1000 resultados para piscicultura intensiva
Resumo:
A síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (DMOS) e a disfunção renal aguda compartilham muitos dos fatores fisiológicos envolvidos em seu desenvolvimento. Estudos recentes correlacionam suscetibilidades individuais, determinadas geneticamente, à disfunção de órgãos em pacientes criticamente enfermos, situação em que o gene da enzima conversora da angiotensina (ECA) poderia ser um candidato para elucidar predisposição ou risco genético. Nosso objetivo foi examinar os efeitos da presença de dois polimorfismos, I/D e -262A > T, na disfunção renal em pacientes agudamente graves do Sul do Brasil. O escore SOFA (sequential organ failure assessment) à admissão e a tendência da função renal (medida pelo escore renal diário do SOFA) foram determinados em pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI). Um total de 153 pacientes adultos (79 homens) foi incluído no estudo. Houve monitoração diária da função renal durante toda a permanência na UTI e também pós-UTI. Observou-se a progressão para insuficiência renal (SOFA 3 e 4) nos primeiros sete dias de internação em UTI, bem como necessidade de diálise. As frequências genotípicas gerais em nossa amostra foram II = 0,17; ID = 0,46; DD = 0,37; e AA = 0,30; AT = 0,55; TT = 0,15; e as frequências alélicas foram I = 0,40, D = 0,60; e A = 0,56; T = 0,44. Este é o primeiro estudo para verificar a influência de polimorfismos I/D e -262A > T da ECA em disfunção renal aguda em pacientes críticos. Nenhuma associação significativa foi encontrada entre os genótipos ou as frequências alélicas e a evolução da função renal. Os polimorfismos I/D e -262A > T da ECA não têm impacto significativo sobre a evolução da função renal durante a primeira semana de internação na UTI nem exercem qualquer influência sobre a mortalidade em pacientes graves.
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Uma fração crescente das atividades clínicas dos nefrologistas é exercida nas unidades de terapia intensiva (UTIs). Ao avaliar pacientes com insuficiência renal aguda no contexto de choque circulatório, que também apresentam anasarca e/ou trocas gasosas ruins, o nefrologista precisa decidir entre duas condutas antagônicas: 1) remover volume através de diálise ou diureticoterapia para melhorar o quadro edematoso; 2) administrar volume para melhorar a hemodinâmica. Para minimizar a chance de decisões incorretas, é imperativo que o nefrologista conheça as ferramentas disponíveis para avaliação hemodinâmica invasiva e de estimativa de adequação da volemia no paciente com doença crítica. Neste artigo, fazemos uma breve revisão da fisiologia da regulação do volume do líquido extracelular e, em seguida, abordamos o diagnóstico de volemia, com base em critérios clínicos e hemodinâmicos.
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INTRODUÇÃO: A emergência do surto pandêmico de influenza A, subtipo H1N1, em abril de 2009, representou um grande desafio para a logística de saúde pública. Embora a maioria dos pacientes infectados apresente manifestações clínicas e evolutivas muito semelhantes às observadas na influenza sazonal, um número significativo de indivíduos evolui com pneumonia e insuficiência respiratória aguda severa. O impacto da infecção pelo vírus influenza A, subtipo H1N1, em pacientes imunossuprimidos não é determinado. MÉTODOS: Neste estudo, foram analisadas a apresentação clínica e a evolução da influenza A, subtipo H1N1, em 19 receptores de transplante renal. Os pacientes receberam confirmação diagnóstica pela técnica de RT-PCR. O manejo clínico incluiu terapêutica antiviral com fosfato de oseltamivir e antibióticos. RESULTADOS: A população estudada foi predominantemente de indivíduos do sexo masculino (79%), brancos (63%), com idade média de 38,6 ± 17 anos e portadores de pelo menos uma comorbidade (53%). A infecção por influenza A, subtipo H1N1, foi diagnosticada em média 41,6 ± 49,6 meses após o transplante. Os sintomas mais comuns foram: tosse (100%), febre (84%), dispneia (79%) e mialgia (42%). Disfunção aguda do enxerto foi observada em 42% dos pacientes. Cinco pacientes (26%) foram admitidos em Unidade de Terapia Intensiva, dois (10%) necessitaram de suporte com ventilação invasiva e dois (10%) receberam drogas vasoativas. A mortalidade foi de 10%. CONCLUSÕES: A disfunção aguda do enxerto renal foi um achado frequente, e as características clínicas, laboratoriais e evolutivas foram comparáveis às da população geral.
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Hiponatremia é o distúrbio hidroeletrolítico mais comum em pacientes hospitalizados. A presença de hiponatremia está associada a uma série de desfechos desfavoráveis, tais como: necessidade de internamento em unidade de terapia intensiva, hospitalização prolongada e de maior custo, transferência para abrigos e mortalidade. Ainda não está claro se existe relação de causalidade direta ou se a hiponatremia é apenas um marcador de gravidade da doença de base. No entanto, sabe-se que o manejo inadequado de um paciente hiponatrêmico pode causar graves danos neurológicos ou até mesmo a morte. Neste manuscrito, os conceitos básicos sobre a fisiopatologia da hiponatremia serão revisados, seguido de uma abordagem prática sobre sua investigação e tratamento.
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INTRODUÇÃO: Insuficiência renal aguda (IRA) acontece com frequência em pacientes críticos, porém a significância clínica de sua ocorrência não tem sido determinada na insuficiência cardíaca descompensada (ICD). OBJETIVOS: Estudar a ocorrência e valor prognóstico da IRA em pacientes internados por ICD e avaliar comparativamente com aqueles sem a complicação o perfil clínico-laboratorial e a mortalidade intra-hospitalar. MÉTODOS: Estudo prospectivo em 85 pacientes internados em terapia intensiva (UTI) por ICD entre março de 2010 e fevereiro de 2011. Foi feito o diagnóstico de insuficiência cardíaca (IC) conforme critérios de Boston (escala > 8) e exames complementares, e o diagnóstico de IRA utilizando a classificação AKIN. Na análise estatística, utilizaram-se teste t de Student, qui-quadrado e modelo de regressão com múltiplas variáveis, considerando estatisticamente significativo p < 0,05. RESULTADOS: Predominaram homens (55%), valvopatia foi a principal etiologia da IC (42,4%), e má aderência/medicação inadequada foi a principal causa de descompensação (22,4%). IRA ocorreu em 76,5% dos indivíduos (4,7% estágio 1, 32,9% estágio 2 e 38,8% estágio 3 AKIN). Havia mais pacientes com anemia (p = 0,01) e acima de 60 anos (p = 0,02) no grupo com IRA quando comparado ao controle. Todos os pacientes com disfunção renal prévia desenvolveram IRA. Em média, permaneceram internados por 7,7 dias (grupo IRA 8,8 ± 6,6 dias; grupo não IRA 4 ± 1,4 dias; p < 0,01). A mortalidade foi maior no grupo com IRA (p = 0,04), principalmente no estágio 3 (p < 0,01). Identificou-se como preditor independente de IRA o número de dias em UTI (p = 0,02). IRA foi o único preditor independente de mortalidade no grupo (p = 0,05). CONCLUSÃO: IRA ocorre com frequência em ICD, principalmente em estágios AKIN mais avançados, na população renal crônica e idosa, e relaciona-se a maior tempo de internação e mortalidade.
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INTRODUÇÃO: A classificação de RIFLE define três classes de gravidade da lesão renal aguda (LRA): Risco, Injúria e Falência; foi associada à mortalidade conforme a gradação da gravidade da LRA, porém, é pouco avaliada em estudos prospectivos. OBJETIVO: Analisar prospectivamente a associação da classificação de RIFLE com a mortalidade em pacientes criticamente enfermos. MÉTODO: Estudo de coorte prospectiva de 200 pacientes admitidos na unidade de Terapia Intensiva (UTI), no período de julho/2010 a julho/2011. Os pacientes incluídos eram maiores de 18 anos, permaneceram por mais de 24 horas na UTI e assinaram o termo de consentimento livre esclarecido. RESULTADOS: A frequência da LRA na UTI foi de 47% (n = 95), sendo o RIFLEmáximo: Risco 4,5% (n = 9), Injúria 11% (n = 23) e Falência 31,5% (n = 63). A mortalidade geral na UTI foi de 25,5% (n = 51). O RIFLE categorizado em RIFLEmáximo classe Injúria + Falência, apresentou maior mortalidade quando comparado ao subgrupo categorizado sem LRA + com LRA classe Risco (53,3% vs. 4,4). A maior classe de RIFLE alcançado apresentou maior risco relativo em associação à mortalidade: χ2 de Person = 62,2, RR = 7,46 IC: 3,2-17,2; p < 0,001. O RIFLE categorizado em RIFLEmáximo classe Injúria + Falência, o TISS-28 e o escore SOFAmáximo não renal associaram-se independentemente à mortalidade na UTI. CONCLUSÃO: A gravidade da LRA, de acordo com critério de RIFLE foi um marcador de risco para mortalidade nessa população. O grupo com LRA classe Injúria + Falência, foi associado a maior mortalidade quando comparado ao subgrupo sem LRA + com LRA que permaneceu na classe Risco.
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Cerca de 10% dos pacientes em unidade de terapia intensiva que desenvolvem injúria renal aguda irão depender de terapia renal substitutiva. Embora não existam dados que comprovem redução da mortalidade, quando comparadas às terapias intermitentes, as terapias contínuas fornecem maiores doses de diálise cumulativa e maior estabilidade hemodinâmica. Contudo, apresentam custos elevados e não estão disponíveis em vários centros. Nesse contexto, a Hemodiálise Estendida ganha espaço na prática clínica, pois combina a tolerabilidade hemodinâmica, o controle de soluto lento e sustentado e as doses efetivas de diálise das terapias contínuas associadas aos custos reduzidos e facilidades logísticas das terapias intermitentes.
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ResumoIntrodução:A necessidade de aumentar o número de notificações de potenciais doadores e de doadores efetivos é um problema mundial. Ainda há muitas perdas de doadores, as quais podem ser evitadas.Objetivo:Utilizar os instrumentos adaptados do Modelo de Gestão de Qualidade da Organização Nacional de Transplantes da Espanha (ONT) em hospitais pilotos no Brasil.Métodos:Pesquisa quantitativa desenvolvida em três hospitais de grande porte em Santa Catarina - a opção pelas três instituições está relacionada ao número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e ao número de notificações de possíveis doadores à Central de Notificação Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos do Estado de Santa Catarina- CNCDO/SC. A coleta de dados foi realizada em prontuários de pacientes falecidos nas unidades de terapia intensiva utilizando dois instrumentos validados, em um período de três meses, conforme em duas etapas conforme orientação da ONT.Resultados:Em um dos hospitais, ocorreu maior percentual de perdas por problemas de manutenção (17,6%), por recusa familiar (64,3%) e por escapes (16,7%) e o menor índice de efetivação real (29,4%). Em 70,3%, as perdas por manutenção relacionaram-se com parada cardíaca irreversível e instabilidade hemodinâmica. A recusa familiar relacionou-se em 48,4% com o fato de a família ser contrária à doação sem informar o motivo e pelo desejo em manter o corpo íntegro.Conclusão:As informações obtidas permitem ao gestor o gerenciamento desses dados e, consequentemente, a implementação de ações de melhoria, aumentando o número de doadores de órgãos e tecidos.
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UANL
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UANL
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Tesis ( Doctor en Ciencias con Especialidad en Ecología Acuática y Pesca) U.A.N.L.
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Investigar las diferencias en el rendimiento académico de los alumnos al finalizar el primer ciclo de EGB según hayan estado o no escolarizados en Preescolar. Determinar la influencia de las variables socioculturales del entorno y analizar las relaciones entre las características intelectuales de los sujetos en el rendimento en primero de EGB. Elaborar un conjunto de directrices técnico-pedagógicas que orienten la toma de decisiones y las estrategias docentes para establecer un programa de Educación Compensatoria y disminuir la desigualdad de oportunidades ante la educación. 740 sujetos de primero de EGB según sexo, hábitat, régimen de enseñanza y tipo de escolarización en Preescolar. 1. Investigación sobre el rendimiento en primer ciclo: la variable dependiente es el rendimiento académico del alumno al finalizar primero de EGB. Las varibles independientes son: escolarización en Preescolar, nivel de madurez cognoscitivo alcanzado por el sujeto y desarrollo formativo al comenzar EGB, características intelectuales, factores socioculturales y hábitat familiar. 2. Diseño de un programa de Educación Compensatoria. Cuestionarios para determinar los factores condicionantes del tipo de Educación Preescolar recibida, las variables socioculturales y pruebas como el Reversal y el primaria 'I' de TEA. La escolarización en Preescolar actúa como una variable definitoria del rendimiento al finalizar primero de EGB. Son los niños preescolarizados los que obtienen mejores resultados, las diferencias se acusan más en el área de Lenguaje. Presentan peores resultados los niños procedentes de sectores sociales más desfavorecidos. Residir en hábitat urbano favorece la adquisición de la preparación cognoscitiva adecuada a las exigencias del trabajo escolar. La preescolarización parece tener un peso más importante que la clase social en el rendimiento, probablemente en cursos superiores este peso cambie de signo. Cuando la preparación-madurez cognoscitiva de un niño al acceder a EGB es evaluado como deficiente, las probabilidades de éxito durante el ciclo preparatorio son escasas. Se presenta un programa de Educación Compensatoria con unas pautas de actuación dirigidas a prevenir el hándicap actuando sobre los factores que intervienen precozmente en el individuo, dividido en 3 tipos de estrategias: de estimulación precoz; orientadas hacia una Educación Preescolar especial y orientadas a la preparación intensiva de sujetos para la integración escolar. Analiza una bibliografía específica además de la utilizada para la investigación. Debemos estudiar los procesos intermedios entre las desigualdades previas y las del rendimiento para controlar sus verdaderas causas y poder aplicar los remedios oportunos. También hay que llevar a la práctica el diseño presentado para evaluarlo.
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Ofrecer un conjunto de ideas y reflexiones a partir de las cuales los padres y profesores puedan orientar la educación de niños sordos en los primeros años. Aportar una serie de directrices metodológicas a la tarea urgente de la educación temprana del niño sordo con el fin de remediar su lamentable situación actual. Sugerencias metodológicas para enseñar al niño sordo. Se analiza el proceso y las capacidades necesarias para que un niño adquiera su lengua materna, las diferencias en el aprendizaje de ésta entre niños normales y niños sordos, cómo aplicar la Teoría del refuerzo en este campo y, por último, se dan una serie de sugerencias para la educación precoz del niño sordo. Bibliografía sobre lenguaje, metodología de la lectura y escritura, Teoría del refuerzo educativo y Psicología infantil. La adquisición del lenguaje es un proceso de aprendizaje en el que no interviene necesariamente la enseñanza. El niño aprende su lengua materna efectuando 'cambios' para que su comportamiento expresivo se haga cada vez más coherente con el de su entorno, hasta lograr codificar sus mensajes según los requisitos estructurales de la comunidad. Para gran número de autores estos 'cambios' están regulados por un sistema de condicionamiento operante mediante el cual, aquellos que han producido éxito se refuerzan, se fijan y tienden a reproducirse, mientras que aquellos generados en un ambiente neutro tienden a disminuir y acaban por desaparecer. Inicialmente la comunicación niño-madre es semejante en el niño sordo y el normal. Partiendo de este planteamiento, el papel de la madre en los primeros meses es primordial. Ella debe reforzar todas las conductas comunicativas elaboradas por su hijo sordo tal como si fuera normal, pero utilizando como refuerzos elementos visuales, táctiles, cinestésicos, situacionales, etc., además de los auditivos. Todos los autores están de acuerdo en considerar como objetivos fundamentales para la educación precoz del deficiente auditivo tres aspectos: el diagnóstico precoz de la sordera y una educación auditiva inmediata, seguida de una reeducación intensiva del lenguaje; mantener al niño en el medio familiar hasta la edad de 3-4 años siempre que esté atendido en condiciones adecuadas; el contacto con oyentes. Se proponen una serie de sugerencias metodológicas.
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a)Valorar la capacidad funcional de las personas con discapacidad intelectual entre los 40 y 60 años de edad; b)Ayudar a las personas mayores con discapacidad intelectual a conocer su propia Calidad de Vida; c) Relacionar la valoración funcional con los Estilos de Vida. 31 personas que pertenecen a 9 centros/asociaciones del Principado de Asturias entre 43 y 61 años de edad. El perfil funcional de cada persona fue elaborado a través de una recogida de datos sobre la valoración funcional de las necesidades de apoyo, utilizando como instrumento una adaptación propia del Resident Assesmente Instrument Nursing Home 2.0 (RAI-NH 2.0), protocolo de valoración y recogida de información socio-sanitaria. En su conjunto el RAI se caracteriza por ser un instrumento de evaluación que integra de forma multidimensional las valoraciones en las distintas áreas que repercuten directamente en el nivel de Dependencia y Calidad de Vida. El tratamiento de la información obtenida constituye un potencial para influir en las propuestas de intervención dadas las necesidades manifestadas por las propias personas mayores. Como técnicas de recogida de información se utilizaron: entrevistas en profundidad semiestructuradas, observación directa intensiva realizada por expertos, estudio de casos desde una perspectiva interpretativa de diseño multicaso basada en el modelo de descripción de situaciones y propuestas de toma de decisiones. Pueden destacarse, entre otras, las siguientes conclusiones: a) Las necesidades son valoradas como áreas de prioridad y elementos determinantes de la calidad de vida y del bienestar. Estas necesidades deben ser abordadas con el objetivo de promover estrategias y orientaciones que garanticen y aseguren un estado de autonomía física, psíquica y social para la realización de diversas actividades de la vida cotidiana; b) La pérdida de la autonomía en el proceso de envejecimiento de las personas con discapacidad intelectual es percibida como una amenaza para su independencia; c) Se percibe una variabilidad inter-grupos e intra-grupos en función de las discapacidad intelectual, la prioridad que dan a las necesidades y las preocupaciones percibidas, los apoyos de distinta tipología y la perspectiva de futuro adoptada; d) Se ve la necesidad de reforzar aquellas áreas que garanticen una vida independiente caracterizada por la autonomía y la autogestión; e) Existe una preocupación e interés por las medidas que se adopten en torno a necesidades de apoyo relacionadas con el área de salud, la autonomía e independencia en la vida cotidiana y social; f) La perspectiva de futuro es una necesidad de atención; g) Se identifica como amenaza el internamiento en una institución; h) Los profesionales manifiestan un interés personal y técnico en satisfacer las demandas expuestas por las personas con las que trabajan, de ahí, que exijan como necesidad prioritaria una formación continua en su trayectoria y más tiempo de atención a cada persona.
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Coordinar un grupo de trabajo que realizará una programación de la rama de Madera que sirva como referencia para elaborar un desarrollo curricular de las ramas de Formación Profesional Especial en el resto de centros de Asturias durante los próximos cursos. En este grupo se integran profesores de teoría y de práctica. La programación estaba pensada para aplicar en los centros de Castiello, Latores, Sama, San Cristobal, Marítimo de Gijón y los profesores de estos centros integraron el grupo de trabajo. Fase teórica: grupos que desarrollan las unidades de trabajo que posteriormente son expuestas, por los portavoces del grupo para unificarlas en fichas. Fase práctica: realización en el taller de carpinteria de cada una de las actividades realizadas en la sesión teórica por parejas. Se van anotando las modificaciones más importantes. Puesta en común: exposición de las modificaciones realizadas dentro de las unidades de trabajo llevadas a cabo por cada pareja, en la sesión práctica. Unificación de criterios y fijación definitiva de las unidades de trabajo. Autoevaluación: valoración del proyecto por parte del grupo de profesores que lo ha diseñado. Bibliografía, datos de: coordinación de Educación Especial de Asturias, centros de profesores de Gijón, Centro de Educación especial del Sanatorio Marítimo, Consejería de Trabajo y Acción Social, centros de formación profesional de Asturias con la rama de Madera, centros de enseñanzas alternativas en Gijón, centros de formación prelaboral y laboral de Asturias. Evaluación a través de: mesa redonda en la que se plantean las cuestiones valoradas positiva y negativamente. Se señalan posibles soluciones a los problemas planteados. Cuestionario aplicado a los participantes en la realización del proyecto. Según estos análisis se proponen los criterios básicos para el proyecto de programación del curso 87-88 y el informe resumido de la investigación. La programación elaborada no ha podido ser convalidada en las clases a las que iba dirigida. Este proyecto se ha desarrollado con poco tiempo y debería ser continuado en jornada intensiva, dentro de la jornada laboral. Falta de tiempo para programar simultáneamente la teoría y la práctica. Se echa en falta una bibliografía adecuada. Se valora positivamente la forma de realizar las programaciones conjuntamente con todos los profesores de la rama y la forma de trabajo en equipo de los profesores de teoría y práctica. Se propone en el próximo curso empezar la programación de este nivel y rama en el área instrumental correspondiente a las unidades de trabajo ya elaboradas para luego seguir con la programación conjunta de la parte teórica y la parte práctica. Se señala la necesidad de disponer de más tiempo para el desarrollo de las programaciones.