1000 resultados para Chinsurah boro II biolistics
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo o isolamento e a caracterização de microrganismos patogênicos e deterioradores em leites desidratados (integral e desnatado) e manteigas (com e sem sal). Amostras comerciais foram tomadas e analisadas para: Contagem Total, Coliformes Totais, Coformes Fecais, Staphylococcus, Psicrotróficos, Termófilos, Proteolíticos, Lipolíticos, Enterococos, Salmonella, Fungos e Leveduras e Esporulados Aeróbicos (somente para as amostras de leites desidratados). As altas contagens verificadas para Contagem Total, Coliformes Totais, Coliformes Fecais, S. aureus, Enterococos, Proteolíticos , Lipolíticos e Psicrotróficos na maioria das amostras de manteigas analisadas neste trabalho, e a presença de Salmonella em algumas delas, revelam que as mesmas devem ser consideradas impróprias ao consumo humano, uma vez que, a maiorias das contagens de microrganismos patogênicos está acima dos padrões estabelecidos pela Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (1978). Já as amostras de leites desidratados analisadas se enquadram nos padrões nacionais existentes para microrganismos patogênicos.
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Plantas de seringueira (Hevea brasiliensis L.) foram cultivadas em casa de vegetação, em quartzo moído, irrigado com soluções nutritivas, e submetidas aos seguintes tratamentos: completo, omissão de N, omissão de P, omissão de Ca, omissão de Mg, omissão de S e omissão de B, com o objetivo de: (a) obter sintomas de deficiências de macronutrientes e de boro; (b) analisar o crescimento das plantas através da produção de matéria seca; (c) determinar a concentração de macro e micronutrientes nas folhas, caule e raízes das plantas cultivadas nos diversos tratamentos. Os sintomas visuais de deficiência foram identificados e descritos. As plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule e folhas, e determinaram-se os teores de macro e micronutrientes . Os resultados mostraram: - foram identificados sintomas de deficiências para todos os tratamentos com omissão de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S e B); - a omissão de N, K, Mg ou B da solução nutritiva diminuiu o crescimento das plantas; - as concentrações dos elementos nas folhas de plantas com sintomas e sem sintomas de deficiência foram, respectivamente: N% = 1,94 e 3,40; P% = 0,14 e 0,25; K% = 0,79 e 2,22; Ca% = 0,59e 1,28; Mg% = 0,26 e 0,50; S% = 0,10 e 0,10; Bppm = 31 ,3 e 171,8.
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Cinco experimentos de grande area, tipo "Ensaio de confirmação" foram cunduzidos em solos arenosos de cinco municípios do Estado de São Paulo, na zona produtora de amendoim, objetivando estudar o efeito da calagem sobre o rendimento de dois cultivares de amendoim. A calagem aplicada por ocasião do plantio, na dose de 1.230 kg/ha aumentou significativamente a produção de vagens de amendoim cultivar Tatu (tipo vegetativo Valencia) em um experimento, e no conjunto dos cinco experimentos. A cultivar Tatuí (tipo vegetativo Spanish) não reagiu à aplicação da calagem.
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Foi estudada a eficiência do fosfato de Catalão (FG) como fornecedor de P para o sorgo saca ri no comparando-o com a do super triplo (ST) em um LEm de Botucatu, SP. Usaram-se 4doses de P2O5 em presença e ausência de calagem. O efeito residual foi estimado em 2 cultivos sucessivos. Foram obtidas as seguintes conclusões principais: o ST foi superior ao FG como fornecedor de P, tendo sua eficiência aumentado com a calagem; a absorção do P das duas fontes foi favorecida pela calagem particularmente nos dois últimos cultivos; houve correlação positiva entre P residual (Olsen) e produção de matéria seca nos mesmos cultivos; no terceiro cultivo encontrou-se melhor correlação com o teor de Ca trocável do que com o teor de P disponível.
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Foi estudado o aproveitamento do fosfato de Araxá parcialmente solubilizado com ácido sulfúrico (FAPS) usando-se o feijoeiro como planta experimental em um Latossol Vermelho Escuro. Para comparação foram usados o fosfato natural de Araxá (FA) , o fosfato de Gafsa (F) e o superfosfato simples (SPS) em pó (SPSP) e granulado (SPSG). Foram feitos três cultivos sucessivos sem readubação fosfatada em presença e ausência de calagem inicial, isto é, antes da primeira semeadura. A análise dos dados mostrou o seguinte, considerando - se os três cultivos conjuntamente (matéria seca): (1) em ausência de calagem - SPSP - 100 (valor relativo), SPG = 100, FA = 60, FAPS = 60 a 85 (dependendo da granulometria), FG = 132. (2) em presença de calagem SPSP = 100. SPSG = 10,5, FA = 52, FAPS = 75 a 90, FG = 95. A calagem aumentou a quantidade de P absorvido somente no terceiro cultivo, qualquer que fosse a fonte. O FAPS funcionou com fonte de Ca e de S também, A calagem provocou diminuição no teor de P disponível (Olsen) encontrado depois do terceiro cultivo, exceto no caso do FAPS de maior granulonetria. Os teores obedecem à seguinte ordem decrescente: SPS, FAPS, FG e FA. Pode-se concluir que o comportamento do FAPS se aproximou daquele do SPS.
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Foi estudado o aproveitamento do fosfato de Araxá parcialmente solubilizado com ácido sulfúrico (FAPS) em comparação com o concentrado fosfático de Araxá (FA), com o fosfato de Gafsa (FG) e com o superfosfato simples (SPS). O solo utilizado foi um Latossolo Vermelho Escuro, textura média (Haplorthox) de Botucatu, SP. Foram feitos três cultivos sucessivos, sem readubação fosfatada, em presença e ausência de calagem inicial. A análise dos dados permitiu tirar as seguintes conclusões principais: em ausência de calagem e produção de matéria seca nos três cultivos conseguida com o FAPS foi 71% da obtida com o SPS em pó; a eficiência relativa do FA foi de 17% e a do FG superou a do SPS em 50%; fazendo-se a calagem a eficiência relativa das fontes (100 = SPS em pó) foi: SPS granulado = 89%, FAPS = 98%, FA 30%, FG = 83%. A calagem aumentou a absorção de P do SPS em pó, do FA e do FAPS. 0 FAPS funcionou também como fonte de Ca e de S. Depois do terceiro cultivo, em ausência de calagem, o SPS deixou no solo o maior teor de P disponível (Olsen), seguindo-se o FG, o FAPS e o FA; a calagem reduziu os teores finais de P disponível no solo quando as fontes foram o SPS, o FA e o FG. De um modo geral o comportamento do FAPS foi mais semelhante ao do SPS que ao do FA.
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Com o objetivo de obter dados referentes a concentração e acúmulo de micronutrientes em função da idade da planta, foram coletadas amostras de folhas, galhos secos, ponta e base de galhos primários, e ponta, meio e base do tronco de plantas de seringueira clone Fx 3864 com 1 a 4 anos de idade situadas sobre Latossol Vermelho-Amarelo, textura argilosa na área da BONAL S.A. localizada na região de Rio Branco, AC Os resultados mostraram que: 1. As maiores concentrações de nutrientes ocor rem nas folhas com exceção do cobre e zinco; 2. A extração de nutrientes por hectare no quarto ano foi de: B-29,4 g, Cu-18,3 g, Fe - 140 g, Mn - 437,7 g e Zn - 52,2 g; 3. A extração total de nutrientes, em ordem decrescente foi: Fe Mn Zn B Cu.
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Com o objetivo de se determinar a absorção de micronutrientes em função da idade da planta de girassol, conduziu-se um experimento no Centro Nacional de Pesquisa de Soja/EMBRAPA, em Londrina (PR). No solo Latossolo Roxo eutrófico foram aplicadas seis doses de adubo: 0-0-0; 1-1-1; 2-1-1; 1-2-1 e 2-0-0 (NPK) , correspondendo a 0 = zero; 1 =45 e 2 = 90 kg/ha. Destas doses foram escolhidas a melhor e a pior quanto à produção de grãos, para se estudar a concentração dos micronutrientes. Conclui-se: a. as concentrações mínimas ocorreram próximo ao período de máximo acúmulo de matéria seca (88 dias); b. para fins de diagnose foliar pode-se usar os seguintes valores, no início da floração: Cu = 27 ppm; Mn = 200 ppm; Zn = 31 ppm; B = 125 ppm e Fe = 227 ppm.
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Foram efetuadas determinações de pH, acidez de troca e potencial em amostras de solo coletadas, nas profundidades de 0-30 cm a 30-60 cm, em povoamentos de Pinus elliottii (9, 14 e 19 anos), Pinus taeda (19 anos) e em uma área adjacente com vegetação natural do tipo cerrado, em solo Latossolo Vermelho Escuro-fase arenosa, do muni cípio de Assis, São Paulo Conclui-se que o cultivo de Pinus tendeu a elevar a acidez do solo (pH, acidez de troca e potencial), não havendo diferenças nesses parâmetros entre os povoamentos de Pimus quer de diferentes idades, quer de diferentes espécies.
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Com os objetivos de determinar: 1) O quadro sintomatológico das carências dos macronutrientes e de boro; 2) Concentração dos macronutrientes e de boro nas folhas novas, velhas e no caule na presença e ausência dos nutrientes. Foi instalado em ensaio em solução nutritiva tendo como sílica o substrato. Os tratamentos constaram da omissão de N, P, K, Ca, Mg, S, B, e presença de todos os nutrientes. Acompanhou-se o desenvolvimento dos sintomas e uma vez evidenciados coletou-se as plantas que foram analisadas para os elementos em estudo. Verificou-se que: 1) Houve efeito na produção de matéria seca influência pela omissão de N, P, K, Ca e Mg; 2) Os sintomas visuais de deficiência são bem definidos e de fácil caracterização para todos os nutrientes; 3) Os níveis de deficiência adequado, obtidos nas folhas foram: N% 1,23-3,06; P% 0,04-0,11; K% 1,15-3,25; Ca% 0,20-0,59; Mg% 1,13-1,25, S% 0,16-0,20; B ppm 34-59.
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Plantas de aspargo (Aspargus officinalis cv. Mary Washington) foram cultivadas em silica e irrigadas por percolação com diferentes soluções nutritivas em ordem de: 1) Obter o quadro sintomatológico das carências em N, P, K, Ca, Mg, S, B. 2) Aquilatar o efeito das deficiências sobre o crescimento das plantas. 3) Obter níveis analíticos para macronutrientes e de boro em plantas bem nutridas e desnutridas. Os autores constataram que a identificação visual das carências é difícil e pouco precisa. A omissão dos macronutrientes e de boro afetam sensivelmente o desenvolvimento das plantas. Determinaram que a concentração dos ele mentos nos cládodios de plantas bem nutridas apresentam N% - 2,20 - 2,93; P%-0,10 - 0,20; K% 2,95 - 3,11; Ca% 0,67 -0,98; Mg% 0,76 - 1,35; S 0,16 - 0,18 ; B ppm 81,6 - 108,3- Os níveis de deficiência dos elementos detectados nos clãdodios apresentam: N% 1,22 - 1,36 ; P% 0,07 - 0,09; K% 0,39 - 0,75; Ca% 0,04 - 0,18; Mg% 0,05 - 0,15; S% 0,08 - 0,10 e B ppm 12,3 - 12,6.
Resumo:
Um ensaio foi conduzido em Casa de Vegetação, com o objetivo de se obter respostas da emissão de N, P, K, Ca, Mg, S e B na produção de matéria seca de folhas, um quadr sintomatológico/carencial destes nutrientes e dos correspondentes níveis analíticos na parte aérea de plantas de mostarda. Mudas do cultivar 'Lisa' foram mantidas em vasos contendo silica e irrigadas diariamente com solução nutritiva ajustada aos tratamentos, sendo então observado: - a omissão de N foi a que mais prejudicou o crescimento das plantas; - os sintomas carenciais são de fácil giagnóstico, surgindo na seguinte ordem: N, B, P, Mg, K, Ca e S; - o potássio apareceu em maior concentração e os níveis analíticos expressos em função da matéria seca para os tratamentos completo e deficiente foram N(3,68-3,M» e 1,62-1,53), P(0,60 -0,51 e 0,11-0,09), K(4,55 - 97 e 1,44-1,03), Ca(1,86-2,40 e 0,35-0,46) Mg(0,93-1,00 e 0,11-0,06), S (0,38 -0,31 e 0,13) e B(57-85 e 23,5 ppm).
Resumo:
Aspectos mineralógicos e químicos foram estudados em três perfis de Areias Quartzosas localizados em uma toposequência da Bacia do Ribeirão do Lobo, nos municípios de Brotas e Itirapina, no Estado de São Paulo. A homogeneidade mineralógica observada entre os horizontes e entre os perfis permite que se conclua serem estes solos derivados do mesmo material de origem. A maturidade mineralógica e arredondamento dos grãos do resíduo pesado indicam que os solos estudados sofreram a mesma intensidade de transporte. Quimicamente são solos distróficos, caracterizados por reação ácida, baixos valores de soma de bases e elevada saturação com alumínio,determinando caráter álico.
Resumo:
Com o objetivo de determinar os efeitos da omissão no crescimento, níveis internos correspondentes e eficiência do uso dos macronutrientes em mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, P. caribaea var. bahamensis e P. caribaea var. cari baea, realizou-se um experimento de vasos, em casa de vegetação; em Piracicaba , no Brasil. Foram empregados os tratamentos: completo, com omissão de nitrogênio, com omissão de fósforo, com omissão de potássio, com omissão de cálcio, com omissão de magnésio e com omissão de enxofre. Usou-se sílica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as soluções nutritivas correspondêntes aos tratamentos utilizados. Após o estabelecimento dos sintomas de carência as plantas foram colhidas, separadas em acículas superiores, acículas inferiores, ramos e raízes secas a 60-70°C em estufa, pesadas, moídas e analisadas para concentrações de N, P, K, Ca, Mg e S. Os níveis internos em acículas sob tratamento completo e sob tratamento com omissão são: N% 1,33 e 0,54; P% 0,03 e 0,02; K% 1,76 e 0,34;Ca% 0,23 e 0,04; Mg% 0,22 e 0,04; S% 0,24 e 0,09 em P. caribaea var. hondurensis; N% 1,30 e 0,51; P% 0,02 e 0,02; K% 1,51 e 0,35; Ca% 0,14 e 0,05; Mg% 0,15 e 0,08; S% 0,16 e 0,06 em P. caribaea var. bahamensis e, N% 1,18 e 0,43; P% 0,01 e 0,02; K% 1,15 e 0,34; Ca% 0,15 e 0,04; Mg% 0,13 e 0,08; S% 0,11 e 0,06 em P. caribaea var. caribaea. P. caribaea var. hondurensis é menos eficiente na absorção dos nutrientes.
Resumo:
Com freqüência observa-se no Brasil nas áreas de seringueira sintomas visuais de deficiência de boro, quer na fase de formação das mudas em crescimento em viveiro, quer no jardim clonal e mesmo nos primeiros anos de desenvolvimento das plantas definitivas. Foi também constatado que estas deficiências estão associadas com adubação de N, P, K, Mg. Este fato levou os autores a determinar a resposta a plantulas de seringueira a níveis crescentes de boro no substrato (0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 ppm de B). Plantulas do clone Tjir 1 foram cultivadas em vasos contendo como substrato silica moida, acrescida de solução completa com os níveis de boro acima indicadas. Nove dias após o ensaio dos tratamentos o efeito do boro se fez notar. As plantas cresceram com menor intensidade e apareceram sintomas nas folhas, lembrando a carência de potássio. Houve queda acentuada de folhas. As concentrações de boro eram muito altas nas folhas variando entre 316 e 1300 ppm. No caule e nas raizes as concentrações eram menores de 21 a 85 ppm. Os autores concluem que a seringueira é muito sensível a toxicidade de boro, devendo ser dada uma atenção especial com este micronutriente nas plantações.