824 resultados para Administração Internacional de Recursos Humanos, missão internacional


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Tese de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialidade em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Orientadora: Prof. Doutora Ana Maria Alves Bandeira Co-orientadora: Prof. Doutora Patrícia Alexandra Gregório Ramos

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Projecto apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Assessoria de Administração

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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obtenção do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização Orientada por Professor Doutor José de Freitas Santos

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas. Orientada por Prof. Doutor Manuel Salvador Gomes de Araújo

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Dissertação de Mestrado Apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientação de Professor Doutor Freitas Santos

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientada por: Profª Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa

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Relatório de Estágio apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação do Senhor Dr. Paulo Jorge Seabra dos Anjos, Revisor Oficial de Contas, na sociedade António Anjos, F. Brandão & Associados, SROC, Lda. e da Exma. Senhora Professora Doutora Susana Adelina Moreira Carvalho Basto

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Relatório de Estágio Curricular apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Logística Orientado pelo Doutor Júlio Faceira Guedes Coorientado pelo Engenheiro Ricardo Costa Moreira

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Este documento apresenta uma análise ao desenvolvimento de uma solução que pretende automatizar o processo de alocação de colaboradores a posições na estrutura organizacional de uma empresa. A solução destina-se a um cliente que utiliza o módulo de recursos humanos de um sistema SAP para gerir toda está informação. O cliente da Konkconsulting para o qual foi desenvolvida a solução possui um modelo organizacional de elevada complexidade, com mais de 180000 colaboradores dispersos em milhares de organizações em todo o mundo. A solução tem como objetivo melhorar a forma como a sua estrutura organizacional está a ser gerida, de modo a reduzir a quantidade de informação desnecessária que é constantemente criada pelos utilizadores sem qualquer critério. Para que tal fosse possível foram implementadas um conjunto de funcionalidades em SAP (mais concretamente no módulo de recursos humanos) com o objetivo de automatizar a alocação e a manutenção de todas as posições dentro da empresa. Estas funcionalidades foram diretamente integradas na aplicação do cliente que é responsável pela gestão de processos na área dos recursos humanos, de modo a garantir que todas as restruturações provocadas por novas contratações, realocações de colaboradores ou suspensões são automaticamente geridas por estas funcionalidades. O documento detalha a forma como as funcionalidades foram desenvolvidas e integradas nos diferentes componentes da aplicação de modo a garantir a alocação automática de colaboradores ao contexto organizacional pretendido. Todo este processo é inovador no que diz respeito a SAP e visa essencialmente uma necessidade do cliente que não se encontra satisfeita por nenhuma solução ou aplicação do sistema. A implementação desta solução permitiu automatizar um processo que era executado manualmente pelos administradores do sistema e que provocava inconsistências de dados frequentes.

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RESUMO - Num contexto de escassez de recursos, agravado pelo aumento da procura de cuidados de saúde e pelo custo do imperativo tecnológico, muitas vezes erroneamente confundido com imperativo ético, a procura da eficiência é cada vez mais relevante. Para que esta se atinja e mantenha é preciso um conhecimento profundo dos efeitos das medidas eficazes, a verdadeira efectividade, numa perspectiva sistémica, o que implica uma partilha de saberes e acções concertadas entre médicos e gestores. A lógica económica não substitui o juízo clínico, mas reforça a necessidade de compatibilizar as intervenções úteis com o custo pessoal e social exigido. Precisa-se de boa informação que gere conhecimento e do insubstituível bom senso.

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RESUMO: Auckland tem sido pioneira na implementação de modelos de Intervenção Precoce em Psicose. No entanto, esta organização do serviço não mudou nos últimos 19 anos. Segundo os dados obtidos da utilização do serviço, no período de 1996 -2012 foram atendidos 997 doentes, que tinham um número médio de 89 contactos (IQR: 36-184), com uma duração média de 62 horas de contactos (IQR: 24-136). Estes doentes passaram um número médio de 338 dias (IQR: 93-757) em contacto com o programa. 517 doentes (52%) não necessitaram de internamento no hospital, e os que foram internados, ficaram uma mediana de 124 dias no hospital (IQR: 40-380). Os doentes asiáticos tiveram um aumento de 50% de probabilidade de serem internados no hospital. Este relatório inclui 15 recomendações para orientar as reformas para o serviço e, nomeadamente, delinear a importância de uma visão organizacional e dos seus componentes-chave. As recomendações incluem o reforço da gestão e da liderança numa estrutura de equipe mais integrada, com recursos dedicados a melhorar a consciencialização da comunidade, a educação e deteção precoce, bem como a capacidade de receber referenciações diretas. Os Indicadores Chave de Desempenho devem ser estabelecidos, mas os Exames de Estado Mental em risco, devem ser removidos. Auckland deve manter a faixa etária alvo atual. A duração do serviço deve ser aumentada para um mínimo de três anos, com a opção de aumentá-la para cinco anos. A proporção de gestor de cuidados para os doentes deve ser preconizada em 1:15, enquanto o pessoal de apoio não-clínico deve ser aumentado. Os psiquiatras devem ter uma carga de trabalho de cerca de 80 doentes por equivalente de tempo completo. Um serviço local de prestação de cuidados deve ser desenvolvido com, nomeadamente, intervenções culturais para responder às necessidades da população multicultural de Auckland. A capacidade de investigação deve ser incorporada no Serviço de Intervenção Precoce em Psicoses. Qualquer alteração deverá envolver contacto com todas as partes interessadas, e a Administração Regional de Saúde deve comprometer-se em tempo, recursos humanos e políticos para apoiar e facilitar a mudança do sistema, investindo de forma significativa para melhor servir a comunidade Auckland.----------------------------------- ABSTRACT: Auckland has been pioneering in the adoption of Early Intervention in Psychosis models but the design of the service has not changed in 19 years. In service utilisation data from 997 patients seen from 1996 -2012, patients had a median number of 89 contacts (IQR: 36-184), with a median duration of 62 hours of contact (IQR: 24-136). Patients spent a median number of 338 days (IQR: 93-757) in contact with the program. 517 patients (52%) did not require admission to hospital, and those who did spent a median of 124 days in hospital (IQR: 40-380). Asian patients had a 50% increased chance of being admitted to hospital. This report includes 15 recommendations to guide reforms to the service, including outlining the importance of vision and key components. It recommends strengthened managerial leadership and a more integrated team structure with dedicated resources for improved community awareness, education and early detection as well as the capacity to take direct referrals. Key Performance Indicators (KPIs) should be established but At Risk Mental States should be excluded. Auckland should maintain the current target age range. The duration of service should be increased to a minimum of three years, with the option to extend this to five years. The ratio of care co-ordinator to patients should be capped at 1:15 whilst non-clinical supporting staff should be increased. Psychiatrists should have a caseload of about 80 per FTE. A local Service Delivery framework should be developed, as should cultural interventions to meet the needs of the multicultural population of Auckland. Research capacity should be incorporated into the fabric of Early Intervention in Psychosis Services. Any changes should involve consultation with all stakeholders, and the DHB should commit to investing time, human and political resources to support and facilitate meaningful system change to best serve the Auckland community.

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Tesis (Maestría en Administración de Empresas, con especialidad en Recursos Humanos) U.A.N.L.

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Este texto presenta una investigación cualitativa y cuantitativa sobre la situación de los derechos a la salud, a las pensiones y a los servicios sociales del adulto mayor, teniendo como base Colombia, pero también en relación con España, Costa Rica, Cuba, Ecuador y Uruguay, en cuanto a normatividad (sobre la base de la constitucionalización e internacionalización de los derechos), políticas sociales y contexto de la seguridad social. Este estudio se enriquece con una visión holística del problema de la seguridad social y sus conclusiones apuntan a un fortalecimiento de las políticas con enfoque humanista, de los desarrollos normativos y de la jurisprudencia para que se garantice el reconocimiento de los derechos establecidos en las respectivas constituciones. El escenario investigativo tiene como telón de fondo el acelerado proceso de envejecimiento global, la creciente importancia de Latinoamérica en el mundo y el propósito de la mayoría de sus países de mejorar la calidad de vida de sus habitantes.

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Conocer la situación actual de la Orientación, centrándose en los recursos de los que se dispone para desarrollarla, las funciones que desempeñan y las dificultades con las que se encuentran en la práctica. Descubrir las relaciones entre los fenómenos, y descubrir los componentes, las características, el nivel de oposición y el grado de variación conjunta. 16 departamentos de orientación de centro (de Zaragoza, de Salamanca, de Zamora, de Valencia, de Santander, de Graus y de Peñaranda de Bracamonte -Salamanca-) y 5 equipos de orientación psicopedagógica (de Zaragoza, de Salamanca y de Alcalá de Henares). El trabajo, de carácter exploratorio, está dividido en cuatro grandes apartados. En el primer apartado, se plantea el problema, se definen la variables que son objeto de estudio, y se proporciona un breve recorrido histórico de la orientación en España desde 1970. En el segundo de los capítulos se ha revisado la literatura sobre el tema a través de diferentes autores, con perspectivas diversas; en relación con las funciones y las intervenciones que se llevan a cabo desde los departamentos de orientación y desde los equipos de orientación educativa y psicopedagógica, así como los materiales y los recursos humanos de los que disponen. El tercero de los capítulos, está dedicado a explicar, detalladamente, el cuestionario, que ha sido la técnica utilizada para recabar la información, y la valoración del mismo. Finalmente, el cuarto apartado del trabajo, presenta los resultados, en los que figura toda la información relevante, recogida mediante el cuestionario. Cuestionario. Los departamentos que atienden a todos los niveles educativos suelen estar formados, principalmente, por el orientador, quien asume todas las funciones. Los profesores de apoyo, no siempre figuran como miembros del departamento. Los apoyos suelen hacerse fuera de las aulas y en grupos reducidos, atendiendo, generalmente, problemas de aprendizaje y a alumnos con necesidades educativas especiales. Los espacios que utilizan los departamentos de orientación de los centros son muy diversos. Las aulas son usadas para dar apoyo en las diversas áreas curriculares, para pasar pruebas grupales o impartir programas específicos para todos los alumnos. En las salas de profesores o en los despachos de la dirección se suelen realizar las reuniones con los diferentes miembros de la comunidad educativa, y el salón de actos para las charlas informativas con los padres de los alumnos. El despacho del departamento de orientación es uno de los espacios más utilizados por todos los orientadores. Las bibliotecas especializadas existen en todos los centros, pero no todos disponen de los mismos materiales. Las intervenciones que se realizaron desde el departamento de orientación durante el curso 1998-1999 respondieron a programas de intervención, consultas y otras intervenciones, como fueron el seguimiento directo con otros profesionales de determinados alumnos y familias, asesoramiento a la dirección, orientación y elaboración de documentos oficiales como el PEC, etc. Las principales dificultades con las que se han encontrado los departamentos de orientación a la hora de realizar el trabajo, han sido el escaso apoyo y colaboración por parte de las familias, escasa dedicación para la cantidad de trabajo que hay que atender, escasez de recursos, falta de coordinación entre departamentos. En los departamentos de orientación de los centros de secundaria, siempre existe un orientador y unos profesores de ámbito, que se encargan, principalmente, de los programas de diversificación curricular. Otra de las dificultades con las que se encuentran los departamentos de orientación es la falta de recursos económicos. Los equipos de orientación psicopedagógica están formados, mayoritariamente, por orientadores (pedagogos, psicólogos y psicopedagogos). El espacio más utilizado por los equipos de orientación psicopedagógica es el despacho de la sede, pero tanto los alumnos como los profesores tienen dificultad para acceder a él, ya que deben desplazarse hasta donde está situada la sede, y, habitualmente, los espacios disponibles son deficitarios. Las intervenciones realizadas por los equipos de orientación psicopedagógica, al igual que los departamentos de orientación de los centros, son por medio de programas específicos, consultas y otras formas de intervención, como pueden ser la colaboración en la elaboración de los proyectos educativos de centro, la intervención familiar y el desarrollo de la colaboración familia-escuela, etc. Las principales dificultades que tienen los equipos de orientación psicopedagógica a la hora de realizar el trabajo son: la escasez de espacio y de material, la falta de recursos humanos y económicos, y la escasa colaboración por parte de algunos profesores. A través de los departamentos de orientación se refuerzan los procesos de enseñanza/aprendizaje, se previenen posibles problemas escolares y se intenta dar respuesta a las necesidades educativas de los alumnos y de los centros. Las principales habilidades que intentan desarrollar los departamentos de orientación son habilidades sociales, emocionales, técnicas de estudio y la orientación académica y profesional. Los equipos de orientación psicopedagógica centran más la intervención en la educación infantil, primaria y primer ciclo de ESO, siendo los principales destinatarios de las intervenciones los alumnos con necesidades educativas especiales.