994 resultados para formative experiences


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Purpose: Studies have found an association between a history of trauma and the presence of psychotic symptoms. Despite the research evidence it appears to be the case that many clinicians are not routinely asking about traumatic experiences. This study aims to ascertain the level of agreement between rates of self-reported trauma and that which is recorded in case notes.

Methods: The study population was drawn from all individuals with a confirmed diagnosis of psychosis, residing within a defined catchment area. Rates of childhood trauma, lifetime trauma and trauma related to the Troubles in Northern Ireland recorded in participants’ case notes were compared to their responses on self-report questionnaires: THQ, CTQ and TREQ.

Results: Relatively high levels of trauma were reported by participants on the self-report measures that were administered. The rates of trauma recorded in case note records were similar to that found in other studies. Also in line with other research were poor levels of agreement between self-report and case note data.

Conclusion: High levels of lifetime, childhood and trauma related to the Troubles in Northern Ireland were found when the individuals in the sample were directly assessed for the purposes of this study. In contrast much lower rates were recorded in patient notes on routine clinical assessment. The results suggest that clinicians do not routinely enquire about trauma histories with this population and as a result, case notes underestimate trauma prevalence.

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Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender (LGBT) people have long been a ‘hidden’ or overlooked population in prisons. In recent years, however, international research and policy has begun to focus on the experiences and needs of this group. This research has revealed a range of issues that affect LGBT individuals in prison. This includes heteronormativity, homophobia and transphobia both within and outside prison, the threat of physical and sexual violence within prison, institutional discrimination and neglect, health needs, and social isolation. Based on a review of international literature and primary research with representatives from the LGBT and criminal justice sectors, prisoners and former prisoners, this report represents the first study of the needs and experiences of LGBT prisoners within the Irish context.

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Victims and perpetrators of bullying experience a variety of psychological problems. The aim of the current pilot study was to explore the bullying experiences of Child and Adolescent Mental Health (CAMHS) service-users. The investigation was conducted as a cross-sectional survey at a community-based specialist CAMH service. A modified version of the Revised Olweus Bully/Victim Questionnaire was used to assess bullying experiences. Participants comprised an opportunity sample of 26 adolescent male and female CAMH service-users. Results indicated that 61.5% of participants reported being bullied. Clear links were made between being bullied and the mental health of participants, with 62.5% of bullied participants reporting that being bullied was a ‘‘moderately importantvery important’’ reason for their attendance at the CAMH service. Therapists at the CAMH service made appropriate enquiries about young people being victims of bullying, but more enquiries could be made about young peoples’ experiences as perpetrators. Service-users favoured therapist-led bullying interventions such as assertiveness training, therapy and/or psychological coping strategies, and social skills training. These findings underline the need for ecological approaches to dealing with bullying, and suggest that CAMH services could play an important role in establishing and supporting such interventions.

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Willingness to lay down one’s life for a group of non-kin, well documented in the
historical and ethnographic records, represents an evolutionary puzzle. Here we
present a novel explanation for the willingness to fight and die for a group, combining evolutionary theorizing with empirical evidence from real-world human groups. Building on research in social psychology, we develop a mathematical model showing how conditioning cooperation on previous shared experience can allow extreme (i.e., life-threatening) pro-social behavior to evolve. The model generates a series of predictions that we then test empirically in a range of special sample populations (including military veterans, college fraternity/sorority members, football fans, martial arts practitioners, and twins). Our results show that sharing painful experiences produces “identity fusion” – a visceral sense of oneness – more so even than bonds of kinship, in turn motivating extreme pro-group behavior, including willingness to fight and die for the group. These findings have theoretical and practical relevance. Theoretically, our results speak to the origins of human cooperation, as we offer an explanation of extremely costly actions left unexplained by existing models.
Practically, our account of how shared dysphoric experiences produce identity fusion, which produces a willingness to fight and die for a non-kin group, helps us better understand such pressing social issues as suicide terrorism, holy wars, sectarian violence, gang-related violence, and other forms of intergroup conflict.

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This study describes an investigation into the characteristics, needs and experiences of kinship foster carers in Northern Ireland. By adopting a mixed-methods approach with 54 carers, a number of salient themes was captured. The respondents were predominantly grandparents who experienced a significant incidence of health-related issues. The cohort also endured high levels of stress, particularly at the beginning stage of the foster placement. Consequently, their need for practical, emotional and respite support was most evident. In terms of the children for whom they cared, many required help at school, and some presented with challenging emotions and behaviours. Overall, these findings emphasised the importance of relationship-based social work and demonstration of accurate empathy to the carer.

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Este estudo põe em evidência o valor formativo da reflexão pela escrita, estruturada em portfolios reflexivos, desenvolvidos durante a disciplina de Supervisão I, nas quatro turmas/cursos de formação complementar em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores, para o Exercício de Outras Funções, decorrida entre 1999-2004, na Escola Superior de Educação de Viseu, do Instituto Superior Politécnico de Viseu. Trata-se de uma investigação de índole qualitativa desenvolvida segundo a metodologia de estudo de caso, na vertente de estudo de casos múltiplos, dada a singularidade de que cada portfolio se reveste. A investigação foi perspectivada após a conclusão do referido curso com base na existência, ao tempo, de pouca investigação realizada no âmbito da utilização de portfolios na Formação Complementar de professores. As questões investigativas foram, por esse motivo, desenhadas a posteriori, o que podemos considerar uma limitação do estudo, ainda que os resultados obtidos confirmem as perspectivas desenvolvimentistas desta estratégia de formação, evidenciadas em investigações realizadas noutros contextos nacionais e internacionais. A adopção do portfolio reflexivo (Sá-Chaves, 2000) numa dupla dimensão – formativa e avaliativa – resultou de uma concepção de formação conducente ao desenvolvimento de professores reflexivos, capazes de exercer funções supervisivas alicerçadas na reflexão, no diálogo, na partilha e na intervenção. Pretendemos com a aplicação de portfolios reflexivos verificar até que ponto a construção de este tipo de narrativa autobiográfica podia contribuir para o desenvolvimento da profissionalidade docente de professores inseridos na carreira há já alguns/muitos anos, proporcionando-lhes a(s) ferramenta(s) reflexiva(s) necessária(s) a uma intervenção e/ou alteração de práticas mais adequadas às novas funções supervisivas que a legislação recente previa que viessem a exercer. Pudemos confirmar que a redacção do portfolio constituiu uma mais valia para os seus autores no que respeita ao seu desenvolvimento da sua profissionalidade, tendo-se verificado um crescimento evidente nas dimensões de conhecimento profissional, com especial incidência: no autoconhecimento; no conhecimento sobre estratégias reflexivas e supervisivas para o exercício de novas funções; no conhecimento de teorias práticas subjacentes às suas experiências supervisivas (passadas, presentes e futuras); no conhecimento sobre desenvolvimento curricular e sua flexibilização; no conhecimento sobre estratégias de avaliação alternativa e compreensiva; no conhecimento do Outro, no qual se incluem os alunos, os colegas de profissão e os restantes elementos da comunidade educativa; e no conhecimento sobre os contextos. Verificámos igualmente que a compreensão das competências supervisivas dos formandos também evoluiu. As reflexões vertidas neste estudo evidenciam que os formandos consciencializaram a necessidade de possuírem uma competência de intervenção fundamentada na reflexão, exercida sob uma perspectiva dialógica e humanista de supervisão e de adaptabilidade aos contextos profissionais. Acresce que alguns destes formandos manifestaram vontade e maior coragem para assumir essa intervenção, considerada imprescindível para que a escola evolua e se inove, como resposta à imprevisibilidade e à complexidade dos nossos tempos. Tornou-se igualmente evidente que os formandos desenvolveram as competências de integração da prática na teoria ou vice-versa e de autenticação das suas próprias teorias. Os professores são unânimes ao afirmar que a estratégia de portfolio contribuiu para o desenvolvimento da sua competência reflexiva e/ou de análise crítica, a qual, por sua vez, conduziu à auto-consciencialização da sua matriz identitária e à coragem para serem mais autênticos e interventivos/pró-activos. Terem sido capazes de ultrapassar as dificuldades e os receios colocados por uma estratégia que desconheciam, conferiu-lhes maior auto-estima e autonomia. Este aspecto está bem patente nas meta-análises realizadas por cada autor do portfolio, nas quais, aceitam a estratégia inicialmente combatida, reconhecendo-lhe valor formativo e a capacidade de revelação de conhecimento sobre si próprios. Pese embora o curto espaço de tempo em que a experiência de construção dos portfolios decorreu, tanto os formandos como nós consideramos que esta narrativa profissional autobiográfica é uma estratégia promotora de uma auto-supervisão contínua, que fornece e regista pistas de autodireccionamento profissional, sempre passíveis de avaliação e de redireccionamento. Com base nestas constatações consideramos que o portfolio reflexivo pode tornar-se no instrumento mais completo e diacrónico de auto-avaliação de professores, prevista no ECD, na medida em que permite retratar o desenvolvimento profissional e pessoal do seu autor e possibilita que este se reveja e redimensione a sua profissionalidade, sempre que acrescenta reflexões novas ou complementa anteriores, como resultado dos conselhos e/ou das discussões com o(s) Outro(s) e o próprio.

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O questionamento dos alunos é reconhecido como uma capacidade fundamental, de nível superior, associada ao desenvolvimento de outras competências centrais, como o pensamento crítico, a resolução de problemas ou a capacidade de reflexão, assumindo especial relevância no contexto de disciplinas científicas. O presente estudo surge no atual enquadramento de reestruturação curricular do ensino universitário em Portugal, como um caso de colaboração estreita entre investigadores do Departamento de Educação e professores das Unidades Curriculares de “Microbiologia”, “Genética” e “Temas e Laboratórios de Biologia”, do Departamento de Biologia, na Universidade de Aveiro. Estas unidades curriculares, dirigidas a alunos de várias licenciaturas, são sobretudo frequentadas por alunos do primeiro ano das licenciaturas em Biologia e Biologia/Geologia. Um dos principais objetivos era identificar contextos de prática no âmbito dos quais pudéssemos sugerir estratégias inovadoras de Ensino, Aprendizagem e Avaliação (EAA), que promovessem o questionamento dos estudantes, numa lógica de alinhamento construtivo. Outro dos objetivos era também o de analisar e caracterizar o questionamento dos alunos, associado à diversidade de estratégias adotadas. A presente investigação adota princípios dos paradigmas naturalista e sociocrítico, seguindo uma abordagem metodológica sobretudo de natureza qualitativa. As várias situações de EAA foram desenhadas, implementadas e adaptadas atendendo às particularidades de cada Unidade Curricular (UC), ao longo de dois estudos (2007/2008 e 2008/2009). O questionamento dos alunos foi caracterizado nos diversos contextos de EAA, atendendo ao seu nível cognitivo. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com alunos selecionados, no fim de cada estudo (17 alunos no total), e também com os professores envolvidos (4 professores), no fim do segundo estudo. A análise do questionamento dos alunos nos variados contextos, permitiu confirmar um questionamento espontâneo pouco frequente e tendencialmente de baixo nível cognitivo associado à expressão oral. No entanto, em situações com efeitos sumativos na avaliação, verificou-se um maior envolvimento e uma maior participação dos alunos, associados a uma maior frequência e qualidade do questionamento. Confirmamos o papel fundamental que a avaliação desempenha no decurso da aprendizagem, valorizando o seu papel formativo bem como o feedback proporcionado pelos professores no sentido de alcançar melhores desempenhos em termos de questionamento e, em última análise, em termos de aprendizagem. Todas as evidências recolhidas permitem afirmar que o questionamento constituiu um importante motor para um alinhamento construtivo entre o ensino, a aprendizagem e a avaliação, devidamente articulados com os objetivos de aprendizagem de cada UC. Comprovamos, também, que se não forem criadas situações em que os alunos sejam incentivados a questionar, situações que constituam para si um desafio, um estímulo extrínseco, apenas teremos acesso ao seu questionamento oral e espontâneo, com as características que já lhe são conhecidas. Afirmamos, assim, a relevância de se desenharem situações de ensino, aprendizagem e avaliação, que promovam nos alunos o desenvolvimento da competência de questionamento. Um outro objetivo central de investigação a que nos tínhamos proposto era a caracterização do questionamento dos alunos numa perspetiva mais holística, situando-o como uma competência fundamental que deverá ser desenvolvida em contextos educativos, mas também ao longo da vida. Avançamos com uma proposta de modelo de competência de questionamento, como um dos resultados principais do presente estudo. Este modelo surge de toda a experiência investigativa e, sobretudo, do estudo aprofundado de dois casos, correspondentes a dois alunos selecionados, que permitiu a elucidação das dimensões de competência. Assumindo o questionamento como competência, consideramos que o modelo proposto, e ainda em evolução, poderá representar um importante contributo para a teoria e para a prática do questionamento.