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Áudio da Unidade 3, atividade 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atenda pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a estrutura organizacional dos serviços de saúde e explora o conteúdo do documento "Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS". Evidencia a importância da investigação de tuberculose por toda a equipe multidisciplinar em todas as consultas dos indivíduos portadores do HIV, os fatores que precisam de atenção e cuidados a serem tomados. Define os procedimentos em cada caso, tanto nos com diagnóstico recente e os mais avançados bem como os retornos e as frequências de consulta de acordo com a necessidade do paciente. Defende o atendimento imediato às pessoas com intercorrências clínicas e aponta instrumentos eficazes de acolhimento desses pacientes, bem como a disponibilidade de medicamentos adequados.

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Áudio da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.

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Áudio da Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infecção tuberculosa nas unidades de saúde. São relacionados a importância das medidas e os protocolos que visam reduzir exposição dos profissionais e pacientes a partículas infectantes. Evidencia a correta investigação e condução dos pacientes sintomático respiratórios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmissão de tuberculose em unidades de saúde.

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Áudio da Unidade 3, atividade 3, parte 3 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde, construídas de acordo com as normas vigentes que diminuam o risco de infecção por tuberculose. As medidas de controle ambiental devem visar a redução de partículas infectantes do ambiente, promover a maximização da ventilação natural e utilização de adequada da ventilação mecânica e luzes artificiais.

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Áudio da Unidade 3, atividade 3, parte 4 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde e a importância do controle desses pelos profissionais de saúde. Especifica as máscaras eficazes na proteção da saúde e os casos em que estas devem ser usadas. Aborda também a alocação e reutilização das máscaras bem como a orientação ao paciente do uso correto.

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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.

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Aleitamento Materno - Orientações de como deve ser a pegada do bebê ao seio da mãe.

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O desenvolvimento de ações de cuidados integrais individuais e coletivos voltados para famílias adscritas, são uma das características da Equipe de saúde da família. Dentre essas ações, está a criação de grupos de apoio, com a participação direta da comunidade, onde tanto profissionais como moradores, podem trocar informações, esclarecer dúvidas e criar relações de vínculo e confiança entre as partes. Com início do PROVAB, na UBSSF da comunidade Terra Prometida, em Campos dos Goytacazes, RJ, observou-se uma ausência de vínculo da comunidade com a Equipe de Saúde da Família. A UBSSF, não era reconhecida no território, pela população, como espaço para esclarecimentos sobre saúde, o que dificultava o aprofundamento do processo de corresponsabilização e longitudinalidade do cuidado à saúde do usuário. Este trabalho apresenta um relato observacional, da própria autora. O objetivo foi relatar a importância da criação de grupos de apoio na UBSSF (tais como: Hiperdia, grupo de gestantes, grupo de apoio em sala de espera), para aprofundar o vínculo e a confiança com a Equipe, além de oferecer informações e esclarecer dúvidas concernentes à saúde. Para alcançar o objetivo, foram estabelecidos nos grupos de apoio, palestras educativas, com diálogos, trocas de experiências, recursos áudio-visuais e cartazes. Com este trabalho, foi possível observar melhoria na relação do vínculo da equipe com a população e a percepção do valor da Unidade, por parte da população, como referência ao cuidado à saúde.

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O desenvolvimento de ações de cuidados integrais individuais e coletivos voltados para famílias adscritas, são uma das características da Equipe de saúde da família. Dentre essas ações, está a criação de grupos de apoio, com a participação direta da comunidade, onde tanto profissionais como moradores, podem trocar informações, esclarecer dúvidas e criar relações de vínculo e confiança entre as partes. Com início do PROVAB, na UBSSF da comunidade Terra Prometida, em Campos dos Goytacazes, RJ, observou-se uma ausência de vínculo da comunidade com a Equipe de Saúde da Família. A UBSSF, não era reconhecida no território, pela população, como espaço para esclarecimentos sobre saúde, o que dificultava o aprofundamento do processo de corresponsabilização e longitudinalidade do cuidado à saúde do usuário. Este trabalho apresenta um relato observacional, da própria autora. O objetivo foi relatar a importância da criação de grupos de apoio na UBSSF (tais como: Hiperdia, grupo de gestantes, grupo de apoio em sala de espera), para aprofundar o vínculo e a confiança com a Equipe, além de oferecer informações e esclarecer dúvidas concernentes à saúde. Para alcançar o objetivo, foram estabelecidos nos grupos de apoio, palestras educativas, com diálogos, trocas de experiências, recursos áudio-visuais e cartazes. Com este trabalho, foi possível observar melhoria na relação do vínculo da equipe com a população e a percepção do valor da Unidade, por parte da população, como referência ao cuidado à saúde.

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Introdução às Condições Sensíveis de Atenção Ambulatorial, por meio do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Áudio referente ao cenário 2 do exercício do curso.

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Introdução à Condições Sensíveis de Atenção Ambulatorial, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Áudio referente ao cenário 3 do exercício do curso.

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Introdução às Condições Sensíveis de Atenção Ambulatorial, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Áudio referente ao cenário 4 do exercício do curso.

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Amamentação - Parte II: Como fazer a ordenha do leite materno de forma adequada.

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Aleitamento Materno - Parte III: Leite Materno no Corpo e Complicações da Mama

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Hipertensão Arterial em Pediatria - Parte I: Conceitos e Definições