983 resultados para 2,4-D amina


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A losna (Artemisia verlotorum) é uma planta daninha com alta capacidade de rebrota de seus rizomas e tolerante à maioria dos herbicidas, principalmente os de contato, o que dificulta consideravelmente o seu controle químico e mecânico. Areas naturalmente infestadas com essa planta foram tratadas com glifosate e 2,4-D, em diferentes doses combinadas entre si. O glifosate foi mais eficiente que o 2,4-D. O 2,4-D não apresentou efeito sobre a losna aos 90 dias após sua aplicação. O glifosate apresentou um efeito mais prolongado que o 2,4-D, reduzindo o número de plantas vivas até os 90 dias após sua aplicação. A aplicação das doses intermediárias proporcionou um controle mais eficiente da losna em detrimento do uso de doses mais elevadas. Os valores máximos alcançados pelas características avaliadas na cultura do trigo coincidiram com a aplicação de doses intermediárias, que proporcionaram o melhor controle da losna. Mais rendimento do trigo (3787 kg/ha) foi obtido quando se efetuou a aplicação da mistura de 0,721 kg/ha de glifosate com 1,152 kg/ha de 2,4-D.

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Amarelinho (Tecoma stans) é um arbusto exótico que foi observado como espécie invasora de past os degradados do Estado do Paraná-Brasil. A população dessa espécie forma um dossel denso sob o qual as forrageiras não se desenvolvem. Visando encontrar uma alternativa de controle químico, testou-se a eficiência da formulação comercial de 2,4-D + picloram e tebuthiuron, em experimentos separados. Com a formulação comercial de 2, 4-D + picloram preparou-se uma solução em água e em óleo lubrificante usado, nas concentrações de 4% e 10%. As soluções a 4% foram pinceladas no toco, imediatamente após o tronco ter sido cortado rente ao solo e, aquelas a 10%, pinceladas em tronco ferido com facão na base do tronco, sem eliminar a parte aérea. Tebuthiuron, em formulação granulada, foi aplicado nas doses de 2, 4, 6, 8, 10 e 20 g/ planta, sem eliminar a parte aérea. A formulação de 2,4 -D + picloram não matou as plantas de amarelinho que, aos cinco meses após tratadas, apresentavam brotações com 0, 74 a 1, 21 m de altura. A menor do sede tebuthiuron foi suficiente para matar as plantas num período de nove meses após a aplicação do herbicida.

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Para avaliar doses do glyphosate, isolado ou misturado com 2,4-D, na dessecação de campo nativo para semeadura direta de aveia, conduziu-se em 1996 um experimento no campus da UFSM, RS. Avaliou-se os tratamentos: glyphosate a 720, 1080, 1440 e 1800 g ha-1 de equivalente ácido, isolado ou misturado com 320 g ha-1 de 2,4-D éster, aspergidos no volume de calda de 100 l ha-1, além de testemunha sem controle. Dos 47 gêneros e/ou espécies identificadas, predominaram Paspalum maculosum, Paspalum plicatulum, Paspalum nicorae, Paspalum notatum var.notatum biótipo "A", Paspalum pumilum e Vernonia nudiflora. Os resultados não mostraram diferença em aspergir o glyphosate isolado ou misturado com 2,4-D. Houve controle geral de 70, 86, 92 e 94% para glyphosate a 720, 1080, 1440 e 1800 g ha-1. A produção de massa seca de aveia aumentou com o acréscimo da dose de glyphosate até 1440 g ha-1 e decresceu após isto. Ocorreu controle ineficiente de V. nudiflora, independente da dose do glyphosate ou mistura com 2,4-D. Para controle eficiente sugere-se glyphosate à 1440 para P. notatum, var. notatum, biótipo "A", P. nicorae e P. notatum intensamente piloso e 1080 g ha-1 para os demais Paspalum identificados neste trabalho.

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Diferentes tipos de pulverizadores são utilizados para a aplicação de herbicidas sendo que, em pequenas propriedades, é comum, por questões econômicas, a adaptação de barras ou pistolas manuais a tanques de grande capacidade. Por outro lado, em grandes propriedades, é crescente a tendência da substituição do sistema tradicional de reabastecimento dos pulverizadores pelo sistema de calda pronta. Em ambos os casos, pode haver a necessidade de um armazenamento prolongado nos tanques ou no veículo reabastecedor, principalmente na ocorrência de períodos prolongados de chuva. Torna-se, portanto, importante a determinação de períodos de tempo pelos quais as caldas de herbicidas possam ser armazenadas, sem que haja prejuízo à eficácia dos mesmos. O presente trabalho estudou os efeitos do tempo de armazenamento da calda sobre a eficácia de herbicidas aplicados em pós-emergência. O experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, no ano agrícola de 91/92, em Área da Fazenda Experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. Avaliou-se as formulações comerciais de glyphosate, mistura pronta de glyphosate + 2,4?D, MSMA e paraquat com 00, 05, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de armazenamento da calda, além de uma testemunha, onde não se efetuou a aplicação de herbicidas. Foram realizadas avaliações visuais de controle, geral e por espécie, aos 15, 31 e 46 dias após a aplicação e os resultados obtidos mostram que nenhum dos períodos de armazenamento testados interferiu significativamente na eficiência dos herbicidas (teste de F a 5%), independente do produto utilizado e da época de avaliação. Portanto, conclui-se que as caldas dos herbicidas testados puderam ser utilizadas normalmente, quando armazenadas por até 30 dias.

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A presente pesquisa foi conduzida, em condições de irrigação por inundação, em um solo de aluvião eutrófico da Fazenda Experimental Vale do Curu, Pentecoste-CE, em 1995. Teve como objetivo verificar a ação dos herbicidas propanil (4,80 kg/ha de i.a.), fenoxaprop-ethyl (0,14 kg/ha de i.a.), fenoxaprop-p-ethyl (0,11 kg/ha de i.a.), oxadiazon (0,62 kg/ha de i.a.) e as misturas: propanil + molinate (2,52 kg/ha de i.a. + 2,52 kg /ha de i.a.) e propanil + 2,4-D (2,72 kg/ha de i.a. + 2,52 kg/ha de i.a.), no controle das plantas daninhas e efeito fitotoxico sobre as plantas das cultivares de arroz CICA-8 e METICA-1. Foi avaliado também o efeito dos herbicidas sobre a produção de arroz em casca e outros componentes da produção de grãos. Os herbicidas mais eficientes no controle das plantas daninhas foram: propanil e as misturas propanil + 2,4-D e propanil + molinate, com 90%, 98% e 95% de controle, respectivamente. Esses herbicidas proporcionaram também as maiores produções de arroz em casca, semelhantes à testemunha capinada. A altura da planta; o número de dias para o início de floração; o comprimento da panícula e o peso de 1.000 sementes, não foram afetados pelos herbicidas testados. Os sintomas de fitotoxidade causados pelos herbicidas as plantas de arroz, variaram de leve a muito leve, tendo o propanil se mostrado o mais severo, porém sem causar decréscimo significativo a produção de arroz em casca.

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Dentre as opções de controle de plantas daninhas em gramados, destaca-se o uso de herbicidas, porém poucas informações existem na literatura sobre a sua seletividade a gramados. Assim, foi desenvolvida a presente pesquisa em casa de vegetação da ESALQ - Piracicaba, com o objetivo de testar a seletividade de herbicidas aplicados em pré-plantio (sulfentrazone a 1,4 kg i.a. ha-1 e oxadiazon a 1,0 kg i.a. ha-1) e em pós-emergência (halosulfuron a 112,5 g i.a. ha-1, 2,4-D a 2,010 kg i.a. ha-1 e MSMA a 2,4 kg i.a. ha-1), em cinco espécies de gramas (família Poaceae): são-carlos (Axonopus affinis), esmeralda (Zoysia japonica), bermuda (Cynodon dactylon), zoysia (Zoysia matrella) e santo-agostinho (Stenotaphrum secundatum). As conclusões gerais deste trabalho de pesquisa foram de que a seletividade de herbicidas aos diversos tipos de grama é função principalmente da espécie de grama e do tipo e da dose do herbicida aplicado. Dentre os herbicidas testados, destacam-se como mais seletivos o halosulfuron na dose de 112,5 g i.a. ha-1 e o 2,4-D na de 2,010 kg i.a. ha-1; as espécies de grama do gênero Zoysia (esmeralda [Z. japonica] e zoysia [Z. matrella]), de maneira geral, são mais tolerantes aos herbicidas testados nesta pesquisa.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de misturas de herbicidas no controle de duas espécies de trapoeraba, Commelina diffusa e Commelina benghalensis. Para isso, segmentos de caule dessas espécies foram transplantados em vasos contendo 12 L de substrato. Após 120 dias, foram aplicados os seguintes tratamentos: carfentrazone-ethyl (30 g ha¹) em mistura com glyphosate (720 g ha-1) e/ou glyphosate potássico (720 g ha-1); glyphosate (720 g ha-1) em mistura com flumioxazin (60 g ha-1) e/ou 2,4-D (670 g ha-1) e/ou metsulfuron methyl (4 g ha-1); oxyfluorfen em mistura com sulfentrazone (480 + 375 g ha¹); aplicações seqüenciais, com intervalo de 21 dias, de [(paraquat + diuron) / (carfentrazone-ethyl + glyphosate)] [(200+400)/(30+720)] e de [(paraquat + diuron) / (paraquat + diuron)] [(200+400)/(200+400)]; e testemunha sem aplicação de herbicida. Cada espécie constituiu um experimento, sendo ambos conduzidos no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram feitas avaliações de controle das trapoerabas e da biomassa fresca da parte aérea. Os tratamentos mais eficientes no controle das trapoerabas foram as aplicações seqüenciais, com intervalo de 21 dias, de (paraquat + diuron) / (carfentrazone-ethyl + glyphosate) e de (paraquat + diuron) / (paraquat + diuron), seguidas das misturas em tanque de 2,4-D + glyphosate e de carfentrazone-ethyl + glyphosate e/ou glyphosate potássico.

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Foram testados os produtos 2,4-D, sulfentrazone, glyphosate, diquat, imazapyr, imazapic, metsulfuron-metil e sulfosate. Conduziram-se seis ensaios em condições controladas de casa de vegetação, visando estudar a eficácia no controle de Eichhornia crassipes (Mart.) Solms. Em todos os ensaios, as plantas de aguapé foram cultivadas em caixas com substrato como material de fundo e água completando o volume; os herbicidas foram aplicados com pulverizador costal a CO2. No primeiro ensaio, foram testados os herbicidas diquat, glyphosate, imazapyr e sulfentrazone. O diquat e o glyphosate foram altamente eficazes no controle de E. crassipes, com ação mais rápida do primeiro produto. Imazapyr e sulfentrazone indicaram que maior intensidade de controle poderá ser obtida em maior tempo de observação. No segundo ensaio, foram testados diquat, glyphosate, imazapyr, imazapic, 2,4-D, metsulfuron-metil e sulfosate. Diquat, glyphosate, imazapyr e 2,4-D foram eficazes no controle do aguapé. Diquat e 2,4-D mostraram ação mais rápida. O imazapyr apresentou lenta evolução, e o glyphosate, ação intermediária. Os herbicidas imazapic, sulfosate e metsulfuron, em função do tempo de avaliação, não mostraram eficácia satisfatória. No terceiro ensaio, foram estudados imazapyr e glyphosate aplicados três, seis e nove horas antes da incidência de chuva simulada. O glyphosate apresentou maior eficácia que o imazapyr e o glyphosate não sofreu influência do intervalo entre a aplicação e a ocorrência de chuva. No entanto, o desenvolvimento inicial dos sintomas foi mais rápido em intervalos maiores. No quarto ensaio foi estudado o diquat, aplicado nos períodos noturno e diurno, o qual foi eficiente no controle do aguapé na dose de 1,0 L ha-1 ou acima. Aplicações noturnas apenas proporcionaram ação mais rápida do produto, não influenciando o controle final. No quinto ensaio foi estudado o diquat em aplicações diurnas ou noturnas e em intervalos de 30, 60 e 120 minutos entre a aplicação e a ocorrência de chuva simulada, tendo ele mostrado elevada atividade herbicida contra o aguapé, com eficácia maior na dose de 2,00 L ha-1. A ação do produto foi maior em aplicações noturnas, período em que houve maior importância da extensão do intervalo entre a aplicação do produto e a ocorrência da primeira chuva. O último ensaio foi realizado em campo, para estudo da ação do imazapyr aplicado sobre plantas de aguapé crescidas em caixas de cimento-amianto. Todas as doses estudadas proporcionaram controle total da planta daninha. As doses mais elevadas apresentaram efeitos mais rápidos.

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Em experimento conduzido em campo, de novembro de 1998 a maio de 2001, sobre Argissolo Vermelho-Amarelo Câmbico de alta fertilidade, em Viçosa-MG, foram avaliados os efeitos de sistemas de manejo do solo na população de tiririca (Cyperus rotundus). Na área experimental, antes da instalação do experimento predominava infestação alta (720 ± 130 plantas m-2) de tiririca. Os tratamentos foram constituídos de dois sistemas de manejo do solo (plantios convencional e direto) e duas finalidades de uso da cultura do milho (grão e silagem), cultivados com feijão de outono-inverno em sucessão à cultura do milho, em blocos com quatro repetições. No plantio convencional, antes da semeadura das culturas, o solo foi arado e gradeado, e, no plantio direto, foi realizada a dessecação das plantas daninhas com glyphosate + 2,4-D. As avaliações das manifestações epígeas da tiririca na cultura do milho ocorreram aos 20 e 55 dias após a emergência (DAE) no ano agrícola 1999/00 e aos 20 DAE em 2000/01 e, para o feijoeiro, aos 20 e 40 DAE. A avaliação do banco de tubérculos foi realizada após a colheita do milho, no último ano de condução, determinando-se a densidade, a biomassa e a porcentagem de brotação dos tubérculos coletados. Verificou-se redução das manifestações epígeas da tiririca no sistema de plantio direto em ambas as finalidades de uso da cultura do milho durante todo o período de condução do ensaio. Tanto no milho cultivado para grão quanto para silagem, constatou-se elevada redução do banco de tubérculos no plantio direto, com predomínio de tubérculos dormentes, em relação ao plantio convencional.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a eficácia agronômica e os efeitos fitotóxicos de herbicidas aplicados em pré-plantio no manejo de Euphorbia heterophylla e Bidens pilosa, em sistema de plantio direto da cultura de soja. O experimento foi desenvolvido na safra 2000/2001, na FEP-UNESP, no município de Selvíria-MS. A variedade de soja utilizada foi a 'Conquista', e o delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, com oito linhas da cultura, totalizando 20 m² cada parcela. Os tratamentos foram os seguintes: glyphosate (720 e 960 g ha-1), chlorimuron-ethyl + glyphosate (10 g + 720 e 960 g ha-1), glyphosate + 2,4-D (960 + 868 g ha-1) e testemunhas no mato e no limpo. As aplicações foram realizadas com pulverizador de pressão constante (CO2) de 45 lb pol-2, com barra equipada com quatro bicos do tipo leque Teejet 110.03 XR, espaçados de 0,5 m, e volume de calda de 250 L ha-1. Concluiu-se que os tratamentos testados são eficientes na dessecação de E. heterophylla e B. pilosa e seletivos às plantas de soja. O herbicida chlorimuron-ethyl (10 g ha-1) aplicado juntamente com o glyphosate, no manejo, proporciona ao tratamento um efeito residual significativo para E. heterophylla e B. pilosa, reduzindo a infestação das plantas daninhas durante o ciclo da cultura da soja.

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As plantas daninhas interferem nos gramados, prejudicando a sua formação, qualidade e estética. O carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium incanum) e a zórnia (Zornia latifolia), quando não controlados, podem atingir níveis de infestação que chegam a dizimar o gramado. Dentre as diversas técnicas de manejo de plantas daninhas em gramados, destaca-se o emprego de herbicidas; todavia, as informações sobre a utilização desses produtos em gramados são escassas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do herbicida triclopyr no controle de Desmodium incanum e Zornia latifolia, infestantes da grama-batatais (Paspalum notatum). O trabalho foi desenvolvido em gramado estabelecido no campus da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG, entre os meses de abril e maio de 2000. Os tratamentos avaliados foram seis doses do triclopyr (0,00; 0,24; 0,48; 0,72; 0,96; e 1,20 kg ha-1) e uma dose do 2,4-D + picloram (0,48 + 0,128 kg ha-1), dispostos em delineamento experimental com blocos ao acaso e quatro repetições. O tamanho de cada parcela foi de 12 m² (4,0 x 3,0 m), sendo os tratamentos aplicados em uma faixa de 2,0 m de largura, ficando 1,0 m como testemunha lateral, para auxiliar nas avaliações visuais. Foram realizadas avaliações de fitotoxicidade aos 10 e 20 DAT (Dias Após o Tratamento) e nível de controle aos 15 e 30 DAT, ambos com base na testemunha lateral. Em nenhum dos tratamentos avaliados verificaram-se danos na qualidade do gramado. A partir das doses de 0,48 e 0,66 kg ha-1 de triclopyr foram obtidos controles iguais ou superiores a 90% de Desmodium incanum e Zornia latifolia, respectivamente. Esses resultados foram semelhantes ao do tratamento-padrão (2,4D + picloram a 0,48 + 0,128 kg ha-1). Concluiu-se que o triclopyr mostrou-se seletivo para grama-batatais, proporcionando excelente controle das plantas daninhas acima mencionadas.

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Estudos de biologia e manejo do balãozinho (Cardiospermum halicacabum) foram realizados na Embrapa Soja, Londrina-PR, através da condução de quatro experimentos em condições de campo e de casa de vegetação. O primeiro experimento teve o objetivo de avaliar o crescimento, o desenvolvimento e as exigências nutricionais das plantas de balãozinho. O segundo experimento foi conduzido em condições de campo, onde as sementes do balãozinho foram dispostas em várias profundidades, com o intuito de avaliar a capacidade de emergência das plantas. Dois outros experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, a fim de avaliar a eficácia de herbicidas no controle dessa espécie. As maiores quantidades de matéria seca estão alocadas nos ramos, seguidos das folhas e das raízes. O balãozinho apresenta a seguinte seqüência decrescente de recrutamento de nutrientes: N, K, Ca, Mg, S e P. Há emergência de plantas de balãozinho em todas as profundidades de semeadura, desde a superfície do solo até 12 cm. Os tratamentos 2,4-D (1.005 g e.a. ha-1), paraquat (400 g i.a. ha¹), amônio-glufosinate (300 g i.a. ha-1), lactofen (144 g i.a. ha-1), carfentrazone-ethyl (12 g i.a. ha¹), sulfentrazone (600 g i.a. ha-1) e glyphosate (960 g i.a. ha-1) são eficazes no controle do balãozinho no estádio até quatro folhas.

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Foi realizado um levantamento referente à comercialização de herbicidas no Estado do Paraná, visando quantificar o volume de sua utilização durante o ano de 2000. Em seguida, com base nas propriedades químicas desses herbicidas, estudaram-se critérios teóricos para classificá-los de acordo com o potencial de lixiviação. A análise dos dados do levantamento indicou que o maior volume comercializado ocorreu no quarto trimestre, relacionando-se provavelmente ao aumento da demanda provocada pela safra de verão. Os grupos de mecanismos de ação cujo consumo é mais significativo são, pela ordem, os inibidores da síntese de aminoácidos (36,9% do total comercializado), os inibidores da fotossíntese (31,3%), os mimetizadores da auxina (11%) e os inibidores da divisão celular (8,8%). Os herbicidas glyphosate (4.562,28 t), atrazine (3.075,91 t), 2,4-D (1.659,33 t) e sulfosate (631,60 t) representam, em conjunto, cerca de 65% do volume total comercializado no Estado. A classificação quanto ao potencial de lixiviação demonstrou que acifluorfen-sódio, alachlor, atrazine, chlorimuron-ethyl, fomesafen, hexazinone, imazamox, imazapyr, imazaquin, imazethapyr, metolachlor, metribuzin, metsulfuron-methyl, nicosulfuron, picloram, sulfentrazone e tebuthiuron são potencialmente lixiviadores, de acordo com os três critérios teóricos adotados (GUS, CDFA e Cohen).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do período e volume de aplicação na segurança da atividade de tratoristas aplicando herbicidas na cultura de cana-de-açúcar com o pulverizador de barra montado em trator e a eficiência de equipamentos de proteção individual (EPIs) e de uma cabina acoplada ao trator. As exposições dérmicas de 13 condições de trabalho foram avaliadas e analisadas estatisticamente por meio do delineamento inteiramente ao acaso e do esquema fatorial 3 x 2 x 2 + 1. O fator A foi a condição de exposição: 1) exposição dérmica potencial (EDP) - sem nenhuma medida de segurança; 2) exposição com cabina no trator (Cabina); e 3) exposição com as vestimentas (EPI). O fator B foi o volume de aplicação: 1) 200 L ha-1 e 2) 100 L ha-1; e o fator C foi o período de aplicação: 1) diurno e 2) noturno. Como testemunha foi avaliada a EDP do tratorista aplicando na atividade usual de 300 L de calda ha-1, no período diurno. As exposições dérmicas (EDs) aos herbicidas considerados nessas condições de trabalho foram estimadas por meio de dados substitutos das EDs avaliadas ao cátion Cu+2 adicionado como traçador nas caldas aplicadas. O pulverizador utilizado foi do modelo PJ 600, com barra de 12 m de comprimento e 24 bicos de jato plano TT 110 04 ou TT 110 02. As 13 condições de trabalho avaliadas foram classificadas como seguras (MS>1) para o tratorista aplicando os herbicidas glyphosate (48% i.a.), MSMA (48%), diuron (46,8%) + hexazinone (13,2%), clomazone (50%), sulfentrazone (50%), ametryne (50%), diuron (50%), isoxaflutole (75%), metribuzin (48%), 2,4-D (80,6%), ametryne (30%) + clomazone (20%), ametryne (73,25%) + trifloxysulfuron (1,85%) e tebuthiuron (80 %) e inseguras para o herbicida atrazine (50%), nos dois períodos e nos três volumes de aplicação, e ametryne (50%), na aplicação diurna e 100 L de calda ha-1. As aplicações noturnas e os volumes de aplicação reduzidos tornaram as condições de trabalho mais seguras, exceto para o atrazine. A eficiência dos EPIs para a aplicação de 300 L ha-1 variou de 69,5 a 89,3%, e a da cabina do trator variou entre 76,4 e 83,3%, em relação aos volumes reduzidos de 100 e 200 L ha-1.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de herbicidas em diferentes acessos de aguapé coletados em reservatórios de hidrelétricas do Estado de São Paulo, foi realizado um estudo no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia da FCA-UNESP, campus de Botucatu. A escolha das plantas geneticamente diferentes foi feita com base em estudos de variabilidade genética, nos quais se utilizou a técnica de RAPD. Avaliou-se o efeito dos herbicidas imazapyr nas doses de 62,5 e 125,0 g e.a. ha-1, glyphosate a 1.680 e 3.360 g e.a. ha-1 + 0,5% V/V de Extravon, diquat a 480 e 960 g i.a. ha-1 e 2,4-D a 670 e 1.340 g e.a. ha-1. Os seis acessos escolhidos foram colocados em caixas plásticas de 28,0 x 14,0 x 12,0 cm, contendo 4 litros de água. A aplicação dos produtos foi realizada com um simulador de pulverização pressurizado com ar comprimido, equipado com barra de aplicação com quatro bicos de jato plano Teejet 110.02 VS. A pressão constante de trabalho foi de 1,6 bar, e o consumo de calda, de 193 L ha-1. A velocidade de aplicação foi de 3,69 km h-1. Durante as aplicações, a temperatura do ar foi de 25 ºC e a umidade relativa de 73%. Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 3, 5, 7, 11, 21 e 28 dias, nas quais 0 consistiu em nenhum controle e 100 em morte de plantas. Todos os herbicidas e doses testados proporcionaram controle eficiente das plantas de aguapé, e os seis acessos estudados responderam de forma semelhante.