743 resultados para vacina conjugada
Resumo:
La elaboración que Paul Ricoeur hiciera insistentemente para proponer una ética a la vez posible y justa tiene un rico desarrollo en la que cruza esas tesis con las de la identidad humana y las abre a preocupaciones presentes y conflictivas. El encuadre teórico es el que combina la descripción fenomenológica con una hermenéutica rigurosa pero que se define por la necesidad de aceptar su conflictiva y pluralidad -que es preciso explicar y comprender-. Este estilo dialéctico e itinerante puede encontrarse, a nuestro juicio, en varias obras como son: "Sí mismo como otro" donde encontramos la tensión y relación entre la identidad idem y la identidad ipse, mediadas por la identidad narrativa y entre los niveles de la eticidad y la moralidad, tal como aparecen allí, fundados en el deseo. También en una obra anterior donde el fundamento es la libertad, "conjugada" en primera, segunda y tercera persona. Y entre lo que podríamos llamar su "cuarteto" de la ontología del hombre capaz y su cruce con la experiencia del sufrimiento. En la síntesis que es su "Recorridos del reconocimiento" se recogen esas tensiones y aperturas y se las corona con las tesis que desarrollara al comparar el amor y la justicia, en especial, el mandamiento del amor al enemigo. Partiendo de la riqueza y polisemia del verbo reconocer recorre el camino de su conjugación en voz activa, en la forma reflexiva y en la voz pasiva. Todo este entramado paciente y sostenido durante tantos años nos proporciona un marco teórico precioso para pensar el actual fenómeno de los derechos humanos: por su condición de históricos, pactados, parciales y sucesivos y, a la vez, universales -o, como dice Ricoeur, con pretensión de universalidad-. No pueden ser pensados en profundidad y honestamente sino con una filosofía que acepte la conflictiva hermenéutica, transite las tensiones presentes y se abra a una propuesta a la vez amplia, crítica y situada, dado que no parece posible pensar hoy la vida buena sin referirnos a este sistema de derechos humanos
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La elaboración que Paul Ricoeur hiciera insistentemente para proponer una ética a la vez posible y justa tiene un rico desarrollo en la que cruza esas tesis con las de la identidad humana y las abre a preocupaciones presentes y conflictivas. El encuadre teórico es el que combina la descripción fenomenológica con una hermenéutica rigurosa pero que se define por la necesidad de aceptar su conflictiva y pluralidad -que es preciso explicar y comprender-. Este estilo dialéctico e itinerante puede encontrarse, a nuestro juicio, en varias obras como son: "Sí mismo como otro" donde encontramos la tensión y relación entre la identidad idem y la identidad ipse, mediadas por la identidad narrativa y entre los niveles de la eticidad y la moralidad, tal como aparecen allí, fundados en el deseo. También en una obra anterior donde el fundamento es la libertad, "conjugada" en primera, segunda y tercera persona. Y entre lo que podríamos llamar su "cuarteto" de la ontología del hombre capaz y su cruce con la experiencia del sufrimiento. En la síntesis que es su "Recorridos del reconocimiento" se recogen esas tensiones y aperturas y se las corona con las tesis que desarrollara al comparar el amor y la justicia, en especial, el mandamiento del amor al enemigo. Partiendo de la riqueza y polisemia del verbo reconocer recorre el camino de su conjugación en voz activa, en la forma reflexiva y en la voz pasiva. Todo este entramado paciente y sostenido durante tantos años nos proporciona un marco teórico precioso para pensar el actual fenómeno de los derechos humanos: por su condición de históricos, pactados, parciales y sucesivos y, a la vez, universales -o, como dice Ricoeur, con pretensión de universalidad-. No pueden ser pensados en profundidad y honestamente sino con una filosofía que acepte la conflictiva hermenéutica, transite las tensiones presentes y se abra a una propuesta a la vez amplia, crítica y situada, dado que no parece posible pensar hoy la vida buena sin referirnos a este sistema de derechos humanos
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O processamento de linguagem natural e as ontologias são ferramentas cuja interação permite uma melhor compreensão dos dados armazenados. Este trabalho, ao associar estas duas áreas aos elementos disponíveis numa base de dados prosopográfica, tornou possível identificar e classificar relacionamentos entre setores de ocupação na forma como eram designados na época, setores de atividade num formato mais próximo do de hoje e o estatuto social que essas incumbências tinham na sociedade coeva. Os dados utilizados são sobretudo de membros do Santo Ofício – do século XVI ao século XVIII. Para atingir este objetivo utilizaram-se algumas descrições textuais de ocorrências da época e outras pouco estruturadas, disponíveis no repositório SPARES. A aplicação de processamento de linguagem natural (remoção de stopwords e aplicação de stemming), conjugada com a construção de duas ontologias, tornou possível classificar esses dados, permitindo consultas mais eficazes. Ao contribuir para a classificação automática de dados históricos, propõem-se metodologias que podem ser aplicadas em dados de qualquer outra área do conhecimento, especialmente as que lidam com as variáveis de tempo e espaço de forma mais intensa; Abstract: OntoSPARES: from natural language to ontologies Contributions to the automatic classification of historical data (16th-18th centuries) The interaction between the natural language processing and ontologies are tools allowing a better understanding of the data stored. This work, by combining these two areas to the elements available in a prosopographic database, has made possible to identify and classify relationships between occupations of many individuals (in general Holy Office members of the 16th-18th centuries). To achieve this goal the data used was gathered in SPARES repository, including some textual descriptions of the time occurrences. They are all few structured. The application of natural language processing (stopwords removal and stemming application), combined with the construction of two ontologies, made possible to classify those data, allowing a more effective search. By contributing to the automatic classification of historical data, this thesis proposes methodologies that can be applied to data from any other field of knowledge, specially data dealing with time and space variables.
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2015
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Dentro do assunto consulta de puericultura, o objeto destaca que cabe ao enfermeiro um papel importante nesse processo, pois é quem deve conhecer aspectos associados à rede de frio e à forma de conservação e aplicação de cada vacina. Na sequência trata do calendário de vacinação, das reações e por fim, aborda as diversas orientações que devem ser dadas às famílias das crianças, bem como a conduta que o enfermeiro deve assumir frente ao processo de imunização. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia apresentando os três calendários obrigatórios de vacinação em todo o território nacional, inclusive o de vacinação do adolescente. Segue mostrando ainda cinco indicações, como completar o esquema já iniciado, dose de reforço a cada 10 anos, viagens para áreas de risco, isenção de dose com vacina tríplice viral comprovada e dose de reforço para adolescente grávida. Termina com um quadro das vacinas mais aplicadas, como: hepatite B, dupla adulta (dT). Tríplice viral e febre amarela, com um descritivo de cada uma. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Uma ciança de cinco meses vai a consulta médica sem queixas, apenas para puericultura de rotina.
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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute o caso de uma paciente de 22 anos, na 30ª semana de gestação, com pré-natal em dia, sem intercorências até então. Em uma manhã de inverno procura a unidade de saúde com queixas de febre alta, dor de garvanta e tosse seca. Nega dor toráxica ou dispinéia, e nega também dor abdominal. Não tomou a vacina de infuenza, apesar da recomendação feita durente seu pré-natal.
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Tópico 1 - Ações relativas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da AB O tópico demonstra como cada um dos encontros com a criança e a família é oportunidade para o fortalecimento de laços e para ações de promoção de saúde por meio da puericultura contando com diferentes profissionais para avaliação de diferentes aspectos e identificação de fatores de risco. Mostra a importância do processo sistemático de discussão e pactuação da equipe de saúde para o acompanhamento da criança e da família. Ressalta a necessidade do uso da linguagem na comunicação facilitadora. Trata, também, da importância dos dados sobre pressão arterial, dos riscos de problemas oftalmológicos, de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, dos procedimentos padrão para avaliação auditiva. Tópico 2 – Orientações relativas à saúde bucal O tópico aborda a importância da enfermagem e dos demais profissionais de saúde no trabalho de prevenção da saúde bucal da criança. Mostra a necessidade do aconselhamento, da orientação e das ações desde o pré-natal, em relação à saúde bucal da mãe, do 1º ao 6º mês, do 6º mês a 1 ano e a partir dos 18 meses. Tópico 3 – Orientações relativas à vacinação O tópico mostra a importância da atenção ao Calendário de Vacinação Obrigatória (site MS) em termos nacionais e locais e o papel especial da enfermagem em reforçar sua importância junto à família. Trata, também, do Calendário Básico de Vacinação, das condições de vacinação segura e dos eventos adversos pós-vacina (EAPV), e das notificações do Manual de Vigilância. Tópico 4 – Orientações sobre alimentação da criança O tópico aborda a importância da alimentação adequada, a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil e Rede Cegonha (ENPACS), Brasil Carinhoso. Trata da alimentação complementar de acrianças até 2 anos: informações gerais, qualidade e preparação de alimentos, crianças não amamentadas e desmame precoce, ingestão de água, bem como da importância de traçar linha de cuidados para promoção de saúde a partir de uma perspectiva interdisciplinar e integral de AB. Apresenta, ainda, indicações de leitura complementar e de uma reflexão sobre o trabalho em equipe. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Ações relacionadas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da atenção básica para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Aborda as ações preventivas primárias em saúde do idoso, com enfoque na Imunização: Influenza ou gripe Myxovirus influenza, vacina anti-pneumocócia, vacina contra tétano e difteria; Quimioproteção: vitamina A e carotenoides, vitamina E, vitamina C e vitaminas do complexo B, vitamina B12, vitamina D, cálcio, selênio, ácidos graxos essenciais - Ômega3; e Hormônios: GH (hormônio de crescimento), dehidroepiandrosterona (DHEA) e sulfato-DHEA (DHEAS), testosterona e estrogênios. Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa (unidade 03, do módulo 03).
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O vídeo apresenta a tuberculose como uma doença que afeta principalmente os pulmões, causada pelo bacilo de Koch. Informa sobre o histórico e estatística da doença no Brasil, os principais sintomas, suas formas de transmissão, os riscos para a doença, o tratamento diretamente observado, a saúde básica no Brasil (competências), as medidas de controle da doença, diagnóstico, formas clínicas de tuberculose, pesquisa de baciloscopia, exames de imagem, prova tuberculínica, interpretação de exames, tratamento, hospitalização e efeitos colaterais, além da informação sobre o fornecimento da vacina BCG, especialmente para as crianças.
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Unidade 2 do curso Vacinação contra o papilomavírus humano do PROVAB que informa sobre a importância e o papel da vacina HPV na redução de casos de câncer de colo de útero e dos óbitos pela doença, as principais características da vacina HPV como também possibilita identificar as principais ações para a operacionalização da vacinação HPV.
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O vídeo foi produzido para o curso "Vacinação contra o papilomavírus humano", unidade didática "Registro nominal de vacina", do PROVAB, que apresenta como realizar o registro nominal da vacinação.
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Apresenta um breve histórico sobre as políticas de saúde no Brasil até o ano de 1933, passando pelos aspectos econômicos, sociais e políticos da época. Faz uma síntese a respeito dos diversos embates sociais no Brasil e as diversas articulações que culminaram na crise do café de 1929, a revolução de 1930 e o inicio do Estado Novo.
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A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. Mais recentemente, em fins de 2013, a transmissão autóctone (local) foi documentada na América Central, na região do Caribe. Os primeiros casos autóctones notificados no Brasil ocorreram em 2014, sendo notificados até o momento em algumas cidades no Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países. Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. Febre alta de início agudo (até 7 dias) e artralgia/artrite (não explicada por outras condições), geralmente simétrica, migratória, com presença de edema, podendo ser debilitante, acometendo especialmente mãos, punhos, tornozelos e pés são os achados mais frequentes. A doença é em geral auto-limitada com a maior parte dos pacientes recuperando em 1 a 3 semanas. Porém, contingente significativo de pacientes pode cursar com quadro de artrite de longa duração, persistindo por meses a anos, podendo ocorrer acometimento articular intenso. Considerando a duração dos sintomas, o Chicungunya pode determinar doença aguda (duração de até semanas), subaguda (de semanas até 3 meses) e crônica (duração > 3 meses). As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. Não existe vacina disponível até o momento, mas seu desenvolvimento está em progresso. Nos locais onde não se registra ainda ocorrência de casos autóctones deve-se investigar histórico de viagens a áreas onde existe a circulação do vírus. Por se tratar de situação dinâmica, informações epidemiológicas nacionais e internacionais devem ser atualizadas e disponibilizadas para os profissionais de saúde e para a comunidade.