987 resultados para nematode da madeira do pinheiro


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O conhecimento das variações das características da madeira produzida pelas árvores de eucalipto em função da idade e posição no tronco é fundamental para o seu uso adequado. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da idade e das posições longitudinal na densidade básica e radial nas características anatômicas do lenho das árvores de Eucalyptus grandis plantadas no espaçamento 3x2 m e fertilizadas com adubação comercial no plantio, 6º, 12° mês. Foram selecionadas, de acordo com a distribuição de área basal, quinze árvores de eucalipto com 24, 36 e 72 meses de idade, sendo 5 árvores/idade, e cortados discos do lenho a 1,30 m da altura do solo (DAP) para as determinações das dimensões das fibras (comprimento, espessura da parede, diâmetro do lume e largura total) e vasos (diâmetro tangencial, frequência e área ocupada) e em diferentes alturas fixas do tronco para a determinação da densidade básica. A densidade básica do lenho aumentou de 0,43 g.cm-3 para 0,46 g.cm-3 com o avanço da idade das árvores, apresentando um modelo de variação longitudinal, comum as três idades, caracterizado pelo decréscimo da base-3m (0,42-0,49 g.cm-3 0,40-0,46 g.cm-3) e posterior aumento até a extremidade (0,46 g.cm-3 0,54 g.cm-3) do tronco. As dimensões das fibras e dos vasos apresentaram variações tanto em relação à idade quanto no sentido medula-casca. O comportamento e as variações das características do lenho das árvores de eucalipto indicam que o meristema cambial está formando, até este período, o lenho denominado de juvenil.

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Vigas são elementos estruturais encontrados na maioria das construções civis. Dentre os materiais de engenharia, destaca-se a madeira, por ter resistência mecânica satisfatória aliada a baixa densidade. A madeira roliça apresenta-se como boa solução na confecção de vigas, uma vez que não precisa ser processada, como é o caso da madeira serrada. O projeto de elementos estruturais de madeira requer o conhecimento de suas propriedades físicas e mecânicas, obtidas segundo as premissas de documentos normativos. Em se tratando da madeira roliça, os documentos normativos nacionais que tratam da determinação das propriedades de resistência e rigidez estão vigentes há mais de vinte anos sem revisão técnica. De forma geral, tanto as normas nacionais como as internacionais idealizam geometria troncocônica para as peças roliças de madeira, implicando equações simplificadas incapazes de prever a influência das irregularidades da forma na determinação do módulo de elasticidade longitudinal. Este trabalho objetiva avaliar a influência das irregularidades da geometria em peças roliças de madeira Corymbia citriodora e Pinus caribaea no cálculo do módulo de elasticidade longitudinal. Para tanto, utilizou-se do ensaio de flexão estática a três pontos, considerando também um modelo matemático simplificado, assumindo seção circular constante para a forma do elemento. As irregularidades das peças são consideradas nos modelos numéricos, constituídos de elementos finitos de barra e tridimensionais. Os resultados encontrados revelam equivalência estatística entre os módulos de elasticidade para ambas as formas de cálculo, indicando ser plausível a consideração de seção circular constante para as peças de madeira aqui avaliadas.

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Food items and nematode parasites were identified from the stomachs of 42 individuals of Phocoena phocoena, 6 of Lagenorhynchus acutus and 8 of L. albirostris stranded off the coastal waters of Northern Scotland between 2004 and 2014. Post-mortem examinations have revealed heavy parasitic worm burdens. Four nematode species complex as Anisakis spp., Contracaeucum spp., Pseudoterronova spp., and Hysterothylacium spp. were recorded. Data on presence of the anisakid species in cetaceans, reported a significative relationship between the presence of Hysterothylacium and the month of host stranding; suggesting a decrease of larval H. aduncum abundance in the period between April and August due to a seasonal effect related to prey availability. Similarly, the parasite burden of the all anisakid genera was related to the year fraction of stranding, and a relationship statistically significant was found just for L. albirostris with an increase between April and October. This finding is explained by a seasonality in occurrence of white-beaked dolphins, with a peak during August, that might be related to movements of shared prey species and competition with other species (Tursiops truncatus). Geographical differences were observed in parasites number of all anisakid species, which was the highest in cetaceans from the East area and lowest in the North coast. The parasites number also increased significantly with the length of the animal and during the year, but with a significant seasonal pattern only for P. phocoena. Regarding diet composition, through a data set consisting of 34 harbour porpoises and 1 Atlantic white-sided dolphins, we found a positive association between parasite number and the cephalopods genus Alloteuthis. This higher level of parasite infection in squid from this area, is probably due to a quantitative distribution of infective forms in squid prey, an abundance of the final host and age or size maturity of squid.

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Monepantel is the first drug of a new family of anthelmintics, the amino acetonitrile derivatives (AAD), presently used to treat ruminants infected with gastrointestinal nematodes such as Haemonchus contortus. Monepantel shows an excellent tolerability in mammals and is active against multidrug-resistant parasites, indicating that its molecular target is absent or inaccessible in the host and is different from those of the classic anthelmintics. Genetic approaches with mutant nematodes have suggested acetylcholine receptors of the DEG-3 subfamily as the targets of AADs, an enigmatic clade of ligand-gated ion channels that is specific to nematodes and does not occur in mammals. Here we demonstrate direct interaction of monepantel, its major active metabolite monepantel sulfone, and other AADs with potential targets of the DEG-3 subfamily of acetylcholine receptors. H. contortus DEG-3/DES-2 receptors were functionally expressed in Xenopus laevis oocytes and were found to be preferentially activated by choline, to permeate monovalent cations, and to a smaller extent, calcium ions. Although monepantel and monepantel sulfone did not activate the channels by themselves, they substantially enhanced the late currents after activation of the channels with choline, indicating that these AADs are type II positive allosteric modulators of H. contortus DEG-3/DES-2 channels. It is noteworthy that the R-enantiomer of monepantel, which is inactive as an anthelmintic, inhibited the late currents after stimulation of H. contortus DEG-3/DES-2 receptors with choline. In summary, we present the first direct evidence for interaction of AADs with DEG-3-type acetylcholine receptors and discuss these findings in the context of anthelmintic action of AADs.

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Proliferative kidney disease (PKD) is a temperature-dependent disease caused by the myxozoan Tetracapsuloides bryosalmonae. It is an emerging threat to wild brown trout Salmo trutta fario populations in Switzerland. Here we examined (1) how PKD prevalence and pathology in young-of-the-year (YOY) brown trout relate to water temperature, (2) whether wild brown trout can completely recover from T. bryosalmonae-induced renal lesions and eliminate T. bryo - salmonae over the winter months, and (3) whether this rate and/or extent of the recovery is influenced by concurrent infection. A longitudinal field study on a wild brown trout cohort was conducted over 16 mo. YOY and age 1+ fish were sampled from 7 different field sites with various temperature regimes, and monitored for infection with T. bryosalmonae and the nematode Raphidascaris acus. T. bryosamonae was detectable in brown trout YOY from all sampling sites, with similar renal pathology, independent of water temperature. During winter months, recovery was mainly influenced by the presence or absence of concurrent infection with R. acus larvae. While brown trout without R. acus regenerated completely, concurrently infected brown trout showed incomplete recovery, with chronic renal lesions and incomplete translocation of T. bryosalmonae from the renal interstitium into the tubular lumen. Water temperature seemed to influence complete excretion of T. bryosalmonae, with spores remaining in trout from summer-warm rivers, but absent in trout from summer-cool rivers. In the following summer months, we found PKD infections in 1+ brown trout from all investigated river sites. The pathological lesions indicated a reinfection rather than a proliferation of remaining T. bryosalmonae. However, disease prevalence in 1+ trout was lower than in YOY.