998 resultados para oncogene k ras
Resumo:
Modelos mecanísticos baseados em princípios de transporte de solutos pode ser de grande utilidade para prever os impactos do cultivo de florestas plantadas, por exemplo, com eucalipto sobre o capital e fluxo de nutrientes no solo. Dentre as variáveis de entrada demandadas por tais modelos, tem-se os valores das constantes Vmax, Km e Cmin da cinética de absorção iônica. Assim, os objetivos do presente trabalho foram determinar os valores de Vmax, Km e Cmin para K, Ca e Mg, bem como avaliar as respectivas eficiências nutricionais de clones de eucalipto. O estudo consistiu de três ensaios em solução nutritiva (um para cada cátion), sendo utilizadas mudas propagadas vegetativamente de um híbrido de E. grandis x E. urophylla (clone 1213) e de três híbridos de E. grandis (clones 7074, 57 e 129). Com base nos teores de cada um desses nutrientes nas soluções de depleção, em cada tempo de amostragem, no volume inicial e final de solução nos vasos e no peso de matéria fresca de raízes, foram obtidos os valores das constantes cinéticas. Para K, o clone 7074 apresentou o menor valor de Vmax em relação aos demais clones, os quais não diferiram entre si, e em relação ao Km e Cmin, os clones não diferiram estatisticamente. Para Ca, os clones estudados diferiram quanto ao valor de Vmax e Km, não diferindo, entretanto, para o Cmin. Os menores valores de Km para Mg foram verificados para os clones 57 e 7074, ou seja, as proteínas transportadoras de Mg na membrana plasmática das células radiculares apresentaram maior afinidade para esse nutriente. Contudo, os valores de Vmax e Cmin não diferiram entre os clones estudados. Diferenças na eficiência nutricional dos clones estudados quanto a K e a Ca foram devidas às diferenças na eficiência de absorção, e para Mg às diferenças na eficiência de absorção e de utilização.
Resumo:
The concentration of orthophosphate ions released from Fe-K-P compounds (Fe3KH8(PO4)6 .6H2O and Fe3KH14(PO4)8 .4H2O) present in superphosphates increases with pH, which initially suggests that the agronomic effectiveness of P fertilizers containing high amounts of these compounds would also increase with soil pH but studies considering activity, instead of concentration, are necessary. With this purpose, both compounds were synthesized under laboratory conditions, characterized by elemental chemical analysis, optical microscopy, X ray diffractometry, scanning electron microscopy (SEM) and energy dispersive spectroscopy (EDS), and used in a solubility study. Solutions of 0.01, 0.05 and 0.1 mol L-1 NaCl with pH adjusted to 3.0, 4.0, 5.0, 5.5, 6.0, 6.5, 7.0 and 7.5 were prepared for the solubility study of H8-syn, H14-syn and a phosphate rock (PR) from Brazil. The orthophosphate activity as H2PO4- and HPO4(2-) was calculated in each situation as related to pH and ionic strength using software MINTEQ. The remaining precipitates after equilibrium were chemically analyzed and subjected to X ray, SEM and EDS. Results of chemical analysis and instrumental techniques confirmed the preparation method. The activity of orthophosphate ions of both compounds tended to decrease under increasing pH and/or ionic strength of the solution, which in turn suggests that an increase in the solution pH does not necessarily promote an increase in the P bioavailability for plant uptake. This can be important when evaluating agronomic data of P fertilizers with high contents of these two Fe-K-P compounds.
Resumo:
Os solos do Agreste paraibano têm baixa fertilidade e a prática usual de adubação é a incorporação de esterco na época do plantio. Entretanto, dependendo da qualidade do esterco, essa prática pode causar a imobilização de nutrientes do solo durante os primeiros meses de cultivo. É possível que o cultivo e incorporação de Crotalaria juncea, combinado com o esterco, possa promover mineralização mais sincronizada com a demanda de nutrientes pelas plantas. No presente estudo, realizado em 2003, foram conduzidos experimentos de campo e em casa de vegetação para testar essa hipótese. As parcelas de campo foram previamente cultivadas com batata no período de 1996 a 2002 e submetidas anualmente aos seguintes tratamentos: plantio e incorporação da crotalária na época da floração (C); adição de 15 t ha-1 de esterco (E); plantio e incorporação de crotalária + 7,5 t ha-1 de esterco (CE); e testemunha, sem esterco ou crotalária (T). Em 2003, foram aplicados os mesmos tratamentos de adubação orgânica e foi avaliada a dinâmica da decomposição e liberação de nutrientes pelo material vegetal e esterco contidos em sacolas de náilon incorporadas ao solo das parcelas de campo. Também se avaliou a dinâmica da disponibilidade de N, P e K no solo das parcelas de campo, por meio de coletas periódicas de solo. No ensaio em casa de vegetação, foram realizados cultivos sucessivos de capim-buffel (Cenchrus ciliaris L.) por um período de 300 dias, utilizando-se amostras do solo das parcelas de campo. As perdas de massa e nutrientes do material incorporado ao solo foram maiores nos primeiros 30 dias da incubação, em todos os tratamentos. No final do ensaio, as proporções de matéria seca e nutrientes remanescentes foram maiores nos tratamentos E e CE que nos tratamentos C e T. No solo das parcelas de campo, o tratamento E aumentou os teores de P e K extraíveis (Mehlich-1) do solo ao longo do período do estudo, porém provocou a imobilização de N do solo nas primeiras semanas. O tratamento C aumentou o teor de N mineral do solo no período imediatamente após a incorporação, mas não aumentou o teor de P e K extraíveis. No ensaio em casa de vegetação, o capim-buffel acumulou mais biomassa aérea e nutrientes no primeiro corte, 35 dias após o transplantio do capim, no solo do tratamento CE. Nos cortes subseqüentes, o tratamento E levou à maior produção de biomassa e acumulação de nutrientes, indicando que a limitação de N no período inicial após a incorporação de esterco ao solo prejudicou o crescimento do buffel. Os resultados corroboram a hipótese de que o plantio e incorporação da crotalária, combinado com a aplicação de apenas a metade da dose usual de esterco caprino, promoveu mineralização de nutrientes mais sincronizada com as necessidades das culturas agrícolas, pois foi capaz de evitar a imobilização de N do solo no período inicial de cultivo e elevou os teores de P e K disponíveis ao longo de todo o período.
Resumo:
Os mecanismos de tolerância à salinidade são complexos e dependem de mudanças fisiológicas e anatômicas que ocorrem na planta inteira. Este trabalho teve como objetivo avaliar a retenção de íons, o crescimento e a partição de matéria seca em dois genótipos de sorgo forrageiro [Sorghum bicolor (L.) Moench] irrigados com água com crescentes níveis de salinidade. Sementes selecionadas foram germinadas em vasos com 12 kg de Argissolo Vermelho-Amarelo textura arenosa em condições de casa de vegetação. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 5, composto por dois genótipos (CSF 18, sensível, e CSF 20, tolerante) e cinco concentrações de sais na água de irrigação, correspondentes às condutividades elétricas (CEa) de 0,5 (controle), 2,0, 4,0, 6,0 e 8,0 dS m-1, com quatro repetições. A aplicação dos tratamentos (concentrações de sais) teve início aos cinco dias após a emergência, e a coleta das plantas foi realizada aos 44 dias depois do início dos tratamentos. Foram determinadas a produção e a partição de matéria seca, bem como a distribuição das raízes nos vasos e os teores de íons (Na+, K+ e Cl-) nas diversas partes da planta. A salinidade reduziu a área foliar e a produção de matéria seca da parte aérea e das raízes; a redução no crescimento da parte aérea foi maior no genótipo CSF 18. A salinidade alterou a partição de fotoassimilados de forma similar nos dois genótipos, resultando em aumento na proporção entre fontes e drenos, o que pode contribuir para a aclimatação das plantas ao estresse salino. As plantas de sorgo mostraram eficiente mecanismo de retenção de Na+, prevenindo seu acúmulo nos tecidos foliares. Esse mecanismo, no entanto, provocou diminuição na suculência foliar. Os teores foliares de K+ e a retenção de Na+ nos colmos foram maiores no genótipo CSF 20 (tolerante).
Resumo:
PURPOSE: Acute myeloid leukemia (AML) with inv(3)(q21q26.2)/t(3;3)(q21;q26.2) [inv(3)/t(3;3)] is recognized as a distinctive entity in the WHO classification. Risk assignment and clinical and genetic characterization of AML with chromosome 3q abnormalities other than inv(3)/t(3;3) remain largely unresolved. PATIENTS AND METHODS: Cytogenetics, molecular genetics, therapy response, and outcome analysis were performed in 6,515 newly diagnosed adult AML patients. Patients were treated on Dutch-Belgian Hemato-Oncology Cooperative Group/Swiss Group for Clinical Cancer Research (HOVON/SAKK; n = 3,501) and German-Austrian Acute Myeloid Leukemia Study Group (AMLSG; n = 3,014) protocols. EVI1 and MDS1/EVI1 expression was determined by real-time quantitative polymerase chain reaction. RESULTS: 3q abnormalities were detected in 4.4% of AML patients (288 of 6,515). Four distinct groups were defined: A: inv(3)/t(3;3), 32%; B: balanced t(3q26), 18%; C: balanced t(3q21), 7%; and D: other 3q abnormalities, 43%. Monosomy 7 was the most common additional aberration in groups (A), 66%; (B), 31%; and (D), 37%. N-RAS mutations and dissociate EVI1 versus MDS1/EVI1 overexpression were associated with inv(3)/t(3;3). Patients with inv(3)/t(3;3) and balanced t(3q21) at diagnosis presented with higher WBC and platelet counts. In multivariable analysis, only inv(3)/t(3;3), but not t(3q26) and t(3q21), predicted reduced relapse-free survival (hazard ratio [HR], 1.99; P < .001) and overall survival (HR, 1.4; P = .006). This adverse prognostic impact of inv(3)/t(3;3) was enhanced by additional monosomy 7. Group D 3q aberrant AML also had a poor outcome related to the coexistence of complex and/or monosomal karyotypes and cryptic inv(3)/t(3;3). CONCLUSION: Various categories of 3q abnormalities in AML can be distinguished according to their clinical, hematologic, and genetic features. AML with inv(3)/t(3;3) represents a distinctive subgroup with unfavorable prognosis.
Resumo:
Ever since their discovery as cellular counterparts of viral oncogenes more than 25 years ago, much progress has been made in understanding the complex networks of signal transduction pathways activated by oncogenic Ras mutations in human cancers. The activity of Ras is regulated by nucleotide exchange factors (GEFs) and GTPase activating proteins (GAPs), and much emphasis has been put into the biochemical and structural analysis of the Ras/GAP complex. The mechanisms by which GAPs catalyze Ras-GTP hydrolysis have been clarified and revealed that oncogenic Ras mutations confer resistance to GAPs and remain constitutively active. However, it is yet unclear how cells coordinate the large and divergent GAP protein family to promote Ras inactivation and ensure a certain biological response. Different domain arrangements in GAPs to create differential protein-protein and protein-lipid interactions are probably key factors determining the inactivation of the 3 Ras isoforms H-, K-, and N-Ras and their effector pathways. In recent years, in vitro as well as cell- and animal-based studies examining GAP activity, localization, interaction partners, and expression profiles have provided further insights into Ras inactivation and revealed characteristics of several GAPs to exert specific and distinct functions. This review aims to summarize knowledge on the cell biology of RasGAP proteins that potentially contributes to differential regulation of spatiotemporal Ras signaling.
Resumo:
Kinetic studies on soil potassium release can contribute to a better understanding of K availability to plants. This study was conducted to evaluate K release rates from the whole soil, clay, silt, and sand fractions of B-horizon samples of a basalt-derived Oxisol and a sienite-derived Ultisol, both representative soils from coffee regions of Minas Gerais State, Brazil. Potassium was extracted from each fraction after eight different shaking time periods (0-665 h) with either 0.001 mol L-1 citrate or oxalate at a 1:10 solid:solution ratio. First-order, Elovich, zero-order, and parabolic diffusion equations were used to parameterize the time dependence of K release. For the Oxisol, the first-order equation fitted best to the experimental data of K release, with similar rates for all fractions and independent of the presence of citrate or oxalate in the extractant solution. For all studied Ultisol fractions, in which K release rates increased when extractions were performed with citrate solution, the Elovich model described K release kinetics most adequately. The highest potassium release rate of the Ultisol silt fraction was probably due to the transference of "non-exchangeable" K to the extractant solution, whereas in the Oxisol exchangeable potassium represented the main K source in all studied fractions.
Resumo:
Se ha centrado el problema en las mediciones en aceite en el directo para calcular n y k. Para ello se ha colocado una gota de aceite que se mantiene en contacto con la muestra mediante un cubreobjetos. Éste provoca una reflectancia adicional (efecto glare) que es necesario corregir. Se plantea el desarrollo matemático para esta corrección, y se realizan las comprobaciones con un sistema estándar.
Resumo:
Mineralogical, K-Ar, Rb-Sr and stable isotope analyses have been carried out on K-white micas from Helvetic Malm limestones in order to examine their evolution during very low- to low-grade Alpine metamorphism, associated with intense ductile deformation. Metamorphic temperatures were estimated al approximately 300-degrees-C from stable isotopes (quartz-calcite thermometry), occurrence of chloritoid, and `'epizonal'' illite crystallinity index. K-white micas consist of variable mixtures of 2M, phengite and muscovite, as revealed by detailed X-ray diffraction analyses using peak decomposition of the (060, 331) spectra. K-Ar apparent ages display a strong grain-size dependence in which mainly fine-grained size fractions (< 2 mum) record Alpine ages (37-15 Ma). However, these ages provide a relative rather than an absolute chronology of the diachronous Alpine metamorphic evolution of the Helvetic nappes. The resetting of the K-Ar isotopic system of K-white micas to Alpine metamorphic conditions reflects an apparent combination of crystallization/recrystallization and radiogenic Ar-40 diffusion loss. The oxygen isotope compositions of micas (+ 15 to + 22 parts per thousand) are intermediate between detrital and O-18-enriched values expected for micas neoformed within an abundant marine carbonate matrix. No isotopic equilibrium has been reached between calcite and micas. The variable depletion of hydrogen isotope compositions (- 126 to - 82 parts per thousand) is influenced by the interaction with organic matter under closed-system conditions. Organic matter, if not removed, may also represent a serious source of error in K-Ar age determination, by introducing radiogenic Ar-40 contamination. Sr-87/Sr-86 isotope ratios of micas range from 0.70879 to 0.70902 with one outlier at 0.71794. The low values reflect Sr exchange with calcite occurring during crystallization/recrystallization of micas under closed-system conditions.
Resumo:
The latent membrane protein 1 (LMP1) encoded by the Epstein-Barr virus functions as a constitutively activated receptor of the tumor necrosis factor receptor family. LMP1 is a short-lived protein that is ubiquitinated and degraded by the proteasome. We have previously shown that LMP1 recruits the adapter protein tumor necrosis factor receptor-associated factor 3 (TRAF3) to lipid rafts. To test if TRAFs are involved in LMP1's ubiquitination, we have mutated the LMP1 CTAR1 site that has been identified as a TRAF binding site. We show that the CTAR1 mutant (CTAR1(-)) is expressed after transfection at a similar level to wild-type LMP1, and behaves as wild-type LMP1 with respect to membrane localization. However, CTAR1(-) does not bind TRAF3. We demonstrate that ubiquitination of CTAR1(-) is significantly reduced when compared to wild-type LMP1. In addition, the expression of wild-type LMP1 induces the ubiquitination, an effect that is significantly reduced when the CTAR1(-) is expressed. Taken together, our results suggest that TRAF proteins are involved in the ubiquitination of LMP1, and that their binding to LMP1 may facilitate their own ubiquitination.
Resumo:
Comprend : [Planche du 1er Frontispice. Parisienne fin de siècle] [Cote : BNF C214312] ; [2ème frontispice. Hommes et femmes de la bourgeoisie dans un café parisien.] [Cote : BNF 91C153751] ; [Planche du 3ème frontispice. Homme et deux élégantes dans un café parisien.] [Cote : BNF C214313] ; [Planche en regard de la p.11. Bourgeois et élégantes parisiennes.] [Cote : BNF C214314] ; [Planche en regard de la p.37. L'ambulante.] [Cote : BNF C39544] ; [Planche en regard de la p.49. Le marchand de marrons parisien.] [Cote : BNF C39545] ; [Planche en regard de la p.55. La Bièvre. Paysage des alentours de Paris.] [Cote : BNF C39546] ; [Planche en regard de la p.66. La rue de la Chine à Paris.] [Cote : BNF C39547] ; [Planche en regard de la p.85. Homme mangeant à une table de café parisien.] [Cote : BNF C214315] ; [Planche en regard de la p.99. Elégante parisienne.] [Cote : BNF C214316]
Resumo:
Calcineurin inhibitors such as cyclosporin A (CsA) are the mainstay of immunosuppressive treatment for organ transplant recipients. Squamous cell carcinoma (SCC) of the skin is a major complication of treatment with these drugs, with a 65 to 100-fold higher risk than in the normal population. By contrast, the incidence of basal cell carcinoma (BCC), the other major keratinocyte-derived tumour of the skin, of melanoma and of internal malignancies increases to a significantly lesser extent. Here we report that genetic and pharmacological suppression of calcineurin/nuclear factor of activated T cells (NFAT) function promotes tumour formation in mouse skin and in xenografts, in immune compromised mice, of H-ras(V12) (also known as Hras1)-expressing primary human keratinocytes or keratinocyte-derived SCC cells. Calcineurin/NFAT inhibition counteracts p53 (also known as TRP53)-dependent cancer cell senescence, thereby increasing tumorigenic potential. ATF3, a member of the 'enlarged' AP-1 family, is selectively induced by calcineurin/NFAT inhibition, both under experimental conditions and in clinically occurring tumours, and increased ATF3 expression accounts for suppression of p53-dependent senescence and enhanced tumorigenic potential. Thus, intact calcineurin/NFAT signalling is critically required for p53 and senescence-associated mechanisms that protect against skin squamous cancer development.