924 resultados para CASP8 and FADD-Like Apoptosis Regulating Protein
Resumo:
The neurohypophyseal hormone arginine vasopressin (AVP) is a classic mitogen in many cells. In K-Ras-dependent mouse Y1 adrenocortical malignant cells, AVP elicits antagonistic responses such as the activation of the PKC and the ERK1/2 mitogenic pathways to down-regulate cyclin D1 gene expression, which induces senescence-associated beta-galactosidase (SA-beta Gal) and leads to cell cycle arrest. Here, we report that in the metabolic background of Y1 cells, PKC activation either by AVP or by PMA inhibits the PI3K/Akt pathway and stabilises the p27(Kip1) protein even in the presence of the mitogen fibroblast growth factor 2 (FGF2). These results suggest that p27(Kip1) is a critical signalling node in the mechanisms underlying the survival of the Y1 cells. In Y1 cells that transiently express wild-type p27(Kip1), AVP caused a severe reduction in cell survival, as shown by clonogenic assays. However, AVP promoted the survival of Y1 cells transiently expressing mutant p27-S10A or mutant p27-T187A, which cannot be phosphorylated at Ser10 and Thr187, respectively. In addition, PKC activation by PMA mimics the toxic effect caused by AVP in Y1 cells, and inhibition of PKC completely abolishes the effects caused by both PMA and AVP in clonogenic assays. The vulnerability of Y1 cells during PKC activation is a phenotype conditioned upon K-ras oncogene amplification because K-Ras down-regulation with an inducible form of the dominant-negative mutant H-RasN17 has resulted in Y1 cells that are resistant to AVP`s deleterious effects. These data show that the survival destabilisation of K-Ras-dependent Y1 malignant cells by AVP requires large quantities of the p27(Kip1) protein as well as phosphorylation of the p27(Kip1) protein at both Ser10 and Thr187. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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O adenocarcinoma colorretal é um dos tumores malignos mais freqüentes no mundo ocidental. Sua incidência varia mundialmente; nos Estados Unidos (EUA), é o terceiro câncer mais comum entre os homens e o segundo mais comum entre as mulheres, sendo a segunda causa de morte por câncer, superada apenas pelo tumor de pulmão. No Brasil, está entre as seis neoplasias mais freqüentes, ocupando a quarta posição em mortalidade. Os principais indicadores prognósticos do adenocarcinoma colorretal incluem a diferenciação histológica, profundidade de invasão e ocorrência de metástases. Recentemente, têm sido realizados diversos estudos usando técnicas de biologia molecular objetivando a identificação de novos parâmetros prognósticos. Entre estes, os fatores que regulam o ciclo celular influenciando no crescimento e mecanismo de apoptose têm demonstrado resultados promissores. O p53 é um gene supressor de tumores, localizado no braço curto do cromossomo 17; produz uma proteína chamada p53. Sua principal função é controlar pontos de checagem do ciclo celular, promover o reparo do DNA através do estímulo de outras proteínas (p21, por exemplo) e estimular a apoptose. Mutações deste gene produzem uma proteína p53 inativa que acumula nas células tumorais. A expressão desta proteína alterada é detectada em 30 a 70% dos tumores de reto e pode estar relacionada a mau prognóstico. O p53 é um dos genes mais comumente mutados no câncer humano. O objetivo deste estudo foi correlacionar a expressão imuno-histoquímica da proteína p53 com variáveis clínico-patológicas do adenocarcinoma de reto e sobrevida. Foram estudados 83 casos de pacientes operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre 1985 e 1997 através de reação imunohistoquímica utilizando anticorpo monoclonal Pab-1801 em amostras biológicas fixadas em formalina e armazenadas em blocos de parafina. Com um ponto de corte de 5%, 44 pacientes (53%) demonstraram expressão imunohistoquímica da proteína p53 maior que 5% e, com um ponto de corte de 20%, 36 pacientes (43,4%) demonstraram a expressão maior que 20%. Não houve associação estatisticamente significativa entre a expressão de p53 e as variáveis idade, gênero, localização, tamanho do tumor e comprometimento circunferencial. Encontramos associação entre p53 e óbito, recidiva local, metástases e recidiva total quando utilizado o ponto de corte de 20%, indicando um pior prognóstico nos pacientes com p53 positivos. Na análise multivariada em relação à sobrevida, o p53 teve poder prognóstico independente em relação às variáveis da classificação Astler- Coller e grau de diferenciação histológica da neoplasia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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SDS electrophoresis of midgut proteins from two Trigonini species with different feeding habits shows many similarities and the absence of unique protein in the necrophagous stingless bee Trigona hypogea, suggesting that biochemical adaptation to necrophagy, in this bee, occurs more in the qualitative than in quantitative level. Workers of different ages display some variations in the midgut protein pattern, suggesting that it is important to know the age in studies regarding to bee digestion.
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Intestinal cancers are correlated with diet. Thus, determining and understanding nutrient-genome interactions is important. The present work assessed the action of the oligoelement selenium on cell proliferation, cytotoxicity, and in situ apoptosis induction and on the expression CASP9, BCL-XL and APC genes in intestinal adenocarcinoma cells (HT29). HT29 cells were cultured and treated with selenium at concentrations of 5, 50 and 500 ng/mL with or without the damage-inducing agent doxorubicin. These cells were then evaluated for cytotoxicity (MTT), cell proliferation and in situ apoptosis induction. To evaluate gene expression, only the cells treated with 500 ng/mL of selenium were used. RNA was extracted from these cells, and the expressions of CASP9, BCL-XL and APC were analyzed by the RT-PCR method. The GAPDH gene was used as a reference gene. The MTT assay showed that selenium was not cytotoxic at any of the concentrations tested. The cell proliferation assay showed that selenium did not interfere with cell proliferation at the three concentrations tested. In contrast, when the three concentrations were combined with doxorubicin, a significant decrease in the proliferation rate was observed. The apoptosis rate was significantly increased in the selenium (500 ng/mL) and doxorubicin group. CASP9 expression was increased and BCL-XL expression decreased in the selenium (500 ng/mL) and doxorubicin group. APC was significantly increased in the selenium group alone. These results show that selenium increases apoptosis, especially when it is associated with a damage-inducing agent. Also, selenium has an important role in the expression of the APC gene, which is related to cell cycle regulation. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O vírus latente da couve (Cole latent virus, CoLV), gênero Carlavirus, foi estudado, por microscopia eletrônica de transmissão e técnicas bioquímicas, em relação à ultra-estrutura das células infetadas de Chenopodium quinoa, e de sua associação com os cloroplastos. O CoLV foi observado como partículas dispersas pelo citoplasma entremeadas com vesículas membranosas e ribossomos e/ou como densas massas de partículas. Estes partículas reagiram por imunomarcação com anti-soro policlonal para o CoLV. Morfologicamente, cloroplastos, mitocôndrias e núcleos mostraram-se inalterados e partículas virais não foram encontradas dentro dessas organelas. Entretanto, agregados de partículas virais foram freqüentemente vistos em associação com a membrana externa dos cloroplastos e ocasionalmente com peroxissomos. Cloroplastos foram purificados em gradiente de Percoll e as proteínas e os RNA foram extraídos e analisados, respectivamente, por Western blot e Northern blot. Proteína capsidial e RNA associados ao CoLV não foram detectados nessa organela. Os resultados aqui obtidos indicam que a associação CoLV/cloroplastos, observada nos estudos de microscopia eletrônica, é possivelmente um evento casual dentro da célula hospedeira e que o vírus não se multiplica dentro dessa organela.