990 resultados para visceral larva migrans


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It is unclear whether regular exercise alone (no caloric restriction) is a useful strategy to reduce adiposity and obesity-related metabolic risk factors in obese girls. We examined the effects of aerobic (AE) vs. resistance exercise (RE) alone on visceral adipose tissue (VAT), intrahepatic lipid, and insulin sensitivity in obese girls. Forty-four obese adolescent girls (BMI ≥95th percentile, 12-18 yr) with abdominal obesity (waist circumference 106.5 ± 11.1 cm) were randomized to 3 mo of 180 min/wk AE (n = 16) or RE (n = 16) or a nonexercising control group (n = 12). Total fat and VAT were assessed by MRI and intrahepatic lipid by proton magnetic resonance spectroscopy. Intermuscular AT (IMAT) was measured by CT. Insulin sensitivity was evaluated by a 3-h hyperinsulinemic (80 mU·m(2)·min(-1)) euglycemic clamp. Compared with controls (0.13 ± 1.10 kg), body weight did not change (P > 0.1) in the AE (-1.31 ± 1.43 kg) and RE (-0.31 ± 1.38 kg) groups. Despite the absence of weight loss, total body fat (%) and IMAT decreased (P < 0.05) in both exercise groups compared with control. Compared with control, significant (P < 0.05) reductions in VAT (Δ-15.68 ± 7.64 cm(2)) and intrahepatic lipid (Δ-1.70 ± 0.74%) and improvement in insulin sensitivity (Δ0.92 ± 0.27 mg·kg(-1)·min(-1) per μU/ml) were observed in the AE group but not the RE group. Improvements in insulin sensitivity in the AE group were associated with the reductions in total AT mass (r = -0.65, P = 0.02). In obese adolescent girls, AE but not RE is effective in reducing liver fat and visceral adiposity and improving insulin sensitivity independent of weight loss or calorie restriction.

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Objectives: To assess the efficacy and tolerability of aminosidine compared with sodium stibogluconate for treating visceral leishmaniasis.

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A limited midline myelotomy at T10 can relieve pelvic cancer pain in patients. This observation is explainable in light of strong evidence in support of the existence of a visceral pain pathway that ascends in the dorsal column (DC) of the spinal cord. In rats and monkeys, responses of neurons in the ventral posterolateral thalamic nucleus to noxious colorectal distention are dramatically reduced after a lesion of the DC at T10, but not by interruption of the spinothalamic tract. Blockade of transmission of visceral nociceptive signals through the rat sacral cord by microdialysis administration of morphine or 6-cyano-7-nitroquinoxaline-2,3-dione shows that postsynaptic DC neurons in the sacral cord transmit visceral nociceptive signals to the gracile nucleus. Retrograde tracing studies in rats demonstrate a concentration of postsynaptic DC neurons in the central gray matter of the L6-S1 spinal segments, and anterograde tracing studies show that labeled axons ascend from this region to the gracile nucleus. A similar projection from the midthoracic spinal cord ends in the gracile and cuneate nuclei. Behavioral experiments demonstrate that DC lesions reduce the nocifensive responses produced by noxious stimulation of the pancreas and duodenum, as well as the electrophysiological responses of ventral posterolateral neurons to these stimuli. Repeated regional blood volume measurements were made in the thalamus and other brain structures in anesthetized monkeys in response to colorectal distention by functional MRI. Sham surgery did not reduce the regional blood volume changes, whereas the changes were eliminated by a DC lesion at T10.

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MEF2 (myocyte-specific enhancer factor 2) is a MADS box transcription factor that is thought to be a key regulator of myogenesis in vertebrates. Mutations in the Drosophila homologue of the mef2 gene indicate that it plays a key role in regulating myogenesis in Drosophila. We show here that the Drosophila tropomyosin I (TmI) gene is a target gene for mef2 regulation. The TmI gene contains a proximal and a distal muscle enhancer within the first intron of the gene. We show that both enhancers contain a MEF2 binding site and that a mutation in the MEF2 binding site of either enhancer significantly reduces reporter gene expression in embryonic, larval, and adult somatic body wall muscles of transgenic flies. We also show that a high level of proximal enhancer-directed reporter gene expression in somatic muscles requires the cooperative activity of MEF2 and a cis-acting muscle activator region located within the enhancer. Thus, mef2 null mutant embryos show a significant reduction but not an elimination of TmI expression in the body wall myoblasts and muscle fibers that are present. Surprisingly, there is little effect in these mutants on TmI expression in developing visceral muscles and dorsal vessel (heart), despite the fact that MEF2 is expressed in these muscles in wild-type embryos, indicating that TmI expression is regulated differently in these muscles. Taken together, our results show that mef2 is a positive regulator of tropomyosin gene transcription that is necessary but not sufficient for high level expression in somatic muscle of the embryo, larva, and adult.

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Introdução: A leishmaniose visceral (LV) é um importante problema de saúde pública no Brasil, com cerca 3000 mil casos notificados anualmente. Nos últimos anos, a LV tem ampliado sua distribuição em vários estados do país, associada principalmente aos processos socioambientais, antrópicos e migratórios. A LV é causada pela infecção com Leishmania infantum chagasi, transmitida, principalmente, por Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae). Este flebotomíneo apresenta ampla distribuição nas Américas, todavia, evidências sugerem que se constitui em um complexo de espécies crípticas. A dinâmica de transmissão da LV é modulada por fatores ecológicos locais que influenciam a interação entre populações do patógeno, do vetor e dos hospedeiros vertebrados. Portanto, o estudo das variáveis associadas a esta interação pode contribuir para elucidar aspectos dos elos epidemiológicos e contribuir para a tomada de decisões em saúde pública. Objetivo: Avaliar parâmetros relacionados à capacidade vetorial da população de Lu. longipalpis presente em área urbana do município de Panorama, estado de São Paulo. Métodos: Foram realizadas capturas mensais durante 48 meses para avaliar a distribuição espaço-temporal de Lu. longipalpis e investigar a circulação de Le. i. chagasi. Também foram realizados os seguintes experimentos com o vetor: captura-marcação-soltura-recaptura para estimar a sobrevida da população e a duração do seu ciclo gonotrófico, a atratividade dos hospedeiros mais frequentes em áreas urbanas, a proporção de repasto em cão, infecção experimental e competência vetorial. Resultados: Observou-se que no município de Panorama, Lu. longipalpis apresentou as frequências mais elevadas na estação chuvosa (entre outubro e março), maior densidade em áreas com presença de vegetação e criação de animais domésticos, locais aonde também foi demonstrada a circulação natural de espécimes de Lu. longipalpis infectados com Le. i. chagasi. Além disto, foi corroborado que a população de Lu. longipalpis apresentou hábito hematofágico eclético, altas taxas de sobrevivência e que foi competente para transmitir o agente da LV. Nos experimentos de laboratório foi evidenciada a heterogeneidade na infecção de fêmeas de Lu. longipalpis desafiadas a se alimentarem em cães comprovadamente infectados por L. i. chagasi e o rápido desenvolvimento do parasita neste vetor natural. Conclusões. As observações do presente estudo corroboram a capacidade vetora de Lu. longipalpis para transmitir a Le. i. chagasi e ressaltam a importância da espécie na transmissão do agente etiológico da LV. Ações de manejo ambiental, educação e promoção à saúde são recomendadas às autoridades municipais para diminuir o risco potencial de infecção na população humana e canina, considerando-se o elevado potencial vetor de Lu. longipalpis e a presença de condições que favorecem a interação dos componentes da tríade epidemiológica da LV.

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INTRODUÇÃO: Leishmaniose visceral (LV) é uma doença negligenciada que afeta milhões de pessoas no mundo e que constitui um grave problema de saúde pública. OBJETIVOS: Descrever no tempo e no espaço, a dispersão de Lutzomyia longipalpis e a expansão da LV no estado de São Paulo (SP); identificar fatores associados a estes processos. MÉTODOS: Foram realizados estudos descritivos, ecológicos e de análise de sobrevida. Informações sobre o vetor e os casos foram obtidas na Superintendência de Controle de Endemias e no Sistema de Informações de Agravos de Notificação para o período de 1997 a 2014. A área de estudo foi composta pelos 645 municípios de SP. Foram produzidos mapas temáticos e de fluxo e calcularam-se incidência, mortalidade e letalidade por LV em humanos (LVH). Utilizou-se a técnica de análise de sobrevida (Curvas de Kaplan-Meier e Regressão de Cox) para a identificação de fatores associados à dispersão do vetor e expansão da LV. RESULTADOS: A partir da detecção de Lu. longipalpis em Araçatuba em 1997, deram-se a ocorrência do primeiro caso canino (LVC) (1998) e o primeiro caso humano (LVH) autóctones (1999) em SP. Até 2014, foi detectada a presença do vetor em 173 (26,8 por cento ) municípios, LVC em 108 (16,7 por cento ) e LVH em 84 (13 por cento ). A expansão dos três fenômenos ocorreu no sentido noroeste para sudeste e se deram a velocidades constantes. Na região de São José do Rio Preto, a dispersão do vetor deu-se por vizinhança com municípios anteriormente infestados, a expansão da LV relacionou-se com os municípios sede das microrregiões e a doença ocorreu com maior intensidade nas áreas periféricas dos municípios. A presença da Rodovia Marechal Rondon e a divisa com o Mato Grosso do Sul foram fatores associados à ocorrência dos três eventos, assim como a presença da Rodovia Euclides da Cunha para presença do vetor e casos caninos, e, presença de presídios para casos humanos. CONCLUSÕES: A dispersão do vetor e da LV em SP iniciou-se, a partir de 1997, próximo à divisa com o estado do Mato Grosso do Sul, avançou no sentido noroeste para sudeste, na trajetória da rodovia Marechal Rondon, e ocorreu em progressão aritmética, com as sedes das microrregiões de SP tendo papel preponderante neste processo. A ocorrência autóctone de LVC e LVH iniciou-se na sequência da detecção de Lu. longipalpis em Araçatuba e de seu espalhamento por SP e não a partir dos locais onde anteriormente ele já estava presente. O uso da análise de sobrevida permitiu identificar fatores associados à dispersão do vetor e a expansão da LV. Os resultados deste estudo podem ser úteis para aprimorar as atividades de vigilância e controle da LV, no sentido de retardar sua expansão e/ou de mitigar seus efeitos, quando de sua ocorrência.

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A leishmaniose visceral é uma zoonose de grande importância para a saúde pública, com ampla distribuição geográfica e epidemiologia complexa. Apesar de diversas estratégias de controle, a doença continua se expandindo, tendo o cão como principal reservatório. Levando em consideração que análises espaciais são úteis para compreender melhor a dinâmica da doença, avaliar fatores de risco e complementar os programas de prevenção e controle, o presente estudo teve como objetivo caracterizar a distribuição da leishmaniose visceral canina e relacionar sua dinâmica com características ou feições espaciais no município de Panorama (SP). A partir de dados secundários coletados em um inquérito sorológico entre agosto de 2012 e janeiro de 2013, 986 cães foram classificados como positivos e negativos de acordo com o protocolo oficial do Ministério da Saúde. Posteriormente uma análise espacial foi conduzida, compreendendo desde a visualização dos dados até a elaboração de um mapa de risco relativo, passando por análises de cluster global (função K) e local (varredura espacial). Para avaliar uma possível relação entre o cluster detectado com a vegetação na área de estudo, calculou-se o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI). A prevalência da doença encontrada na população de cães estudada foi de 20,3% (200/986). A visualização espacial demonstrou que tanto animais positivos quanto negativos estavam distribuídos por toda a área de estudo. O mapa de intensidade dos animais positivos apontou duas localidades de possíveis clusters, quando comparado ao mapa de intensidade dos animais negativos. As análises de cluster confirmaram a presença de um aglomerado e um cluster foi detectado na região central do município, com um risco relativo de 2,63 (p=0,01). A variação espacial do risco relativo na área de estudo foi mapeada e também identificou a mesma região como área significativa de alto risco (p<0,05). Não foram observadas diferenças no padrão de vegetação comparando as áreas interna e externa ao cluster. Sendo assim, novos estudos devem ser realizados com o intuito de compreender outros fatores de risco que possam ter levado à ocorrência do cluster descrito. A prevalência, a localização do cluster espacial e o mapa de risco relativo fornecem subsídios para direcionamento de esforços do Setor de Vigilância Epidemiológica de Panorama para áreas de alto risco, o que pode poupar recursos e aperfeiçoar o controle da leishmaniose visceral no município.

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La última década ha sido testigo de un auge en el número de estudios buscando esclarecer el modo en que los mecanismos fisiológicos facilitan las respuestas fenotípicas y conductuales a las condiciones ambientales bajo entornos naturales. Este reciente interés nació de la necesidad de trasladar las hipótesis y conclusiones generadas en el laboratorio a contextos más realistas, en donde los animales se ven expuestos a la influencia simultánea de múltiples factores y presiones selectivas. En este sentido, tanto los glucocorticoides como los carotenoides han venido recibiendo considerable interés, a razón de sus respectivos papeles como importantes mediadores fisiológicos de la homeostasis y procesos relacionados con la salud de los animales. No obstante, hasta la fecha, gran parte de las publicaciones relacionadas con el estudio de estos dos sistemas fisiológicos en aves silvestres han usado especies modelo de pequeño tamaño y corta vida (principalmente paseriformes), cuya ecología y vulnerabilidad ante los retos medioambientales difiere considerablemente de la de las aves de larga vida. En consecuencia, el objetivo de la presente tesis ha consistido en tratar de reducir esta brecha en el conocimiento mediante la aproximación a distintos aspectos de la ecofisiología de una rapaz salvaje, territorial, y extremadamente longeva (el milano negro, Milvus migrans)...

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Many studies indicate that smoking is one of risk factors influencing the accumulation of visceral fat (VFA). The mechanism by which smoking contributes to the accumulation of visceral fat is not yet fully understood, but it is assumed that smoking increases the level of plasma cortisol, causes imbalance between male and female sex hormones in women, and decreases testosterone levels in men (Chiolero et al., 2008). The objection of this study was to evaluate the effect of smoking on the accumulation of VFA in the population of the Czech Republic. The research included 1,412 individuals of both genders divided into categories of smokers vs nonsmokers and physically active vs. physically inactive. VFA was measured by the device InBody 720 and information about physical activity and smoking was collected via a questionnaire. We supposed that smokers would have a higher percentage of VFA than non-smokers. The results showed that smokers had a higher amount of VFA, but the difference was not statistically significant. In contrast, statistically significant differences were found in the waist-to-hip ratio (WHR) and total % body fat. Physically active individuals had a much more favourable results than physically inactive individuals. Remarkably, the amount of VFA, WHR and % body fat tended to be smaller in smoking men than in non-smoking men, but higher in smoking women than in non-smoking women.

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Mode of access: Internet.

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Tesis Univ. Río de Janeiro.

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In a search for potential biocontrol agents for Acacia melanoxylon R. Br. (Mimosaceae), larvae of the beetle Diplocoelus dilataticollis Lea (Coleoptera; Biphyllidae) were found within damaged seeds of A. melanoxylon. The gut contents of larvae and adults were examined to determine whether their diet included seeds, in apparent contradiction to the known mycophagous diet of members of this family of beetles. Calcofluor M2R White, a plant cell-wall staining optical brightener was used to differentiate between plant cell fragments and fungal tissue in the gut content smears. Gut contents of adults of a known seed predator of A. melanoxylon, a weevil of the genus Melanterius, were examined in the same way to provide a benchmark. The gut contents of D. dilataticollis differed from those of Melanterius sp. Fungal structures and microbes were found in the gut of D. dilataticollis, in contrast to plant cell fragments found in the gut of the weevil and from scrapes made directly from seeds. We conclude that larvae of D. dilataticollis feed primarily on fungi associated with damaged seed and therefore may not be the proximate cause of seed damage.