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Contents The objective of the present research was to evaluate the effect of a calf's genetic group on the productive and reproductive efficiency of its Nellore dam. Fixed-time artificial insemination was applied to 800 cows using semen extracted from Nellore, Simmental and Angus Red bulls. Four hundred eleven cows calved, producing 119 Nellore, 103 1/2Simmental-1/2Nellore and 189 1/2Nellore-1/2Angus Red calves. The second mating period, which paired Nellore cows with Simmental bulls, was initiated 10days after parturitions began and lasted for 5months. Based on the two successive parturitions, the cumulative parturition rate for calving periods of 3, 4 and 5months was calculated. Although no significant difference was observed for birth weight among the genetic groups, cross-bred calves weighed, on average, 10% more than did pure-bred calves at the age of 205days. Nellore dams experienced a gestation period that was 7days longer than did the cross-bred dams, and the former showed a higher parturition rate at 90 and 120days of the calving season, but not at 150days (calving rates of 80.6, 76.4 and 76.2% for mothers of Nellore, 1/2Nellore-1/2Angus Red and 1/2Nellore-1/2Simmental, respectively, p>0.05). At 90 and 120days, Nellore dams produced more kg of calf per mated dam. In conclusion, in a short breeding season, Nellore dams nursing pure-bred Nellore calves were found to have a higher biological efficiency compared with Nellore dams nursing cross-bred calves.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We derive an infinite set of conserved charges for some Z(N) symmetric quantum spin models by constructing their Lax pairs. These models correspond to the Potts model, Ashkin-Teller model and the particular set of self-dual Z(N) models solved by Fateev and Zamolodchikov [6]. The exact ground state energy for this last family of hamiltonians is also presented. © 1986.

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Our goal was to study the use of 2.0-mm miniplates for the fixation of mandibular fractures. Records of 191 patients who experienced a total of 280 mandibular fractures that were treated with 2.0-mm miniplates were reviewed. One hundred twelve of those patients, presenting 160 fractures, who attended a late follow-up were also clinically evaluated. Miniplates were used in the same positions described by AO/ASIF. No intermaxillary fixation was used. All patients included had a minimum follow-up of 6 months. Demographic data, procedures, postoperative results, and complications were analyzed. Mandibular fractures occurred mainly in males (mean age, 30.3 years). Mean follow-up was 21.92 months. The main etiology was motor vehicle accident. The most common fracture was the angle fracture (28.21%). Twenty-two fractures developed infection, for an overall incidence of 7.85%. When only angle fractures are considered, that incidence is increased to 18.98%. Although only 1 patient (0.89%) described inferior alveolar nerve paresthesia, objective testing revealed sensitivity alterations in 31.52% of the patients who had fractures in regions related to the inferior alveolar nerve. Temporary mild deficit of the marginal mandibular branch was observed in 2.56% of the extraoral approaches performed and 2.48% presented with hypertrophic scars. Incidence of occlusal alterations was 4.0%. Facial asymmetry was observed in 2.67% of the patients, whereas malunion incidence was 1.78%. Fibrous union, mostly partial, occurred in 2.38% of the fractures, but only 1 of those presented with mobility (0.59%). Condylar resorption developed in 6.25% of the fixated condylar fractures. Mean mouth opening was 42.08 mm. The overall incidence of complications, including infections, was similar to those described for more rigid methods of fixation.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Com o objetivo de avaliar a incidência populacional de plantas daninhas em diferentes manejos de implantação de Stylosanthes guianensis cv. Campo Grande em pastagem de Brachiaria decumbens. Realizou-se um experimento na AgênciaPaulista de Tecnologia dos AgronegóciosExtremo Oeste no município de Andradina/SP emfevereiro de 2011. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições e compostos por sete tratamentos (parcelas principais) e duas testemunhas: T1=Plantio direto com dessecação ½ dose de glifosato; T2=Plantio direto sem dessecação; T3=Plantio direto com escarificação do solo; T4=GradagemRome + Plantio direto; T5=Sistema convencional; T6=Brachiaria decumbens e T7= Estilosantes Campo Grande (dessecação com glifosato). Foi avaliado a massa seca de espécies infestantes em diferentes manejos de implantação de Estilosantes Campo Grande, aos 15 dias após semeadura. Os resultados foram submetidos à ANOVA para comparação múltipla de médias, a 5% de significância pelo teste de Tukey. Os T2, T3 e T6 apresentaram uma maior massa seca de espécies infestantes, foram diferentes estatisticamente dos demais (P<0,05), porém não houve diferença significativa entre eles (P>0,05). A massa seca das monocotiledôneas é praticamente toda de Brachiaria decumbens e das dicotiledôneas foi insignificante.

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Em países de clima tropical, o calor é um dos principais limitantes à produção de frangos de corte, sendo ainda responsável por induzir uma elevada mortalidade, especialmente na fase de terminação. Visando aliviar o efeito do estresse pelo calor, foram avaliadas duas técnicas para melhorar a tolerância térmica: o condicionamento térmico precoce (TCP) e a formulação dieta utilizando o princípio de Mongin (equilíbrio eletrolítico). Para tanto, o balanço eletrolítico do K+Na-Cl foi ajustado em 350 mEq/kg e a relação eletrolítica (K+Cl)/Na em 3:1, pelo programa PPFR (http://www.fmva.unesp.br/ppfr). Foram utilizados 300 pintos machos Cobb 500, em arranjo fatorial 2x2 (com e sem TCP e com e sem o princípio de Mongin), num delineamento inteiramente casualizado, em 24 boxes (6 repetições por tratamento). As aves foram inicialmente alojadas em baterias metálicas (1-7 dias de idade), e posteriormente em piso (8-48 dias de idade), sendo arraçoadas com: (T1) dieta tradicional sem TCP; (T2) dieta tradicional com TCP; (T3) dieta com a aplicação do equilíbrio eletrolítico sem TCP e (T4) dieta com aplicação do equilíbrio eletrolítico com TCP. O condicionamento térmico foi realizado no quinto dia de idade, por 24 horas a 36 °C, somente na metade do lote (150 aves). Após esse período, todas as aves foram transferidas para boxes de 1,5x3m (12 aves/boxe), tendo como cama a maravalha de madeira reutilizada. Aos 36 dias de idade foi aplicado um estresse agudo (36°C) por 8 horas em todos os tratamentos, sendo monitorado eletronicamente a temperatura e a umidade do galpão e do microclima na altura das aves. A alimentação e a água foram ad libitum, mesmo durante o período de estresse. Foram aferidos os dados de desempenho aos 7, 35 e 48 dias de idade para ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar, e também a taxa de mortalidade de cada boxe. Verificou-se que tanto o equilíbrio eletrolítico como o condicionamento térmico precoce foram eficazes significativamente (P<0,05) para minimizar a mortalidade dos frangos submetidos ao estresse agudo de calor, sem prejuízo no desempenho das aves. Além disso, foi observado um efeito mais favorável quando aplicados simultaneamente (T4). Assim, para o tratamento em que nenhuma destas estratégias foram utilizadas (T1), a taxa de mortalidade foi 83% superior ao tratamento em que ambas foram aplicadas (T4). Assim, tanto o condicionamento térmico precoce como o princípio de Mongin foram válidos para minimizar os efeitos danosos causados pelo calor em frangos de corte.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As atuais estratégias de formulação exigiram a aplicação de novas ferramentas computacionais, que utilizam a modelagem matemática, dando suporte na tomada de decisão para uma nutrição de precisão. Por este motivo, destaca-se a programação não linear, que não visa apenas formular uma dieta que atenda as necessidades do animal, segundo o custo mínimo, mas também maximizar a margem de lucro. Assim, o presente trabalho teve como objetivo validar a utilização do modelo/princípio não linear (PNL), com maximização do retorno econômico, através de estimativas de desempenho das aves e dos custos da ração, segundo a variação de preço do kg do frango de corte (preço médio histórico de 2009 e 2010), as fases de criação e do sexo. Para tanto, foram utilizados 480 pintos de corte, 240 machos e 240 fêmeas de mesma linhagem (Cobb 500), no período de 1 a 56 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, totalizando 6 tratamentos (aumentado ou diminuído em 25% ou 50% o preço médio histórico), com 4 repetições e 10 aves por parcela experimental. As aves foram alimentadas ad libitum com água e rações experimentais, formuladas à base de milho, farelo de soja, óleo de soja, suplemento vitamínico e mineral, calcário e fosfato bicálcico. Foi avaliado o desempenho (ganho de peso, consumo e conversão alimentar), consumo total energético e lucro nas diferentes fases (inicial, crescimento e terminação). O consumo de ração mostrou diferença significativa (P<0,05) entre as dietas que foram formuladas segundo o princípio não linear e linear. O consumo total energético foi significativamente influenciado (P<0,05) tanto pelo princípio de formulação como pela variação do preço histórico do frango, sendo o esperado, uma vez que essa condição é que viabiliza a aplicação do modelo para máximo lucro. Quanto ao lucro foi demonstrado que o princípio de formulação não linear permite minimizar as perdas significativamente (P<0,05), principalmente em condições desfavoráveis do preço do frango no mercado. Conclui-se que a programação não linear favorece a nutrição de precisão, partindo de um principio que este método oferece novas oportunidades para a produção de aves e melhorias de rentabilidade.

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O Brasil ocupa uma posição de destaque como produtor e exportador de carne de frango. Um parâmetro importante na qualidade da carne de frango é a quantidade de água absorvida pela carcaça durante o processamento. No Brasil, o resfriamento das carcaças é feito por imersão em água refrigerada e, neste processo, a carcaça é reidratada, recuperando a água perdida durante o transporte e as operações iniciais. Este projeto teve como objetivo avaliar os fatores extrínsecos que podem influenciar a absorção de água pela carne de frango. Para isso, foram utilizados 144 frangos da linhagem Cobb, divididos em 24 grupos de seis aves. Aos 42 dias de idade, uma ave de cada grupo, com peso variando até 10% para mais ou para menos, em relação à média do grupo, foram abatidas em abatedouro experimental. A etapa de resfriamento foi realizada seguindo um delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial 3x2, onde os fatores foram: três temperaturas na primeira seção do sistema de refrigeração (4, 10 e 16 º C) e dois graus de dureza da água (água dura e água mole), com seis tratamentos e quatro repetições. A legislação brasileira estabelece que a temperatura da água na primeira seção do resfriador não deve ser superior a 16ºC. Todas as carcaças permaneceram na primeira seção do resfriador durante 30 minutos e, em seguida, foram transferidas para outro tanque com água a 4ºC, permanecendo até atingir 7ºC. As carcaças foram pesadas antes e após o resfriamento por imersão, para avaliação da percentagem de água absorvida. A absorção de água foi influenciada pela temperatura inicial da água no pré-resfriador e pela dureza da água. Quando imersas inicialmente em água a 4ºC, as carcaças absorveram, em média, 2,70%, uma absorção significativamente menor do que a média de 3,83% observada nas carcaças que foram inicialmente imersas em água a 16ºC (p<0,05). As carcaças imersas em água a 10ºC apresentaram média de absorção de água de 3,66%, não diferindo das médias observadas nos outros tratamentos (p>0,05). Em água dura, a média de absorção de água foi de 2,46% e, em água mole, de 4,33% (p<0,05). Em todos os tratamentos, a absorção de água não excedeu o limite estabelecido pela legislação brasileira, que é de, no máximo, 8%. Esta informação é importante para controlar a absorção de água pelas carcaças em processamento de carne de frango, impedindo que os consumidores sejam prejudicados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um felino macho, sem raça definida, pesando 3,6 kg com 10 anos de idade foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira”, apresentando obstrução uretral com indicação para uretrostomia perineal. Ao exame físico geral, observou-se freqüência cardíaca (FC) de 240 bat.min-1, taquipnéia, temperatura retal (TR) de 38,4oC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e desidratação de aproximadamente 5%. Como medicação pré-anestésica, administrou-se cetamina (6mg.kg-1), midazolam (0,15mg.kg-1) e morfina (0,15mg.kg-1) pela via intramuscular. A veia cefálica foi canulada com cateter 24G para administração de Ringer com Lactato de sódio (10mL.kg-1.h-1) e a indução foi realizada por meio da administração de propofol (4,4mg.kg-1) pela via intravenosa. Seguiu-se a intubação orotraqueal com sonda no 4,0 conectando-se a um circuito sem reinalação de Baraka, sendo a manutenção anestésica efetuada com isofluorano em fluxo diluente de oxigênio a 100%. Em seguida, realizou-se a técnica de anestesia peridural com o paciente em posição esternal e membros pélvicos estendidos cranialmente. Após localização do espaço entre as vértebras L7 e S1, introduziu-se uma agulha 13x4,5 percutaneamente até atingir o espaço peridural, administrando-se morfina (0,1mg.kg-1), fentanil (3mcg.kg-1) e lidocaína a 1% com vasoconstritor (1,8mg.kg-1), perfazendo um volume total de 0,25mL.kg-1. Durante o procedimento anestésico, monitorou-se a FC, freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), pressão parcial de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), temperatura esofágica (TE), saturação periférica da hemoglobina (SpO2) e plano anestésico. O tempo total de anestesia e cirurgia foi de 65 e 50 minutos, respectivamente. O plano anestésico manteve-se estável, sem a necessidade de resgate analgésico. A SpO2, concentração de isofluorano e TE mantiveram-se em 97±2%, 1,3±0,1% e 36,7±0,4oC, respectivamente. Durante a anestesia, observou-se um momento de hipotensão, provavelmente devido ao bloqueio simpático decorrente da anestesia peridural. Tal evento foi tratado com bolus de solução de Ringer com Lactato de sódio (5mL.kg-1) promovendo o retorno da PAS aos valores de normalidade. A recuperação anestésica do animal foi isenta de complicações inerentes ao procedimento anestésico. O emprego de opióides pela via peridural é recomendado em procedimentos cirúrgicos abdominal, torácico, genito-urinário e ortopédico, principalmente em pacientes de alto risco, obesos e idosos. Em humanos, a associação da morfina e fentanil pela via peridural demonstra analgesia pós-operatória superior à promovida pelo uso isolado da morfina. Conclui-se que na espécie felina, a associação de morfina e fentanil pela via peridural pode ser uma boa alternativa para realização de protocolos de anestesia balanceada para uretrostomia.