914 resultados para Block infraorbital nerve
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The knowledge of the buccal nerve anatomy is of fundamental importance not only for the anesthesia but also for a safe intervention in the retromolar area. The aim of this work was to study its trajectory, in the area where it is related to the anterior margin of the ramus of the mandible, therefore providing important data for a safe intervention in the region. In this study we used 10 hemi-heads from male and female adults, from different ethnic groups. They were fixed in formol, and belong to the Anatomy Laboratory at the Faculty of Dentistry in Araraquara UNESP. These hemi-heads were dissected by lateral access, preserving the buccal nerve in its trajectory related to the anterior margin of the ramus of the mandible until its penetration in the buccinator muscle. Next, we desinserted the masseter muscle so that all the ramus of the mandible were exposed. Then, the following measurements were carried out: from the base of the mandible until the buccal nerve and from the base of the mandible until the apices of the mandibular coronoid process. These measurements were accomplished with a Mitutoyo CD-6'' CS digital paquimeter. The following average values were obtained: 32.26 mm (to the left side) and 32.04 mm (to the right side), from the base of the mandible until the buccal nerve and 59.09 mm (to the left side) and 58.95 mm (to the right side) from the base of the mandible until the apices of the coronoid process. We have concluded that normally, the buccal nerve crosses the anterior margin of the ramus of the mandible in an area which is above the superior half of the ramus of the mandible and also that the interventions in the retromolar region do not offer great risks of injury in the buccal nerve.
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Although veins and arteries present similar wall structures, there are differences which may be relevant in peripheral nerve reconstruction. Inside-out vein grafts (IOVG) have been satisfactorily used to repair both motor and sensitive nerves. However, the inside-out artery graft (IOAG) is a new technique and not fully investigated. Our study presents comparative morphological data on nerve regeneration achieved with IOVG and IOAG in the repair of Wistar rat sciatic nerves. Jugular veins and aorta arteries were harvested from donor animals and used inside-out to bridge a 10-mm gap. Animals were sacrificed at 10 weeks to evaluate nerve regeneration. Both techniques presented great variability in nervous tissue, though some animals showed satisfactory results. Different intensities of scarring processes might have interfered with nerve regeneration. Although IOVG and IOAG techniques showed similar morphometric results, in general, IOVG presented a closer-to-normal nerve organization than IOAG.
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The complete nucleotide sequence of a nerve growth factor precursor from Bothrops jararacussu snake (Bj-NGF) was determined by DNA sequencing of a clone from cDNA library prepared from the poly(A) + RNA of the venom gland of B.jararacussu. cDNA encoding Bj-NGF precursor contained 723 bp in length, which encoded a prepro-NGF molecule with 241 amino acid residues. The mature Bj-NGF molecule was composed of I 18 amino acid residues with theoretical pI and molecular weight of 8.31 and 13,537, respectively. Its amino acid sequence showed 97%, 96%, 93%, 86%, 78%, 74%, 76%, 76% and 55% sequential similarities with NGFs from Crotalus durissus terrificus, Agkistrodon halys pallas, Daboia (Vipera) russelli russelli, Bungarus multicinctus, Naja sp., mouse, human, bovine and cat, respectively. Phylogenetic analyses based on the amino acid sequences of 15 NGFs separate the Elapidae family (Naja and Bungarus) from those Crotalidae snakes (Bothrops, Crotalus and Agkistrodon). The three-dimensional structure of mature Bj-NGF was modeled based on the crystal structure of the human NGF. The model reveals that the core of NGF, formed by a pair of P-sheets, is highly conserved and the major mutations are both at the three beta-hairpin loops and at the reverse turn. (C) 2002 Societe francaise de biochimie et biologic moleculaire/Editions scientifiques et medicales Elsevier SAS. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Cirurgias artroscópicas do ombro cursam com intensa dor pós-operatória. Diversas técnicas analgésicas têm sido preconizadas. O objetivo deste estudo foi comparar o bloqueio dos nervos supraescapular e axilar nas cirurgias artroscópicas de ombro com a abordagem interescalênica do plexo braquial. MÉTODO: Sessenta e oito pacientes foram alocados em dois grupos de 34, de acordo com a técnica utilizada: grupo interescalênico (GI) e grupo seletivo (GS), sendo ambas as abordagens realizadas com neuroestimulador. No GI, após resposta motora adequada foram injetados 30 mL de levopubivacaína em excesso enantiomérico de 50% a 0,33% com adrenalina 1:200.000. No GS, após resposta motora do nervo supraescapular e axilar, foram injetados 15 mL da mesma substância em cada nervo. em seguida, realizada anestesia geral. Variáveis avaliadas: tempo para realização dos bloqueios, analgesia, consumo de opioide, bloqueio motor, estabilidade cardiocirculatória, satisfação e aceitabilidade pelo paciente. RESULTADOS: Tempo para execução do bloqueio interescalênico foi significativamente menor que para realização do bloqueio seletivo. Analgesia foi significativamente maior no pós-operatório imediato no GI e no pós-operatório tardio no GS. Consumo de morfina foi significativamente maior na primeira hora no GS. Bloqueio motor foi significativamente menor no GS. Estabilidade cardiocirculatória, satisfação e aceitabilidade da técnica pelo paciente não diferiram entre os grupos. Ocorreu uma falha no GI e duas no GS. CONCLUSÕES: Ambas as técnicas são seguras, eficazes com mesmo grau de satisfação e aceitabilidade. O bloqueio seletivo de ambos os nervos apresentou analgesia satisfatória, com a vantagem de proporcionar bloqueio motor restrito ao ombro.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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CONTEXTO: A síndrome de Alport é responsável por aproximadamente 5% dos pacientes com insuficiência renal crônica. Nessa doença, anormalidades no sistema de condução cardíaco são mais freqüentes que na população em geral. OBJETIVO: Relatar caso de síndrome de Alport que desenvolveu bloqueio atrioventricular total durante um transplante renal. RELATO DE CASO: Paciente masculino, 21 anos de idade, com insuficiência renal crônica secundária à síndrome de Alport, foi submetido a transplante renal sob anestesia peridural. Durante o procedimento anestésico-cirúrgico apresentou bloqueio atrioventricular total, que foi tratado rapidamente, e com sucesso, usando-se um marcapasso transcutâneo. O bloqueio simpático extenso pode contribuir para o desenvolvimento de distúrbios no sistema de condução cardíaco, particularmente em pacientes com insuficiência renal crônica em esquema de diálise. Mesmo em pacientes com eletrocardiograma pré-operatório normal e sem distúrbios de condução, graus variáveis de bloqueio atrioventricular, incluindo bloqueio atrioventricular total, podem ocorrer. Nesse caso, o uso de marcapasso transcutâneo é tratamento rápido e efetivo na sala de operação até o final da cirurgia, quando o tratamento definitivo pode ser planejado.
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We have studied a new type of end-to-side nerve repair in rats. The healthy (donor) nerve was not divided but an epineural window was created. In our experiment, a nerve graft bridged the tibial nerve to the distal end of the divided peroneal nerve. Electrophysiological studies showed electrical impulses conducted through both end-to-side nerve junctions. Histological studies demonstrated axons leaving the lateral surface of the healthy (donor) nerve. Based on these observations, we suggest that end-to-side neurorrhaphy from a healthy nerve may bridge a neural deficit.