903 resultados para 210 Philosophy


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A mosca da fruta é uma das principais pragas agrícolas. Neste trabalho determinou-se a composição volátil do nutriente FNI 210 (proteína alimentar) e dos extratos de cinco plantas: Cedronella canariensis, Eucalyptus globulus, Laurus novocanariensis, Myrtus communis e Ruta chalepensis e avaliou-se o seu potencial atrativo e repelente em moscas adultas num olfatómetro em Y. A composição volátil do nutriente e dos extratos foi semelhante à encontrada por outros autores e apresentou compostos atrativos para a mosca da fruta. Nos bioensaios com o olfatómetro as moscas foram atraídas à proteína mas a percentagem média de respostas variou de acordo com o sexo, estado sexual, idade e número de indivíduos por grupo sendo mais alta aos 8 dias em grupos de 5. No geral, as fêmeas virgens responderam mais do que as não virgens e mais do que os machos virgens. O número de insetos que se dirigiram à proteína foi superior na primeira repetição nos primeiros 10 e 20 minutos. Contudo, em todos os bioensaios houve um número elevado de indivíduos não responderam. Nos bioensaios das plantas a resposta do mesmo grupo de 5 indivíduos com 8 dias foi testada três vezes no olfatómetro pela ordem seguinte: sem amostra, com proteína e com extrato de planta. Nos três casos as respostas dos adultos variaram de acordo com o sexo e estado sexual. As percentagens médias de respostas aos extratos foram superiores às obtidas nos ensaios sem amostra e menores que à proteína, á exceção do extrato de L. novocanariensis que apresentou um potencial atrativo superior ao da proteína nos machos virgens. Nos testes com o extrato, as respostas ao braço com amostra foram superiores ao braço sem amostra, à exceção das respostas das fêmeas não virgens ao extrato de R. chalepensis, o que sugere ser esta a única planta com potencial repelente.

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Albian turbidites and intercalated shales were cored from ~1145 to 1700 meters below seafloor at Site 1276 in the Newfoundland Basin. Strata at this level dip ~2.5° seaward (toward an azimuth of ~130°) based on seismic profiles. In contrast, beds dip an average of ~10° in the cores. This higher apparent dip is the sum of the ~2.5° seaward dip and a measured hole deviation of 7.43°, which must be essentially in the same seaward direction. Using the maximum dip direction in the cores as a reference direction, paleocurrents were measured from 11 current-ripple foresets and 11 vector means of grain fabric in planar-laminated sandstones. Five of the planar-laminated sandstone samples have a grain imbrication 8°, permitting specification of a unique flow direction rather than just the line-of-motion of the current. Both ripples and grain fabric point to unconfined flow toward the north-northeast. There is considerable spread in the data so that some paleoflow indicators point toward the northwest, whereas others point southeast. Nevertheless, the overall pattern of paleoflow suggests a source for the turbidity currents on the southeastern Grand Banks, likely from the long-emergent Avalon Uplift in that area. On average, turbidity currents apparently flowed axially in the young Albian rift, toward the north. This is opposite to what might be expected for a northward-propagating rift and a young ocean opening in a zipperlike fashion from south to north.

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