859 resultados para trastorno emocional


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El propósito de este estudio fue analizar las relaciones existentes entre la dimensión percibida de la toma de decisiones y la competencia emocional de jugadores de voleibol de diferentes niveles de pericia. Para llevar a cabo esta investigación se emplearon el Cuestionario de Estilos de Toma de Decisión en el deporte (CETD) (Ruiz, Graupera y Sánchez, 2000) para evaluar la dimensión percibida de la toma de decisiones y La Escala de Competencia Emocional en el Deporte (ECE-D) (Arruza, Arribas, González, Balagué, Romero y Ruiz, 2005). Participaron un total de 122 jugadores de voleibol de ambos sexos (76 mujeres y 46 hombres) y niveles de pericia (local y autonómico, nacional e internacional). Los resultados obtenidos mostraron diferencias significativas en función del nivel de pericia en la competencia decisional y la competencia emocional. No ocurrió lo mismo en función del sexo. En cuanto a las relaciones existentes entre las variables de ambos cuestionarios, destacamos las existentes entre la Competencia Decisional Percibida y el Reconocimiento Emocional (r=.311) y entre esta última y la Ansiedad y el Agobio al Decidir (r=.-405).

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Las enseñanzas de Arquitectura en España han sufrido cambios significativos en el ámbito normativo en los últimos 50 años. La formación de la Arquitectura, basada mayoritariamente en el formato de taller, constituye un elemento de articulación entre distintas técnicas de aprendizaje. En este trabajo se plantea una aproximación a un Método de Aprendizaje Emocional (MAE), que pretende integrar, en el ámbito de Bolonia, una metodología docente específicamente sensible a las enseñanzas de Arquitectura. Los resultados obtenidos en los dos últimos cursos, desde que se implantó la titulación en la Universidad Antonio de Nebrija, han sido prometedores y sobre todo han significado un estímulo para docentes y alumnos. Entendemos que esta metodología de aprendizaje es transferible a titulaciones de corte tanto teórico como artístico o humanista.

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El trabajo desarrollado pretende dar a conocer cuales son las necesidades especificas de alumnos con trastorno del espectro autista (TEA).Se enmarca en los estudios que afrontan la temática de la Atención a Diversidad y la inclusión de los alumnos con TEA en centros ordinarios educativos. Se pretende desarrollar recursos metodológicos para ofrecer una respuesta adaptativa ante el reto de afrontar las competencias clave a través de la nueva asignatura de “Tecnología, programación y robótica”; Para ello se analizan las características de cuatro estudiantes con TEA escolarizados en secundaria del centro concertado Colegio Lourdes (FUHEM) de la comunidad de Madrid y se ofrecen respuestas diferentes en función de ellas, apoyándonos en sus fortalezas para vencer sus dificultades, con el objetivo de alcanzar las mismas competencias claveque el resto de compañeros, como marca la Ley Orgánica de Mejora de la Calidad de la Educación, LOMCE, que entra en vigor en este nivel en el curso 2015-2016. ABSTRACT The developed work seeks to highlight what are the specific needs of students with autism spectrum (ASDs).The part of the studies faced the issue of Attention to diversity and the inclusion of students with ASD in mainstream schools educational disorder. It aims to develop methodological resources to offer an adaptive response to the challenge of addressing key skills through the new subject of "Technology, Programming and Robotics"; To do the characteristics of four students with ASD are discussed in secondary school concerted Lourdes (FUHEM) of the Madrid and different responses depending on them are offered, building on their strengths to overcome their difficulties, in order to achieve the same core competencies of other colleagues as brand organic law of Quality Improvement of Education, LOMCE, which takes effect in the 2015-2016 year.

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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El estudio de la emoción y la cognición constituyen dos de las grandes áreas de interés en la psicología desde su origen. Fue necesaria la llegada del paradigma cognitivo-conductual para que el análisis de ambas áreas de estudio alcanzaran su mayor interés y desarrollo empírico, a través del estudio de su interrelación, implicaciones, evaluación y tratamiento, permitiendo dar validez científica a los supuestos teóricos y así alcanzar el nivel de ciencia en el que depositar todo ello. Centrándonos en el desarrollo de los modelos cognitivos, revisaremos en primer lugar los conceptos fundamentales para el estudio del Trastorno Obsesivo Compulsivo (en adelante TOC), continuaremos con un acercamiento a los principales modelos explicativos, haciendo hincapié en el análisis de los sesgos cognitivos, especialmente aquellos que afectan a la tendencia obsesiva, es decir, los sesgos atencionales y los sesgos de interpretación, así como los más novedosos modelos metacognitivos de estudio e investigación. Así en el análisis de la actividad cognitiva, especialmente aquella que subyace al procesamiento de los pacientes con tendencias obsesivas o con un diagnóstico de TOC, partimos tanto de los enfoques que la explican a través de la perspectiva de que el pensamiento obsesivo es debido a un fallo en el procesamiento de la información, como aquellos modelos explicativos que postulan que la importancia para entender la actividad cognitiva TOC radica en la tendencia a desarrollar creencias disfuncionales que determinan el pensamiento y por tanto, las obsesiones y las consecuentes compulsiones que dificultan la vida de nuestros pacientes. Junto a ambas perspectivas, que nos sitúan en el marco de lo cognitivo, nos acercaremos, ya de forma experimental al TOC y al pensamiento con tendencias obsesivas, para ahondar en su vinculación con los aspectos emocionales a través del papel que tienen el sentido de culpa y la empatía...

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La valoración de las funciones ejecutivas tiene una especial dificultad cuando se intenta llevar a cabo mediante un enfoque tradicional de pruebas neuropsicológicas. Este aspecto es especialmente relevante en la evaluación de funciones ejecutivas en población pediátrica, lo que propició el desarrollo de cuestionarios de conducta como el Behavior Rating Inventory of Executive Function (BRIEF), con el fin de convertirse en una medida ecológica de las alteraciones de funciones ejecutivas. Resulta necesario realizar una adaptación completa de una prueba psicométrica para que ésta pueda ser utilizada en una población diferente para la cual fue diseñada. El BRIEF ha sido utilizado para la valoración de las alteraciones ejecutivas en numerosas patologías, pero destacan los estudios realizados en niños con Trastorno por Déficit de Atención - Hiperactividad (TDAH). El TDAH presenta alteraciones neuropsicológicas que implican especialmente a las funciones ejecutivas, lo que justifica el uso de la prueba en esta patología. Incluso, algunas de las teorías más importantes sobre TDAH apuntan a las alteraciones en inhibición como el síntoma nuclear del trastorno. La existencia de dos subtipos principales en el TDAH (subtipo predominantemente inatento y combinado) podría implicar un patrón diferente de alteraciones ejecutiva en cada tipo. OBJETIVOS: Se presentan dos objetivos principales: 1) Adaptación del BRIEF a población española, y 2) Estudio del perfil diferencial del BRIEF entre los subtipos inatento y combinado del TDAH...

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O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) inclui um conjunto de sintomas, tais como dificuldade para sustentar contato visual direto e comprometimento da linguagem. Apesar da Terapia Assistida Por Animais (TAA) com cães ser considerada uma modalidade terapêutica eficaz para promover o desenvolvimento de pessoas com TEA, ainda não são se sabe quais características dos cães possibilitam alcançar sucesso na terapia. Esta análise quantitativa tem como objetivo verificar o impacto de abordagens laterais e frontais de cães e humanos nas expressões emocionais de alegria e rejeição de crianças com TEA. Através da análise de vídeos de TAA, foram mensuradas duração e frequência das abordagens laterais e frontais de cães e humanos dirigidas às crianças para comparar possíveis diferenças entre ambos e também para verificar se a abordagem escolhida afetava o tipo de expressão emocional exibida pela criança. Os participantes deste projeto foram 11 crianças, 8 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, entre 5 e 11 anos. Seis crianças foram atendidas por uma psicóloga, uma condutora e um Border Collie. O segundo grupo era composto pela mesma psicóloga, uma condutora e uma Golden Retriever. Escalas de avaliação foram aplicadas para confirmar o diagnóstico de TEA. Os cães foram previamente avaliados e treinados por uma instituição que atua na área de TAA. Cinco minutos de 8 sessões foram analisadas: um bloco de seis sessões com o cão, uma sessão anterior e uma sessão posterior a este bloco. Para verificar possíveis diferenças temperamentais entre cães, o C-barq (Canine Behavioral Assesment & Research Questionnaire) foi aplicado para analisar o temperamento de ambos. Embora esta análise tenha demonstrado diferenças em relação às categorias busca de atenção e nível de energia dos cães, não foram verificadas diferenças estatísticas entre os cães, em relação às variáveis analisadas neste estudo. Na comparação entre cães e humanos, os cães foram mais efetivos para conseguir expressões de alegria independentemente do tipo de abordagem escolhida. Comparando-se o tempo de abordagem de cães e humanos até obterem expressão emocional das crianças, observou-se uma importante diferença estatística. Os resultados sugerem que os cães exibiram menor latência que humanos para todas expressões emocionais analisadas: alegria (2= 7,312, p=0,007), de rejeição (2= 11,277, p-0,001) e neutras (2=9,097, p=0,043). Além disso, os resultados sugerem que, no contexto da TAA, não há relação entre abordagem lateral ou frontal e expressões de alegria, rejeição ou neutras de crianças com TEA. As expressões de alegria foram mais frequentes diante das abordagens laterais dos cães do que das abordagens frontais, no entanto não foi verificada significância estatística. Em relação aos humanos também não foi verificada preferência por uma abordagem especifica. Assim, os resultados sugerem que a latência para a exibição de uma expressão emocional das crianças depende mais de quem aborda do que do posicionamento lateral ou frontal quando a abordagem é realizada

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Las intervenciones de carácter psicosocial dirigidas a familiares y cuidadores de personas con esquizofrenia se han mostrado empíricamente eficaces, efectivas y eficientes, principalmente por el impacto positivo que tienen en el curso del trastorno y por la repercusión que pueden tener en la salud y calidad de vida del familiar. Por otro lado, amplios son los estudios que avalan que el hecho de convivir y atender a una persona con esquizofrenia genera niveles de sobrecarga y malestar altos. Todo ello hace relevante el desarrollo de tratamientos encaminados a mejorar el bienestar de los familiares y cuidadores de estos pacientes...

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La simulación de enfermedad ha estado siempre asociada a la evitación de deberes militares. Tanto es así, que la etimología de la palabra malingering (simulación en inglés) proviene de la vida militar. De hecho, los principales manuales de diagnóstico psiquiátrico todavía mantienen los contextos militares como indicio para sospechar simulación. Además, esta forma de evitar obligaciones públicas se concebía como un intento de deserción y, en consecuencia, se identificaba con la cobardía y la deslealtad. Los Códigos de Justicia Militar de diferentes países así lo han contemplado y, en consecuencia, condenado. Debido a que la mayoría de los problemas psicológicos carecen de sustrato biológico, esta área de la salud ha estado inmersa en la subjetividad, favoreciendo que se relacionara, más que otras, con la sospecha de perfiles psicológicos deshonestos. En este contexto de arbitrariedad, los problemas mentales en población militar han sufrido un doble estigma. Por una parte, la fortaleza guerrera era incompatible con este tipo de problemas, convirtiéndolos en signo de debilidad. Mientras que, por otra, cualquier intento de evitación del servicio militar (como podían ser los problemas psicológicos aparentemente simulados) se asimilaba a un acto desleal. Por lo tanto, los soldados con problemas psicológicos -reales o simulados- eran estigmatizados, bien por debilidad, bien por cobardía o deslealtad. Así, ante las necesidades públicas de Defensa Territorial y/o Nacional, cristalizadas en una estricta cadena de mando cuyos objetivos eran incompatibles con la debilidad mental y la cobardía, la percepción de los problemas psicológicos partía de una visión intuitiva, cargada de connotaciones carentes de empatía y afianzada en este doble estigma. El problema para la sanidad militar –o los expertos de cada momento histórico- era determinar la veracidad de los cuadros psicopatológicos de los soldados, pero sin pruebas objetivas en las que basarse y bajo la presión de la cadena de mando...

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OBJETIVO Se analiza la eficacia de la terapia cognitivo-conductual centrada en el trauma en víctimas de atentados terroristas con trastorno por estrés postraumático (TEPT) o trastornos de ansiedad o depresivos a muy largo plazo (> 5 años después del atentado). Se pretende, así, engrosar el limitado conocimiento científico sobre la eficacia de los tratamientos en esta población concreta. MÉTODO Un grupo de 120 víctimas directas e indirectas de atentados terroristas cometidos en España una media de 18,43 años atrás, que presentaban aislada o concurrentemente trastorno por estrés postraumático (TEPT; 49,2%), trastorno depresivo mayor (TDM; 40,8%) y otros trastornos de ansiedad (75,8%), fueron aleatorizados en 16 sesiones de Terapia Cognitivo-Conductual (TCC) centrada en el trauma (grupo experimental) o 16 semanas de espera (grupo control). La TCC centrada en el trauma estaba basada en el protocolo de exposición prolongada de Foa y Rothbaum (1998) pero se le añadieron técnicas específicas para el manejo de los trastornos del estado de ánimo y trastornos de ansiedad, se hizo un mayor énfasis en la psicoeducación sobre las reacciones post traumáticas y en la reestructuración cognitiva y se añadieron estrategias de motivación, regulación emocional y terapia narrativa. De las 60 personas que fueron asignadas al grupo experimental, 25 (41,6%) rechazaron la terapia y 10 (28,6%) la abandonaron una vez iniciada. RESULTADOS Las personas del grupo experimental que completaron el tratamiento (n = 25) tenían puntuaciones medias en sintomatología postraumática (PCL), depresiva (BDIL-II) y de ansiedad (BAI) significativamente inferiores a las obtenidas en el pretratamiento. Ninguna de ellas presentó en el postratamiento TEPT ni TDM y se redujo significativamente el porcentaje de otros trastornos de ansiedad. Estos resultados fueron significativamente mejores que los del grupo de control. Se obtuvieron tamaños del efecto pre/post grandes (d PCL = 1,39; d BDI-II = 1,19; d BAI = 1,20) y grandes y medios entre grupos (d PCL = 0,84; d BDI-II = 0,69; d BAI = 0,88). Un 78,3%, 91,7% y 91,7% obtuvieron una puntuación media inferior a la puntuación C para la PCL, el BDI-II y el BAI, y un 56,5%, 45,8% y 54,2% mejoraron según el índice de cambio fiable. Los beneficios se mantuvieron a los 6 meses de seguimiento y el análisis de intención de tratar (n = 35) y el análisis de todas las personas que habían completado el tratamiento (incluyendo al grupo control; n = 40) confirmaron la significación de los datos. La terapia tenía efectos mejores sobre la comorbilidad triple (TEPT, trastornos depresivos y ansiosos), pero no se encontró un efecto positivo de la adición de psicofármacos, en todo caso, peores resultados (por ejemplo, en la puntuación del BAI y la muestra de intención de tratar). CONCLUSIONES Los resultados de este estudio, comparables a los de otros estudios específicos previos, sugieren que la TCC centrada en el trauma y adaptada a víctimas del terrorismo que sufren TEPT o trastornos de ansiedad o depresivos muchos años después de los atentados terroristas, es eficaz. Aunque se recomienda mejorar las técnicas de motivación, hacer nuevos estudios con tamaños muestrales más amplios, donde se realicen análisis de componentes, análisis de la fiabilidad y adherencia al protocolo y atendiendo a diferentes grupos de víctimas y factores de riesgo, los resultados de esta tesis doctoral sustentan firmemente la idea de que la terapia cognitivo-conductual centrada en el trauma debe ser el tratamiento de elección para víctimas del terrorismo con TEPT, TDM u otros trastornos de ansiedad, incluso cuando éstos se presentan de manera comórbida y crónica.

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La Inteligencia Emocional, la Formación Emocional, el Desempeño Laboral y las hipotéticas relaciones entre ellas, son el objeto de este estudio. En los últimos años, son numerosas las investigaciones que están tratando de definir y encontrar posibles relaciones entre estos conceptos. El título de esta tesis: “Impacto del programa formativo PIEI en los niveles de Inteligencia Emocional de supervisores de equipos de trabajo y en el Desempeño Laboral de su equipo en un Centro de Llamadas”, apunta también en esta dirección y pretende aportar alguna luz a estas cuestiones. Para ello, y situándose en uno de los tipos de organizaciones empresariales actuales más dinámicas, como son los Centros de Llamadas (CC)1, en este estudio se pretende entender de manera concreta, la relación entre la Inteligencia Emocional de los supervisores de equipos de trabajo y el Desempeño Laboral de los equipos de operadores bajo su responsabilidad. Los objetivos a alcanzar varios: • Observar si hay diferencias en los niveles de Inteligencia Emocional y de Desempeño Laboral entre los distintos colectivos socio-demográficos (Género, Edad, Formación y Experiencia laboral) de los participantes. • Evaluar si la participación en un programa intensivo de formación emocional, puede influir en la mejora de la Inteligencia Emocional de los mismos. • Evaluar si los resultados pudieran redundar en una mejora de las variables de Desempeño Laboral de los equipos bajo su supervisión. • Comprobar la idoneidad de la aplicación del programa formativo en el entorno empresarial, en concreto en los CC...

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Numerosas investigaciones han encontrado una relación entre las habilidades de solución de problemas y el ajuste psicológico, llegando algunas a proponer que estas habilidades, cuando son eficaces, constituyen un factor de protección frente a las situaciones difíciles o traumáticas de la vida, mientras que cuando son ineficaces constituyen un factor de riesgo para la ansiedad, la depresión, la ira y otros síntomas psicológicos (Nezu, Nezu y D’Zurilla, 2013). Otros estudios han señalado, sin embargo, que, en contra de la predicción general de los modelos de habilidades de solución de problemas propuestos por D’Zurilla y Goldfried (1971) y D’Zurilla, Nezu y Maydeu-Olivares (2002, 2004, 2014), no todos los componentes de estas habilidades tendrían el mismo peso a la hora de explicar el ajuste psicológico o el desarrollo de síntomas psicológicos. Estos estudios han afirmado, de hecho, que el aspecto motivacional –la orientación hacia el problema y, más particularmente, la orientación negativa hacia el problema– sería el más importante y explicaría gran proporción de los resultados encontrados en la investigación...