade de mancha foliar de 'Gala' (Glomerella cingulata).

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Foram avaliadas épocas de poda seca e de poda verde visando ao alcance de duas safras por ciclo vegetativo nas videiras 'Niagara Branca', 'Niagara Rosada' e 'Concord', cultivadas em sistema de espaldeira. O experimento foi realizado na Estação Experimental da UFRG, em Eldorado do Sul - RS, na safra de 2007/2008. As plantas foram submetidas aos seguintes tratamentos: T1 (poda seca em 20-07-07 e poda verde em 15-11-07), T2 (poda seca em 20-07-07 e poda verde em 17-12-07); T3 (poda seca em 22-08-07 e poda verde em 15-11-07), e T4 (poda seca em 22-08-07 e poda verde em 17-12-07), sendo a poda de inverno feita em cordão esporonado, e a poda verde, mediante desponte do sarmento a partir da quarta gema acima do último cacho. Avaliaram-se a produção por planta, a massa dos cachos, os sólidos solúveis totais (SST), a acidez total titulável (ATT), a relação SST/ATT, o potencial da água na folha e a relação folha:fruto, de ambas as safras. Os resultados demonstraram que a execução de uma poda seca associada a uma poda verde permitiu obter duas safras de uva por ciclo vegetativo em 'Niagara Branca', Niagara Rosada e 'Concord', sendo mais eficiente quando a poda seca foi realizada em agosto, associada à poda verde em novembro. A 'Niagara Branca' apresentou maior potencial para produzir uma segunda colheita, comparativamente à 'Niagara Rosada' e 'Concord'. Os frutos oriundos da poda verde apresentaram menor valor de SST, maior ATT e menor relação SST/ATT em relação aos obtidos na safra normal.

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A literatura brasileira apresenta poucos dados para subsidiar a recomendação de adubação para a cultura do caquizeiro, portanto o objetivo deste trabalho foi estudar o acúmulo de massa seca e macronutrientes nos órgãos que compõem o ramo produtivo, ao longo dos estádios fenológicos da cultura de caqui cultivar Giombo e quantificar as necessidades de nutrientes para a produção. O estudo foi realizado em pomar localizado no município de Faxinal-PR, e as amostragens de ramos frutíferos foram iniciadas três semanas após o início da brotação, repetidas a cada três semanas, durante 45 semanas. Foram realizadas análises químicas dos materiais coletados e determinada a extração de nutrientes ao longo do estádio de desenvolvimento. O total de macronutrientes exportados pela colheita dos frutos foram: 25,47; 5.72; 51.53; 6.76; 2.79 e 5,09, respectivamente, para N, P, K, Ca, Mg e S em kg por ha, para produtividade de 27.7 toneladas por ha de fruto, e os exportados pela retirada de ramos podados para fora do pomar, por questões fitossanitárias, foram: 2,1; 0,3; 1,1; 5,8; 0,5 e 0,4 kg de N, P, K, Ca, Mg e S em kg por ha.

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A informação da distribuição radicular de uma planta permite definir áreas do solo ao redor desta, mais propícia para aplicação de fertilizantes e instalação de sensores de umidade, para melhor monitoramento da irrigação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição do sistema radicular de bananeira 'Prata-Anã', sob diferentes sistemas de irrigação, durante o segundo ciclo de produção. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com parcelas subdivididas, com três repetições, em que as fontes de variação se constituíram de três sistemas de irrigação (gotejamento, microaspersão e aspersão convencional), seis distâncias da planta (0,15; 0,30; 0,45; 0,60; 0,75 e 1,00 m) e cinco camadas do solo (0,0 - 0,20; 0,20 - 0,40; 0,40- 0,60; 0,60 - 0,80 e 0,80-1,00 m). A bananeira apresentou maior predominância do sistema radicular próxima à superfície do solo, com 80% deste a 0,61 m, 0,51 m e 0,61 m e à distância efetiva de 0,63 m, 0,66 m e 0,79 m do pseudocaule da planta, para os sistemas de irrigação por gotejamento, microaspersão e aspersão convencional, respectivamente. Em geral, predominaram as raízes com diâmetros inferiores a 2 mm, em toda a zona radicular avaliada. As raízes com maior diâmetro tenderam a concentrar-se próximo ao pseudocaule da planta com profundidades inferiores a 0,40 m da superfície do solo.

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Este trabalho objetivou avaliar a fenologia, a demanda térmica e a produtividade das cvs. Niagara Branca, Niagara Rosada e Concord submetidas a uma poda seca no inverno e a uma poda verde no final da primavera, visando à obtenção de duas safras de uva por ciclo vegetativo. O experimento foi conduzido em vinhedo pertencente à Estação Experimental Agronômica de Eldorado do Sul-RS, na safra de 2007/2008. As plantas foram submetidas a duas épocas de poda de inverno (22-07-07 e 20-08-07), em cordão esporonado, e duas épocas de poda verde (15-11-07 e 17-12-07), mediante desponte do sarmento a partir da quarta gema acima do último cacho. Os subperíodos fenológicos considerados da videira foram: vegetativo, compreendendo da poda à brotação e da brotação à floração; e reprodutivo, abrangendo da floração à colheita. Os respectivos intervalos tiveram um acompanhamento com base no acúmulo de graus-dia. A produção por planta, sólidos solúveis totais e acidez total titulável foram avaliados em ambas as safras. As cultivares necessitaram aproximadamente de 1.500 graus-dia para completar seu ciclo, tanto na primeira como na segunda safra. A poda de inverno antecipada aumentou a duração do ciclo fenológico das plantas comparativamente à poda de agosto, devido ao aumento do subperíodo poda/floração nas videiras podadas precocemente. A antecipação da poda de inverno antecipou a colheita da primeira safra, possibilitando obter uvas precoces com maior valorização de mercado. A duração do ciclo fenológico da segunda safra foi menor se comparada à primeira safra, devido às temperaturas mais elevadas decorridas no desenvolvimento das plantas submetidas à poda verde. A produtividade da segunda safra foi maior quando a poda seca foi realizada em agosto, associada à poda verde em novembro. Nas plantas submetidas à poda verde, obteve-se uma segunda colheita em meados de março/abril, oferecendo vantagens econômicas ao viticultor e ampliando a disponibilidade da fruta ao consumidor.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o ciclo de produção de cultivares de framboeseiras submetidas à poda drástica nas condições edafoclimáticas do sul de Minas Gerais. As cultivares escolhidas Batum, Autumn Bliss, Heritage e Golden Bliss foram avaliadas nas condições edafoclimáticas do sul de Minas Gerais desde a poda drástica até a produção e desenvolvimento de frutos nas hastes primárias e secundárias, e nas gemas subapicais. As hastes emitidas após a poda de inverno foram marcadas e avaliadas quanto ao início e término das fases de florescimento e frutificação. Para a determinação da curva de desenvolvimento dos frutos, foram feitas amostragens semanais desde o início da formação do fruto até a colheita. Conclui-se que ocorre a emissão de dois surtos de crescimento de rebentos oriundos do sistema radicular. As cultivares diferem quanto ao ciclo de produção nas hastes primárias e secundárias. As gemas subapicais mostram baixa capacidade de brotação e florescimento. Os frutos das diferentes cultivares apresentam padrão de crescimento sigmoidal simples.

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O trabalho teve como objetivo a caracterização pós-colheita de bananas cv BRS Platina (PA42-44), que é um híbrido tetraploide (AAAB) desenvolvido pela Embrapa. As mesmas foram produzidas no norte de Minas Gerais, com redução das lâminas (L) de água utilizadas na irrigação,a partir dos cinco meses após o plantio. Foram sete os tratamentos avaliados, com combinações de redução da lâmina (55%, 70% e 85%) nas fases II e III de desenvolvimento da planta (5 a 7 meses, e 7 a 12 meses após o plantio), caracterizados quanto a: teor de sólidos solúveis totais (sst), despencamento, firmeza da polpa, comprimento e diâmetro do fruto, relação polpa/casca e coloração da casca, definida pelos parâmetros L*, C* e ºh, avaliados quando os frutos estavam totalmente amarelos. O teor de sólidos solúveis totais foi maior nos frutos do tratamento T3, onde houve redução da lâmina de irrigação na fase II (floração) para 70% da ETc. A maior relação polpa/casca foi obtida quando a ETc foi reduzida em 25% na fase III, resistência ao despencamento. Os frutos mais firmes foram produzidos quando a ETc na fase II foi reduzida em 45%; já o menor despencamento foi obtido quando esta redução foi de 45% e 30% na fase II, e de 30% na fase III. Os maiores (comprimento e diâmetro) e mais pesados frutos foram produzidos na ausência de déficit hídrico durante todo o ciclo da cultura.

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Aleurocanthus woglumi Ashby conhecida popularmente como mosca-negra-dos-citros é considerada praga quarentenária A2 no Brasil e ocasiona prejuízo em diversas frutíferas, principalmente em citros (laranja, limão e tangerina). Poucas são as pesquisas relacionadas aos seus aspectos biológicos nas condições ambientais brasileiras. Nesse sentido, o objetivo da pesquisa foi verificar a preferência de oviposição e a duração do ciclo de vida de A. woglumi em diferentes hospedeiros. A pesquisa foi conduzida em casa de vegetação, durante o período de março de 2009 a março de 2010. Foram realizados testes de preferência sem chance de escolha em seis hospedeiros, simultaneamente, em períodos de 48 e 72 horas, além da biologia comparada em mangueira e laranjeira. Foram observados nos testes que A. woglumi apresenta preferência por ovipositar nas espécies cítricas (limoeiro, laranjeira e tangerineira), mantendo um padrão de não preferência em cajueiro e goiabeira. Os hospedeiros laranjeira e mangueira não interferiram no ciclo biológico da praga.

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O presente trabalho teve como objetivos estimar a dose de K para obter a máxima eficiência física e econômica, estimar o nível crítico foliar de K e relacionar o equilíbrio nutricional da bananeira 'Prata-Anã' com a incidência de plantas com mal-do-panamá no 4º ciclo. O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA), textura média, na região semiárida do norte de Minas Gerais, Brasil. Os tratamentos consistiram nas aplicações de quatro doses de K (0; 400; 800 e 1.200 kg ha-1 ano de K2O). Estes foram distribuídos em blocos ao acaso, com cinco repetições. A adubação com K promoveu aumento na produção da bananeira no 4º ciclo. A máxima eficiência física (31 Mg ha-1) e a econômica (30,5 Mg ha-1) foram obtidas com as aplicações de 969 e 707 kg ha-1 ano-1 de K2O, respectivamente. Os níveis críticos foliares de K obtidos foram 29,5 e 27,1 g kg-1, para a máxima eficiência física e econômica, respectivamente. O aumento das doses de K proporcionou melhor equilíbrio nutricional à bananeira e reduziu a porcentagem de plantas infestadas com o mal-do-panamá.

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O objetivo do trabalho foi determinar a duração do ciclo de produção e a necessidade térmica de seis clones de 'Concord' sobre três porta-enxertos no norte do Paraná. Foram avaliados os clones '22', '28', '49', '202', '211' e '225', obtidos pela Embrapa Uva e Vinho, e enxertados sobre os porta-enxertos 'IAC 766', 'IAC 572' e '420-A'. O trabalho foi realizado em área experimental pertencente ao Centro Tecnológico da COROL - Cooperativa Agroindustrial, localizado no município de Rolândia-PR. O experimento foi realizado em esquema fatorial (6 clones x 3 porta-enxertos), em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. As plantas foram conduzidas em sistema de latada, no espaçamento de 4,0 m x 2,0 m, e as avaliações foram realizadas nas safras de 2009/2010 e 2010/2011. Verificou-se que dentre os clones de 'Concord' avaliados, o '202' apresenta a menor duração do ciclo entre a poda e a colheita, sendo portanto o mais precoce. Dentre os porta-enxertos, o '420-A' induz a maior taxa de acúmulo diário de sólidos solúveis do mosto, proporcionando redução do ciclo total e da demanda térmica dos clones de 'Concord', enquanto o 'IAC 572' induz a menor taxa, promovendo aumento do ciclo e da demanda térmica dos clones.

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OBJECTIVE: To investigate by electromyography (EMG), the presence of complex repetitive discharges (CRDs) and decelerating bursts (DBs) in the striated external urethral sphincter during the menstrual cycle in female volunteers with no urinary symptoms and complete bladder emptying. SUBJECTS AND METHODS: Healthy female volunteers aged 20-40 years, with regular menstrual cycles and no urinary symptoms were recruited. Volunteers completed a menstruation chart, urinary symptom questionnaires, pregnancy test, urine dipstick, urinary free flow and post-void ultrasound bladder scan. Exclusion criteria included current pregnancy, use of hormonal medication or contraception, body mass index of >35 kg/m(2) , incomplete voiding and a history of pelvic surgery. Eligible participants underwent an external urethral sphincter EMG, using a needle electrode in the early follicular phase and the mid-luteal phase of their menstrual cycles. Serum oestradiol and progesterone were measured at each EMG test. RESULTS: In all, 119 women enquired about the research and following screening, 18 were eligible to enter the study phase. Complete results were obtained in 15 women. In all, 30 EMG tests were undertaken in the 15 asymptomatic women. Sphincter EMG was positive for CRDs and DBs at one or both phases of the menstrual cycle in eight (53%) of the women. Three had CRDs and DBs in both early follicular and mid-luteal phases. Five had normal EMG activity in the early follicular phase and CRDs and DBs in the mid-luteal phase. No woman had abnormal EMG activity in the early follicular phase and normal activity in the luteal phase. There was no relationship between EMG activity and age, parity or serum levels of oestradiol and progesterone. CONCLUSIONS: CRDs and DB activity in the external striated urethral sphincter is present in a high proportion of asymptomatic young women. This abnormal EMG activity has been shown for the first time to change during the menstrual cycle in individual women. CRDs and DBs are more commonly found in the luteal phase of the menstrual cycle. The importance of CRDs and DBs in the aetiology of urinary retention in young women remains uncertain. The distribution and or quantity of abnormal EMG activity in the external urethral sphincter may be important. In a woman with urinary retention the finding of CRDs and DBs by needle EMG does not automatically establish Fowler's syndrome as the explanation for the bladder dysfunction. Urethral pressure profilometry may be helpful in establishing a diagnosis. Opiate use and psychological stress should be considered in young women with urinary retention.

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Jaagiella alpicola fue aislada de suelos del Cap Norfeu (Gerona) mediante cultivos de enriquecimiento. Las células vegetativas son uninucleadas y contienen un cloroplasto parietal sin pirenoide. La reproducción asexual se lleva a cabo por bipartición y mediante acinetos y esporas móviles biflageladas. Las zoosporas se desarrollan directamente, después de su liberación, dando lugar a un talo heterótrico. El estudio de la división de las células vegetativas, mediante MET, ha revelado que se forma un huso mitótico metacéntrico en la telofase. Todas las características observadas indican que J. alpicola debe situarse en el orden Pleurastroles (Pleurastrophyceae).

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But de l'étude Un enregistrement spécifique EMG du sphincter strié urétral avec décharges répétitives et complexes ainsi que salves de décélération a été décrit comme pathognomonique du syndrome de Fowler, un trouble de la relaxation du sphincter strié urétral chez la femme jeune responsable d'une retention urinaire. Nous avons souhaité étudier la présence de cet enregistrement EMG spécifique chez la femme asymptomatique, ceci à différents moments du cycle menstruel. Matériel et Méthode Nous avons recruté des femmes volontaires saines âgées entre 20 et 40 ans, ayant un cycle hormonal régulier, et ne présentant aucun symptôme urinaire. Les critères d'exclusion étaient la presence d'une dysfonction mictionnelle, d'une infection urinaire, la grossesse, la prise d'une thérapie hormonale ou d'hormone contraceptive, une obésité et des antécédants d'intervention pelvienne. Nous avons procédé à deux enregistrements EMG du sphincter strié urétral des participantes éligibles, utilisant une aiguille concentrique, ceci dans la première phase du cycle (phase folliculaire) et dans la dernière phase du cycle (phase lutéale). Les taux sériques de progestérone et d'oestrogène étaient mesurés à chaque enregistrement. Résultats 15 participantes ont complété l'étude. L' enregistrement EMG du sphincter a été positif avec présence de décharges répétitives et de salves de décélération lors d'une ou des deux phases du cycle menstruel chez 8 participantes (53%). Trois participantes présentaient cet enregistrement spécifique lors des deux phases du cycle et cinq participantes présentaient cet enregistrement spécifique lors de la phase lutéale uniquement. Aucune femme ne présentait cet enregistrement spécifique en début de cycle uniquement. Il n'y avait pas de relation avec l'âge, la parité ou les taux hormonaux. Conclusions L'enregistrement EMG spécifique du sphincter strié urétral, avec décharges répétitives et salves de décélération, se retrouve chez une proportion élevée de femmes asymptomatiques. Il a été montré que ce tracé change lors du cycle menstruel, en étant retrouvé plus fréquemment dans la dernière phase du cycle. L'importance de cet enregistrement EMG dans l'étiologie de la retention urinaire de la femme jeune reste à éclaircir. Nous devons considérer que sa présence ne pose pas automatiquement un diagnostic de syndrome de Fowler chez la femme en rétention urinaire.