999 resultados para Caderneta de saúde da criança


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O objeto alerta aos profissionais de saúde sobre os dez problemas agudos mais comuns encontrados nos recém-nascidos e lactentes, e que precisam ser conhecidos. Mostra um quadro com explicações de cada um deles, a saber: obstrução nasal, conjuntivite química neonatal, refluxo gastroesofágico, cólicas do recém-nascido, granuloma umbilical, hérnia umbilical, hérnia ingnal, onfalite, impetigo e moniliase oral e perineal. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto mostra a febre como uma intercorrência, embora representativa de uma série de alterações correlacionadas ao processo de adoecimento. Segue tecendo comentários sobre como ela é habitualmente a principal queixa que traz muitas das famílias às unidades de saúde, e lembra que o controle da temperatura é feito pelo hipotálamo a partir dos centros termoreguladores, podendo ser causada por diversos fatores, dentre esses: toxinas que afetam estes centros ou anormalidades cerebrais. Lembra ainda que em especial os recém-nascidos e prematuros têm mais dificuldade no controle da temperatura, de que há argumentos favoráveis e contrários ao tratamento da febre e de que ela altera a avaliação dos dados vitais. Apresenta um quadro com recomendações de quando tratá-la e mostra as substâncias de alguns antipiréticos, divididos em quatro categorias. Termina dizendo que não é recomendado alternar antipiréticos e mostra ainda algumas medidas não farmacológicas no manejo da febre. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa alertando sobre o número de episódios de infecção respiratória aguda em crianças residentes em zona rural e urbana. Segue mostrando um quadro com os oito principais problemas infecciosos respiratórios agudos mais comuns e como efetuar a avaliação destes problemas. Enfatiza ainda sobre o retorno ou a procura ao atendimento de urgência em caso de sinais de alerta ou de piora do quadro. Lembra ainda de que o uso abusivo de antibióticos aumenta a resistência bacteriana e interfere no diagnóstico de doenças graves e que a maioria dos medicamentos utilizados para tratar sintomas de IRAS não tem efetividade comprovada e podem causar efeitos adversos, porém apresenta um quadro com os quatro grupos destes medicamentos. Termina listando medidas de prevenção muito importantes para evitar IRAS. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa com a ideia de que as atividades coletivas em saúde bucal estão relacionadas diretamente com trabalho em escolas. Mostra que a escola transformou-se em espaço da educação do autocuidado e da saúde, que passou a ser um tema que permeia todo o currículo escolar. Segue mostrando que os alunos são instruídos para práticas favoráveis à saúde e hábitos saudáveis, unificando o trabalho do professor e os profissionais da saúde para atuarem de forma conjunta e articulada e lembrando que o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) serve para monitoramento, além da necessidade de clareza dos objetivos a fim de dar um direcionamento às suas atividades. Propõe reflexões sobre saúde bucal na comunidade escolar e aponta os orientadores pedagógicos como importantes no planejamento das ações em conjunto com os professores e a Equipe de Saúde Bucal. Lembra também que, sob a lógica da ESF, a atuação deve estar inserida em um planejamento local de saúde, evitando trabalhos descontinuados que prejudicam e buscando apoio junto à gestão para garantir que o trabalho seja permanente e aos professores no enfrentamento de resistências. Termina listando ações educacionais que podem ser desenvolvidas pelos profissionais de saúde e clamando por entusiasmo e persistência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa enaltecendo a fluoretação da água como sendo um método seguro, simples, efetivo, econômico, coletivo e recomendado por praticamente todas as organizações de saúde e que há mais de cinco décadas vem sendo utilizado no controle da cárie dentária, resultando em uma redução nos índices de cárie de até 60%. Comenta sobre os aspectos legais que tornaram obrigatória a fluoretação em sistemas de abastecimento públicos, o monitoramento constante dos níveis de flúor na água e seus limites recomendados. Propõe também questionamento quanto a oferta de água fluoretada no abastecimento público, os níveis de flúor presentes e a realização da vigilância dos níveis de flúor. Apresenta ainda uma tabela com as recomendações sobre o uso de produtos fluorados e orienta para os cuidados especiais no uso de dentifrícios fluoretados para crianças menores de 6 anos, ressaltando a supervisão para crianças com até 2 anos. Termina atentando para a fluorose, distúrbio de formação dentária, onde graus de opacidade e pigmentação, desde cor amarela até manchas mais escuras, são detalhados, além de ser esclarecida a razão da utilização de dentifrícios com alto teor de flúor. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia ressaltando que é preciso resolutividade diante dos principais agravos à saúde da criança, adverte que compete ao cirurgião-dentista lidar com segurança frente aos problemas e ainda questiona se o aluno conhece sobre as intervenções efetivas que podem ser realizadas na abordagem dos problemas. Além disso, ainda fornece o link para o site que detalha os principais eixos de atenção à saúde da criança. Segue mostrando características de índice da massa corpórea e tabela de crescimento, além do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM). Identifica detalhadamente as quatro etapas na evolução do desenvolvimento da criança e aborda a face e a cavidade bucal, suas funções primárias e as consideradas secundárias. Termina colocando a importância das etapas cronológicas de erupção dos dentes decíduos e dos permanentes. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia indagando sobre as dificuldades do estabelecimento de um fluxo de encaminhamento de pacientes para a atenção secundária ou terciária e seu retorno, o que se faz necessário para que o sistema de encaminhamentos funcione e a qual a contribuição dos profissionais da saúde para isso. Lembra que a saúde bucal na ESF extrapola o limite da boca e que a integração com outras áreas é necessária para que mudanças socioambientais ocorram. Comenta ainda que os encaminhamentos às especialidades devem ser realizados e assegurados sempre que a equipe de profissionais da UBS esgotar seus limites, e cita exemplos de quando isso ocorre, detalhando nos casos de odontopediatria, cirurgia, estomatologia e ortodontia. Termina alertando que ao detectar a necessidade de encaminhamento ao serviço especializado, as crianças devam receber ações para controle de infecção bucal, incluindo remoção de fatores retentivos de placa bacteriana, raspagem, alisamento e polimento supragengival. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O artigo aborda as fissuras labiopalatais (FLP), sua epidemiologia, anomalias associadas, o diagnóstico pré-natal, prognóstico, fatores de risco, tratamentos, orientações e prevenção. Chama-se atenção para essas anomalias, pois elas estão entre as congênitas mais comuns e causam custos em termos de morbidade, cuidados de saúde, distúrbios emocionais, sociais e exclusão do trabalho tanto para o indivíduo afetado, quanto para a sua família e a sociedade.

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Flash que aborda a importância do pré-natal para a prevenção de complicações materno-infantis.

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O dente de um menino de oito anos está nascendo fora de posição e foi necessário tratamento ortodôntico interceptativo.

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Uma ciança de cinco meses vai a consulta médica sem queixas, apenas para puericultura de rotina.

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Lactente é levado pela avó materna, com cinco meses, recebendo apenas formulação infantil administrada com mamadeira – 120 mL cinco vezes por dia – e biscoito doce ou iogurte industrializado durante a tarde desde que a mãe começou a trabalhar há 45 dias. Há três semanas a avó percebeu que a criança passou a apresentar endurecimento das fezes acompanhado de esforço para evacuar. Relata que a mãe da criança não tinha mais leite materno cerca de 10 dias após suspender a amamentação.

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Menino com dois meses de idade, nascido a termo de parto vaginal é trazido para consulta de puericultura pela mãe que se mostra preocupada com o tamanho da cabeça do filho.

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Sugere-se que o aluno verifique os tipos de acidentes com crianças mais comuns na sua área de atuação e região. Explanando sobre as principais orientações para o manejo com situações dentro desse contexto.

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Mãe do paciente vai à Unidade Básica de Saúde (UBS) relatando o aparecimento de uma bolha roxa na gengiva do seu filho há três dias. Não refere dor ou outros sintomas.