757 resultados para Anticoncepción quirúrgica
Resumo:
Programa de doctorado: Patología quirúrgica, reproducción humana y factores psicológicos y el proceso de enfermar. La fecha de publicación es la fecha de lectura
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Programa de doctorado: Patología Quirúrgica, Reproducción humana y factores psicológicos y el proceso de enfermar
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Identificar o perfil sociodemográfico de pacientes submetidos à prostatectomia. Método: estudo quantitativo, transversal e descritivo, realizado na clínica cirúrgica de um Hospital Universitário na cidade de Natal/RN/Brasil, com 50 indivíduos em pós-operatório imediato de prostatectomia. A coleta de dados deu-se com um roteiro de anamnese e exame físico. Para a análise estatística dos dados foi utilizado o Programa Statistical Package for the Social Sciences, versão 16.0. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, protocolo nº 130/10 CEP/UFRN. Resultados: os homens entrevistados tinham idade média de 67,78 anos, 80% tinham companheiros, com número de filhos variando de zero a quatro (56%). Conclusão: o conhecimento do perfil sociodemográfico dos pacientes prostatectomizados proporciona um direcionamento das ações de enfermagem frente à realidade de vida dessa clientela, uma vez que os pacientes estudados apresentaram perfil similar ao observado em outras cidades brasileiras
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Programa de doctorado: Patología Quirúrgica, Reproducción Humana, Factores Psicológicos y el Proceso de Enfermar. La fecha de publicación es la fecha de lectura
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Programa de doctorado: Patología Quirúrgica, Reproducción Humana y Factores Psicológicos y el Proceso de Enfermar. La fecha de publicación es la fecha de lectura
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Programa de doctorado: Patología quirúrgica. Reproducción humana y factores psicológicos y el el proceso de enfermar. La fecha de publicación es la fecha de lectura
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Este trabajo describe las experiencias internacionales en el área de la Telemedicina a través de los encuentros y conferencia internacional que desde el 2001 hasta el 2003 han sido realizadospor la Asociación Americana de Telemedicina y por la SociedadInternacional para Telemedicina, respectivamente. Las tendencias de la Telemedicina están orientadas para producir unefecto sinérgico de compartir, acompañar y colaborar en esfuerzos en un escenario mundial. América Latina y Colombia con el Centro de Telemedicina, han participado con experienciasen el área de servicios médicos de telemedicina, por ejemplo en teleoftalmología, tele-dermatología, teleotorrinolaringología,tele-simulación quirúrgica virtual y estrategias de aprendizaje a distancia. Telemedicina y la simulación médica son un desafío para América Latina y sus equipos de telemedicina.
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O estudo objetivou conhecer as vivências do cuidador principal no cuidado do idoso no hospital. Realizou-se uma pesquisa descritiva exploratória de cunho qualitativo. Foi executada nas unidades de clínica médica, cirúrgica e serviço de pronto atendimento de um hospital universitário do sul do país, entre os meses de novembro e dezembro de 2013, através de um roteiro de entrevista, respondido por 11 cuidadores de idosos com doenças crônicas. As entrevistas foram transcritas e analisadas com a técnica de análise temática de Minayo. Nesta pesquisa, os cuidadores se caracterizam por ser, na sua maioria, do sexo feminino, casadas, com filhos, sem emprego remunerado e serem filhas do idoso hospitalizado. Os cuidadores participantes entendem a atividade de cuidar como um dever moral, resultado das relações pessoais e familiares. A partir do momento em que necessitam desempenhar tal papel, o assumem como uma exigência decorrente do fato de viverem em família. Os motivos que levaram o cuidador a desempenhar este papel relacionam-se com fatores inerentes ao idoso, como estado de saúde e grau de parentesco. Ao cuidador, fazem alusão ao dever/obrigação, gratidão/retribuição, grau de parentesco, gênero, proximidade afetiva, estado civil, situação atual de emprego e ausência de outra pessoa para realizar o cuidado. Durante o processo de hospitalização do idoso, o cuidador desenvolve ações, tem facilidades e dificuldades e utiliza estratégias que o auxiliam a cuidar. Ao vivenciar o cuidado ao idoso no hospital é influenciado a tornar-se cuidador, apresenta diversas experiências ao cuidar e precisa promover mudanças, em relação ao cuidado, com a internação do idoso. Ao implementar estratégias de cuidado durante a hospitalização do idoso, o familiar cuidador se organiza para cuidar e faz uso de uma rede de apoio para o cuidado. Constatou-se que o idoso e seu cuidador centralizam as necessidades e as decisões, que a rede de apoio informal é a principal provedora de auxílio durante a hospitalização do idoso e que a rede de apoio formal extrahospitalar é existente, porém não apresenta participação ativa no suporte do cuidador familiar. Por outro lado, a equipe de enfermagem responsável pelo cuidado intra-hospitalar foi uma participante ativa na totalidade dos relatos, provendo tanto o cuidado técnico especializado quanto a ajuda nas situações cotidianas emergentes, bem como suporte emocional aos cuidadores e idosos. Outro aspecto relevante destacado foi a falta de ajuda de alguns familiares no amparo aos cuidadores ou até mesmo ao idoso hospitalizado. Esse fato é considerado, pelos cuidadores, uma situação inaceitável, pois a família é vista como o sustentáculo em momentos de crise. As implicações deste estudo nas intervenções da enfermagem no cuidado ao doente e sua família estão relacionadas às discussões e reflexões, a serem realizadas pela equipe de saúde, acerca da inclusão do familiar no espaço hospitalar, pois a sua presença auxilia na manutenção da estabilidade física e emocional do idoso. Desta forma, a enfermagem poderá oferecer apoio ao familiar acompanhante para que se mantenha estável e possa formar uma parceria de cuidados, contribuindo na reabilitação do idoso.
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Objetivou-se conhecer como a pessoa com estomia vivência o processo de transição da dependência de cuidados ao autocuidado à luz da Teoria das Transições de Meleis. Pesquisa exploratória, descritiva com abordagem qualitativa no Serviço de Estomaterapia do Hospital Universitário Dr Miguel Riet Corrêa Jr do Rio Grande/ RS/ Brasil com 27 pessoas com estomias definitivas por câncer. Os dados foram coletados nos mês de janeiro e fevereiro de 2014 por meio de entrevista com roteiro semiestruturado e submetidos à Análise de Conteúdo apoiada nas ideias da Teoria das Transições de Afaf I. Meleis. Constatou-se que a natureza da transição situou-se no processo tipo saúde/doença. A entrada no processo de transição deu-se a partir da consciência desencadeada pelo diagnóstico de câncer, reforçado pela cirurgia de estomização. O empenhamento surge ao dedicarem-se a construção do conhecimento para o autocuidado frente às mudanças na sua vida e na sua nova relação com seu corpo, mudando a visão de si, do mundo e dos outros. Destacou-se o espaço temporal como algo dinâmico e variavelmente indeterminável, sendo fundamental para que se organizem e reflitam acerca do seu novo viver, fortalecendo-se para que a transição progrida. Verificaram-se como fatores facilitadores do autocuidado a construção de um significado positivo à estomização, o preparo dessa experiência ainda no pré-operatório, a estabilidade emocional, a fé e a religiosidade e a sensação de normalidade adquirida a partir de uma imagem próxima da anterior. Referiram-se, ainda, ao fornecimento de forma gratuita pelo governo das bolsas coletoras, adjuvantes e acessórios e ao atendimento da equipe multiprofissional. Como fatores inibidores do processo de transição encontraram-se a visão distorcida de seu corpo, o despreparo para viver com a estomia, a instabilidade emocional, a desmotivação com afastamento de atividades prazerosas, o cuidado excessivo e/ou estendido e até mesmo a superproteção da família, as complicações como hérnias e prolapsos, a falta de atitudes positivas quanto à vida, a negação da bolsa coletora, as tentativas frustradas de omitir o uso da bolsa coletora, a falta do domínio do manuseio dos equipamentos, o afastamento do trabalho e as dificuldades financeiras. Além destas, o abandono do parceiro, atitudes negativas e estigmatizantes por parte da família e a baixa qualidade dos materiais fornecidos pelo governo. Como indicadores de resultados identificaram-se a confiança para realizar atividades anteriores, aceitação de sua situação, uma visão positiva de sua vida e da capacidade de compartilhar o seu cuidado com sua família. Considera-se a saída da transição quando este for capaz de dominar novas competências tanto para o cuidado físico ao realizar a troca da bolsa coletora quanto readequando sua imagem e autoconceito. Concluiu-se que o processo de transição da dependência de cuidados ao autocuidado da pessoa com estomia é complexo e carregado de subjetividades. É necessário que o enfermeiro estabeleça ações terapêuticas de enfermagem eficazes e eficientes, contribuindo para a promoção e reabilitação da saúde deste, auxiliando-o na aquisição de sua autonomia e independência, subsidiando seu autocuidado e bem-estar.
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Se analizó un estudio de caso atendido en la Clínica “VIDA ” el 21 de noviembre del 2013. Inicialmente se procedió a la valoración de su estado físico y de salud considerando la edad de la paciente. A partir de la inspección clínica y anamnesis se procedió a brindar un diagnóstico de la patología que presentaba, para fundamentar las principales causas y consecuencia que gen eran las patologías reproductivas en la especie canina. El estudio de caso es una investigación cualitativa de tipo participativa, cuya base es la descripción de sucesos ocurridos en un momento determinado el cual consistía en el análisis de un estudio de caso que no pueden duplicarse por las condiciones individuales del sujeto y de su entorno en particular . El paciente era una perra de 12 años , llamada princesa que t enía completo su programa de vacunación y desparasitación. Después del último celo tuvo descargas vaginal es hemorrágicas , durante 6 días el cual alarmó a la dueña, ya que no mostró síntomas característicos de postraciones . Era alimentada con concentrado, su estro era normal . Se le brindó atención ambulatoria y s e le realizaron exámenes clínicos , realizando la anamnesis , sin mostrar dolor a la palpación, no se detectaron masas abdominales, no se realizó exploración vagina l debido a que la paciente no habí a sido incorporada para reproducción. Se determinó como piómetra en diagnostico presu ntivo, aplicándole vit. K p or tres días y al cuarto día una dosis de medroxiprogesterona para detener el sangrado. A l no haber efecto en el sangrado, se optó por la extirpación quirúrgica del útero el cual se real izó sin problemas, encontrándose: cuernos uterinos y útero hiperplásicos , endometrio con fibromas y pequeñas neoplasias. Se identificó neoplasia uterina causada por quistes ováricos, estrés, trastorno psicológico de adaptabilidad a la ausencia de la dueña, creando un desorde n en las estructuras de cascada del sistema endocrino, viéndose afectado por la relació n de la edad de la paciente. Terminada la cirugía se le entregó la mascota a su dueña junto con las indicaciones postoperatoria pero ya en su casa la paciente murió por complicaciones post quirúrgica no identificadas .
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Determinar la prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica y factores asociados en pacientes que acudieron al Centro Quirúrgico del hospital Vicente Corral Moscoso, de la ciudad de Cuenca, en el 2007-2008.Se realizó un estudio transversal; en un universo de 385 pacientes. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software Excel y Epi-Info. Resultados. La prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica fue del 10.6(IC 959.03-12.17). La mayoría fueron de sexo femenino; la edad varió entre los 16 y 87 años. La asociación entre infección del sitio de la herida quirúrgica con cirugía de emergencia proporcionó una p=0.019 (IC 95de la RP 1.10 - 3.99); con cirugía convencional p= 0.778 (IC 95de RP 0.61-1.95); con herida limpia p= 0.238 (IC 95de RP 0.10 - 1.55); con la utilización de cefazolina p= 0.023 (IC 95de la RP 0.09-0.94) y con el tiempo quirúrgico menos de una hora p= 0.000 (IC 95de RP 0.01-0.32). Conclusión, la prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica fue del 10.6(IC 959.03-12.17). La cirugía de emergencia fue factor de riesgo para infección del sitio de la herida quirúrgica y la cefazolina, utilizado como antibiótico profiláctico, y el tiempo quirúrgico, menos de una hora, fueron factores de protección
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Ensayo clínico controlado con el objetivo de comparar la herida quirúrgica en pacientes con apendicitis aguda no complicada utilizando puntos subcuticulares de material absorvible, con los resultados de la técnica tradicional, asociando la frecuencia de complicaciones del sitio operatorio , resultados estéticos, índice de masa corporal, tiempo quirúrgico y hallazgos del transoperatorio. Se utilizó en el grupo A puntos subcuticulares y para el punto B puntos transdermicos. Se recolectó datos de filiación, tipo de incisión, talla, peso, tiempo quirúrgico, hallazgos asociados. Se realizó las evaluaciones clínicas de la herida: 24 horas, 8 días, 4 y 6 semanas detrminando dolor, calor, rubor y tumefacción. La valoración estética se realizó a las 4 semanas. Se intervinieron 110 pacientes , 55 por grupo. Las características basales fueron similares, La complicación fue seroma en el grupo B. El calor, rubor y tumefacción fue menor en el grupo A. El dolor a la semana fue mayor por la extracción de puntos y el rubor persistió a las 4 y 6 semanas en el grupo B. Respecto a la estética de la cicratiz fue mejor en el grupo A. La sutura subcuticular brinda una cicatriz más estética aproxima mejor el tejigo celular subcutáneo lo que evitaría la formación de seromas. El dolor a la semana es menor ya que evitamos la extracción de puntos. El calor, rubor y tumefacción es menor y no se evidencio un incremento de infección del sitio operatorio
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Antecedentes: La radiografía panorámica ha adquirido un gran valor diagnóstico por su bajo costo y detección de hallazgos que no son detectables en la clínica. En cirugía maxilofacial son de utilidad en el seguimiento de procedimientos quirúrgicos mayores ya que permiten visualizar los materiales de osteosíntesis y determinar las patologías óseas con indicaciones quirúrgicas. Objetivo: determinar la prevalencia de material de osteosíntesis en radiografías panorámicas de adultos, buscando su asociación con trauma, anomalía dentofacial, patología quirúrgica y defecto óseo. Método: se valoraron 10.000 radiografías, clasificándolas por sexo, edad y diagnóstico presuntivo. Resultados: se encontraron 173 radiografías con hallazgos de fijación rígida en su mayoría mujeres, entre 21-30 años. Los hombres sufren más trauma mientras que la cirugía ortognática se hace más en mujeres. Conclusión: El material de osteosíntesis se asocia más a corrección de anomalías dentomaxilofaciales en mujeres jóvenes, mientras que la fijación interna rígida asociada a patología quirúrgica es de baja prevalencia
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La mastectomía es la opción quirúrgica en el tratamiento del cáncer de mama que representa en las mujeres un significativo impacto que ocasiona reacciones frente al sentimiento de mutilación, situación estresante que le genera incertidumbre, experimentando sentimientos de pérdida e identidad femenina. La investigación tuvo como objetivo: Describir y analizar reacciones de las mujeres frente a la mastectomía desde la teoría de la incertidumbre frente a la enfermedad, tomando como base conceptual la teoría de la Mishel Merle. Investigación cualitativa, con abordaje metodológico de estudio de caso. Los sujetos de investigación fueron nueve mujeres mastectomizadas captadas en el servicio de consultorio externo de ginecología del H.N.A.A.A; los datos fueron recolectados mediante la entrevista semi-estructurada, y analizados mediante el análisis de contenido. Obteniéndose las siguientes categorías: I: Antecedentes de la incertidumbre frente a la enfermedad, II: Valoración de la incertidumbre de la enfermedad y III: Afrontando mi enfermedad: Dios y mi familia. En todo momento de la investigación se hizo uso de los criterios de rigor científico y éticos. En conclusión, las mujeres con cáncer de mama y que son mastectomizadas experimentan reacciones: tristeza, miedo, soledad, entre otros, que son valorados por cada mujer de forma distinta para su afrontamiento y que el apoyo familiar y de Dios le permite tener la oportunidad de superar este proceso de enfermedad.