933 resultados para poor relief
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This research forecasts the implications of Turkish membership for decision-making effectiveness and dynamics within the Council of Ministers of the European Union (EU). Effectiveness is determined in this research by 'passage probability': the chance that a random proposal as put forth by the European Commission (EC) is accepted by the Council of Ministers. Dynamics are determined by means of the Shapley-Shubik Index (SSI), which plots power values of individual member states by forecasting a number of possible EU enlargement scenarios. This study falsifies earlier research by Baldwin and Widgrén.1 It finds that the implications of Turkish EU-membership for EU decision-making efficiency are ambiguous and depend on the number of other candidate states entering the EU alongside Turkey, as well as the timeslot - 2014 or 2020 - at which the accession would take place. Moreover, this study asserts that Turkish EU-accession would result in unequal- but generally negative - power changes among other EU member states, although member states with similar demographic weight will experience comparable changes. Finally, it appears that the larger a EU member state is, the more power it loses if Turkey would join the EU.
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Europe faces major challenges related to poverty, unemployment and polarisation between the south and the north, which impact adversely the current living conditions of many citizens, and also negatively impact medium- and long-term economic growth. Fiscal consolidation exaggerated social hardship. In vulnerable countries there was no alternative to fiscal consolidation, but in most EU countries and at aggregate EU level, consolidation was premature when the cyclical position of the economy was deteriorating. Spending on social protection was shielded relative to other spending categories, but public bank rescue costs were high. While the changes in the tax mix favoured job creation, the overall tax burden become more regressive. There is an increasing generational divide between the elderly and the young in terms of social indicators. Social spending on elderly people was favoured relative to spending on families, children and education. There is now a serious danger that a lost generation might develop in several member states. Forceful policies should include bold structural reforms, better use of the European economic governance framework, more demand promotion, and a revision of national tax/benefit systems for fair burden sharing between the wealthy and poor.
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Drawing on a wide array of statistical indicators reflecting economic activity, states of poverty, structural reform and governance in Greece, this Commentary by Ilaria Maselli provides substance to a debate that has become highly inflammatory and superficial in the latest episodes.
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Four years ago – almost to the day – when the question of Greece’s debt sustainability was being intensely debated, these same authors argued that Greece would face strong headwinds in its effort to ‘grow solvent’. With the third rescue package dealing with the immediate liquidity issues in the works, and concerns being voiced by the IMF as well as other actors, they find in this CEPS Commentary that the issue is once again pertinent.
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Enquadramento: A Artrite Reumatóide (AR) é uma patologia com profundas implicações na funcionalidade das pessoas, com efeitos significativos não só ao nível do funcionamento físico, mas também a nível emocional, familiar, social e económico. Objetivos: Avaliar a funcionalidade das pessoas com artrite reumatóide e analisar a sua relação com as variáveis sócio demográficas, clínicas, dor e qualidade do sono. Métodos: Trata-se de um estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e de caráter quantitativo, que foi realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 75 pessoas com o diagnóstico de artrite reumatóide, acompanhadas na Unidade de Dor, na Consulta de Reumatologia e na Medicina Física de Reabilitação do CHTV, EPE. Para a mensuração das variáveis utilizou-se um instrumento de colheita de dados que integra uma secção de caracterização sócio demográfica e clínica, o Índice da Qualidade de Sono de Pittsburgh – PSQI e o Health Assessment Questionnaire – HAQ. Resultados: Constatou-se que 60,0% dos inquiridos apresenta dificuldades/incapacidades leves no desempenho das atividades da vida diária, 32,0% apresenta já dificuldades moderadas e 8,0% incapacidade grave, sendo que o valor médio da funcionalidade global avaliado por meio do HAQ foi de 1,48, o que revela a existência de uma incapacidade moderada na nossa amostra. Das variáveis sócio demográficas, a idade (p=0,003), a situação laboral (p=0,000), a escolaridade (p=0,006) e os rendimentos mensais (p=0,001) têm influência no estado funcional das pessoas com AR. Das variáveis clínicas, a intensidade da dor (p=0,007) e o tempo de diagnóstico da doença (p=0,013) mostraram relacionarem-se com a funcionalidade. Em relação à qualidade do sono, apenas existem diferenças estatísticamente significativas nas subescalas “levantar-se” (p=0,030) e “caminhar” (p=0,034), sendo que a má qualidade de sono configurou-se em 94,7% dos inquiridos. Conclusão: As evidências encontradas neste estudo referem que a idade, a situação laboral, a escolaridade, os rendimentos mensais, o tempo de diagnóstico, a intensidade da dor e a qualidade do sono, associam-se a uma pior funcionalidade nas pessoas com AR. O diagnóstico precoce, a adoção de medidas para a promoção da boa qualidade do sono, a aplicação de medidas farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor, e ações de formação direcionadas aos doentes com AR, devem ser estratégias a desenvolver junto desta população, numa tentativa de minimizar o impacto negativo que esta doença acarreta. Palavras-chave: artrite reumatóide, estado funcional, qualidade do sono.
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Pittsfield Township (Mich.) residences. Publication information: Chicago, Ill. : Everts & Stewart, 1874.