908 resultados para Canadian Invasion, 1775-1776.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
No presente estudo, foram obtidos dados a partir de pesquisa realizada nas dependências do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emí1io Goeldi durante os anos de 1992 a 1997 que tiveram como objetivo o estudo da biologia reprodutiva e do crescimento do muçuã em cativeiro. Foram verificadas as relações biométricas e o dimorfismo sexual entre machos e fêmeas adultas, o tipo de reprodução, o número de ovos por postura, o período de incubação e o percentual de eclosão, a relação entre a biometria dos ovos e dos filhotes ao nascer, a relação entre o tamanho da fêmea e seus ovos e filhotes, o crescimento biométrico e ponderal da espécie, a idade em que ocorre o dimorfismo sexual nos filhotes e a idade da primeira postura. Foram utilizados animais adultos do plantei do Parque e um grupo composto por 70 recém-nascidos. Os resultados obtidos demonstraram que os machos adultos (n= 75) possuíam a cauda longa e a cabeça pigmentada de negro e apresentaram em média 314,05 g de peso, 14,79 em de comprimento de carapaça, 9,79 cm de largura de carapaça, 12,3 cm de comprimento de plastrão, 7,46 cm de largura de plastrão e 4,5 cm de altura. As fêmeas adultas (n= 176) tinham a cauda curta e a cabeça amarela, apresentaram em média 430,08 g de peso, 15,26 cm de comprimento de carapaça, 11,31 cm de largura de carapaça, 13,35 cm de comprimento de plastrão, 8,01 cm de largura de plastrão e 5,51 cm de altura, para todas as variáveis estudadas houve diferenças significativas, sendo as fêmeas adultas maiores que os machos adultos. O período de acasalamento abrangeu os meses de abril a agosto, caracterizando uma reprodução sazonal. A nidificação ocorreu entre os meses de maio a setembro e dividiu-se nas fases de deambulação, abertura da cova, postura dos ovos, fechamento da cova e abandono do ninho. Não houve variação no número de ovos entre posturas de fêmeas jovens e adultas. Em média a postura de fêmeas adultas foi de 2,45 ovos com variação de 01 a 07 ovos, e de 2,7 ovos para fêmeas jovens, com variação de 02 a 07 ovos por postura. Porém, as fêmeas adultas realizaram posturas de ovos com maior peso, comprimento e largura do que as de fêmeas jovens. Os ovos tinham o formato alongado, de cor rosa com uma mancha branca no centro, e a casca era dura e lisa (n=701). Em média, apresentaram 9,6 g de peso, 3,8 cm de comprimento e 2,0 cm de largura. O período de incubação foi em média de 136 dias, com variação de 111 a 164 (n= 426) com média de eclosão de 86,61 %. O peso, a largura da carapaça e a largura do plastrão da fêmea foram determinantes do peso e largura do ovo, assim como o peso e a largura do ovo foram determinantes do peso, comprimento de carapaça e plastrão e largura do plastrão do recém-nascido. Os filhotes (n= 887) nasceram com peso médio de 6,5 g, 3,1 cm de comprimento da carapaça, 2,2 cm de largura da carapaça, 2,7 cm de comprimento do plastrão, 1,8 cm de largura do plastrão e 1,6 cm de altura da carapaça. O peso, largura da carapaça, o comprimento do plastrão, largura do plastrão e a altura do casco da fêmea foram determinantes do peso, da largura da carapaça e da altura do casco do recém-nascido. Aos 22,49 meses de idade apareceram os primeiros sinais de dimorfismo sexual A espécie apresentou uma correlação positiva entre o peso vivo com as mensurações biométricas de comprimento, largura e altura até os 37,95 meses de idade, após esta idade o peso vivo continuou aumentando enquanto que a taxa de aumento no comprimento foi bem mais suave. Aos 37,94 meses o desvio padrão do peso vivo foi o maior observado em todas as idades, provavelmente como resultado do dimorfismo sexual já presente nesta idade. Nessa idade foi observada a Ia postura do grupo que apresentava em média 11,84 cm de comprimento de carapaça. Aos 47,02 meses o grupo apresentou em média 410,9 g de peso e 14,15 cm de comprimento de carapaça, valores semelhantes aos encontrados nos animais adultos estudados.
Resumo:
Nós examinamos 308 espécimes do blenídeo Omobranchus punctatus, de origem Indo-Pacífica, depositados em coleções de quatro museus. Os dados de distribuição foram analisados com o objetivo de avaliar a invasão das águas costeiras do Oceano Atlântico nas Américas do Sul e Central. Em sua área de distribuição original, O. punctatus ocorre em ambientes marinhos e estuarinos. Amostragens datadas de 1930 e de 2004 produziram 20 registros da espécie no Atlântico Oeste tropical, incluindo amostras do Panamá, Colômbia, Venezuela, Trinidade e Brasil. Neste trabalho nós apresentamos 17 novos registros em áreas da Venezuela e nordeste do Brasil. O padrão temporal dos dados (1930-2009) e a proximidade da maioria das áreas de amostragem a regiões portuárias indicam que a espécie foi inicialmente introduzida no Atlântico pela água de lastro de navios navegando na rota India-Trinidade. No Brasil, a introdução parece estar associada ao movimento de navios em torno das plataformas de petróleo. No Maranhão e no Pará, a introdução está associada ao movimento de navios entre os portos próximos à foz do rio Amazonas. Alternativamente, a expansão de área desta espécie ao longo da costa da América pode ter acontecido através de dispersão larval, acompanhando as correntes em direção ao norte. Nós recomendamos o monitoramento desta espécie, bem como o desenvolvimento de estudos sobre sua ecologia em ambientes do Atlântico ocidental agora ocupados por ela.
Resumo:
Estudos com inseticidas botânicos vêm ganhando espaço como alternativa no Manejo Integrado de Pragas. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito de extratos aquosos de folhas e frutos da espécie Clibadium sylvestre, e folhas e raízes da espécie Derris amazonica nas concentrações 0, 1, 2, 4 e 8%, no controle do pulgão Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae). Foram conduzidos quatro ensaios, dois testes de preferência sem chance de escolha e dois testes de preferência com chance de escolha, totalizando nove tratamentos com cinco repetições. Foi realizada a triagem fitoquímica das folhas e dos frutos da espécie C. sylvestre e das folhas e das raízes de D. amazonica. As avaliações de mortalidade, número de ninfas e índice de deterrência dos insetos, foram realizadas 24, 48 e 72 horas após a aplicação dos extratos. Os extratos aquosos do fruto do C. sylvestre nas concentrações testadas apresentaram maior mortalidade frente à testemunha, na análise do número de ninfas, o extrato aquoso do fruto do C. sylvestre a 8% apresentou maior eficiência que os demais tratamentos. O extrato da folha de D. amazonica na concentração 1% apresentou maior mortalidade e menor número de ninfas que os demais tratamentos. Os extratos da raiz de D. amazonica aumentaram a mortalidade em todas as concentrações testadas e a concentração 8% da raiz de D. amazonica, apresentou menor número de ninfas. Todos os tratamentos testados apresentaram efeito deterrente. O período de 72 horas foi o que apresentou maior efeito dos extratos, das duas espécies estudadas sobre os insetos.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Os extraordinários avanços no desempenho de técnicas laboratoriais corroboram na evolução do entendimento dos mecanismos das doen- ças de modo geral, facilitando o tratamento e/ou a prevenção. De fato, informações equilibradas, acuradas e atuais estão colaborando de forma estimulante no estudo da relação entre doença periodontal e periapical crônica com o desenvolvimento ou estabelecimento de algumas doen- ças cardiovasculares. Dessa forma, o objetivo da presente trabalho foi descrever de forma sucinta e objetiva a relação entre doença periodontal crônica e doença periapical como fatores de risco para o desenvolvimento ou estabeleciomento da aterosclerose. Estudos epidemiológicos têm procurado demonstrar que indivíduos com doença periodontal ou periapical poderiam apresentar um aumento significativo do risco de desenvolver algumas doenças sistêmicas incluindo a aterosclerose.
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The objective of this article is to analyze the accounts rendered of the provisions bought by the magistrate Inácio José de Alvarenga Peixoto to serve the soldiers of Minas Gerais state sent to fight in the war against the Spaniards in the south of Brazil.
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Liz Bryan begins her book with a description of the Canadian Plains:" . .. a voluptuous landscape of hills and valleys and plains, of lakes and tiny twinkling potholes, of flower-filled coulees and vast sand dunes." Her emphasis throughout on the landscape of southern Saskatchewan and Alberta is necessary since the ancient monuments she describes only truly resonate within this setting. Indeed, almost every page of this attractive book is adorned with at least two color images-of scenery, stone features, artifacts, and aboriginal events. She then proceeds to an eclectic overview of the archaeological record of the Plains of Saskatchewan and Alberta, including the earliest human evidence, such as the Clovis points from the Wally's Beach site, Alberta, where the trackways of mammoths, camels, and muskoxen were miraculously and briefly exposed in the late 1990s. There is one perplexing error, however-the attribution of the extinction of the ice age bestiary, about 12,000 years ago, to the meteorite that felled the dinosaurs!
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For all intents and purposes, the settlement of the Canadian prairie was the founding of a new society using materials brought to the new land along with those close at hand. Of course, preexisting aboriginal society had to be supplanted in the course of this founding. In both the supplanting and the founding, the rule of law as we currently know it was a principal means and end of the settlement process.
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Stage-structured models that integrate demography and dispersal can be used to identify points in the life cycle with large effects on rates of population spatial spread, information that is vital in the development of containment strategies for invasive species. Current challenges in the application of these tools include: (1) accounting for large uncertainty in model parameters, which may violate assumptions of ‘‘local’’ perturbation metrics such as sensitivities and elasticities, and (2) forecasting not only asymptotic rates of spatial spread, as is usually done, but also transient spatial dynamics in the early stages of invasion. We developed an invasion model for the Diaprepes root weevil (DRW; Diaprepes abbreviatus [Coleoptera: Curculionidae]), a generalist herbivore that has invaded citrus-growing regions of the United States. We synthesized data on DRW demography and dispersal and generated predictions for asymptotic and transient peak invasion speeds, accounting for parameter uncertainty. We quantified the contributions of each parameter toward invasion speed using a ‘‘global’’ perturbation analysis, and we contrasted parameter contributions during the transient and asymptotic phases. We found that the asymptotic invasion speed was 0.02–0.028 km/week, although the transient peak invasion speed (0.03– 0.045 km/week) was significantly greater. Both asymptotic and transient invasions speeds were most responsive to weevil dispersal distances. However, demographic parameters that had large effects on asymptotic speed (e.g., survival of early-instar larvae) had little effect on transient speed. Comparison of the global analysis with lower-level elasticities indicated that local perturbation analysis would have generated unreliable predictions for the responsiveness of invasion speed to underlying parameters. Observed range expansion in southern Florida (1992–2006) was significantly lower than the invasion speed predicted by the model. Possible causes of this mismatch include overestimation of dispersal distances, demographic rates, and spatiotemporal variation in parameter values. This study demonstrates that, when parameter uncertainty is large, as is often the case, global perturbation analyses are needed to identify which points in the life cycle should be targets of management. Our results also suggest that effective strategies for reducing spread during the asymptotic phase may have little effect during the transient phase. Includes Appendix.
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Land development in the vicinity of airports often leads to land-use that can attract birds that are hazardous to aviation operations. For this reason, certain forms of land-use have traditionally been discouraged within prescribed distances of Canadian airports. However, this often leads to an unrealistic prohibition of land-use in the vicinity of airports located in urban settings. Furthermore, it is often unclear that the desired safety goals have been achieved. This paper describes a model that was created to assist in the development of zoning regulations for a future airport site in Canada. The framework links land-use to bird-related safety-risks and aircraft operations by categorizing the predictable relationships between: (i) different land uses found in urbanized and urbanizing settings near airports; (ii) bird species; and (iii) the different safety-risks to aircraft during various phases of flight. The latter is assessed relative to the runway approach and departure paths. Bird species are ranked to reflect the potential severity of an impact with an aircraft (using bird weight, flocking characteristics, and flight behaviours). These criteria are then employed to chart bird-related safety-risks relative to runway reference points. Each form of land-use is categorized to reflect the degree to which it attracts hazardous bird species. From this information, hazard and risk matrices have been developed and applied to the future airport setting, thereby providing risk-based guidance on appropriate land-uses that range from prohibited to acceptable. The framework has subsequently been applied to an existing Canadian airport, and is currently being adapted for national application. The framework provides a risk-based and science-based approach that offers municipalities and property owner’s flexibility in managing the risks to aviation related to their land use.