870 resultados para Acetyl-coa
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Biotecnologia Animal - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Melatonin is an endoleamine that has anti-inflammatory, immunomodulating and antioxidants properties. But there is a contradiction between the antioxidant effects of melatonin and glutathione (GSH). Therefore, the main objective of this work was to study the effect of melatonin on the oxidation of GSH and the effect of GSH on the oxidation of melatonin by peroxyl radicals generated by thermolysis of 2,2 -Azobis(2- amino-propane)-dihydrochloride (AAPH). The influence of the reaction conditions and the identity of the products of oxidation were also studied. The main products obtained during the oxidation of melatonin were its monohydroxylated derivative and N1-acetyl- N2-formyl-5-methoxykynuramine (AFMK), which is the product obtained by oxidative cleavage of the melatonin indole ring. By studying the buffer type, pH and the presence or absence of dissolved oxygen in the reaction system, it was observed that, the yield of AFMK was higher when the pH or the concentration of oxygen was increased. Comparing the reactivity of both molecules GSH and melatonin, it can be seen that intermediates radicals generated during the oxidation of melatonin are able to oxidize GSH itself. We propose that this chemical property could justify the recent reports that demonstrated the inability of melatonin to inhibit the oxidation of GSH in cells
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The N-terminus of the human dihydroorotate dehydrogenase (HsDHODH) has been described as important for the enzyme attachment in the inner mitochondrial membrane and possibly to regulate enzymatic activity. In this study, we synthesized the peptide acetyl-GDERFYAEHLMPTLQGLLDPESAHRL AVRFTSLGamide, comprising the residues 33-66 of HsDHODH N-terminal conserved microdomain. Langmuir monolayers and circular dichroism (CD) were employed to investigate the interactions between the peptide and membrane model, as micelles and monolayers of the lipids phosphatidylcholine (PC), 3-phosphatidylethanolamine (PE) and cardiolipin (CL). These lipids represent the major constituents of inner mitochondrial membranes. According to CD data, the peptide adopted a random structure in water, whereas it acquired α-helical structures in the presence of micelles. The π–A isotherms and polarization- modulated infrared reflection-absorption spectroscopy on monolayers showed that the peptide interacted with all lipids, but in different ways. In DPPC monolayers, the peptide penetrated into the hydrophobic region. The strongest initial interaction occurred with DPPE, but the peptide was expelled from this monolayer at high surface pressures. In CL, the peptide could induce a partial dissolution of the monolayer, leading to shorter areas at the monolayer collapse. These results corroborate the literature, where the HsDHODH microdomain is anchored into the inner mitochondrial membrane. Moreover, the existence of distinct conformations and interactions with the different membrane lipids indicates that the access to the enzyme active site may be controlled not only by conformational changes occurring at the microdomain of the protein, but also by some lipid-protein synergetic mechanism, where the HsDHODH peptide would be able to recognize lipid domains in the membrane. - See more at: http://www.eurekaselect.com/122062/article#sthash.1ZZbc7E0.dpuf
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A atorvastatina, amplamente utilizada no tratamento de dislipidemias, é fármaco inibidor da enzima 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HMG-CoA) redutase que atua na etapa limitante da síntese do colesterol nas células hepáticas. O transporte hepatocelular da atorvastatina é mediado principalmente pelo polipeptídeo transportador de ânions orgânicos (OATP) 1B1, o qual é altamente polimórfico geneticamente e está sujeito a interação com outros fármacos usados na clínica. O presente estudo teve como objetivo revisar a literatura científica baseada em estudos clínicos, in vitro e experimentais a fim de avaliar o impacto de polimorfismos genéticos de OATP1B1 na disposição cinética, eficácia e toxicidade da atorvastatina. Os estudos clínicos demonstram que o polimorfismo c.521T>C, presente nos alelos SLCO1B1 *5 e *15, resulta em alteração funcional da atividade transportadora, sendo que indivíduos homozigotos para o alelo raro C, apresentam maiores concentrações plasmáticas de atorvastatina e seus metabólitos ativos 2-hidroxiatorvastatina e 4- hidroxiatorvastatina. Entretanto, o aumento na concentração plasmática da atorvastatina e seus metabólitos ativos em indivíduos c.521 CC parece não ser acompanhado de redução na concentração dos mesmos no sítio alvo, tendo em vista que não foram encontradas diferenças significativas na redução da LDL-C ou colesterol total quando comparados aos indivíduos homozigotos para o alelo selvagem. O alelo SLCO1B1*15 mostrou-se significativamente associado a miopatia induzida pela atorvastatina, apesar do pequeno número de pacientes investigados. Estudos in vitro em células expressando OATP1B1 são necessários a fim de investigar o impacto do polimorfismo c.521T>C na concentração de atorvastatina nos hepatócitos. Sugere-se ainda que estudos clínicos sejam conduzidos a fim de avaliar se a redução da dose de...
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)