998 resultados para family preservation
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Although the multilayered structure of the plant cuticle was discovered many years ago, the molecular basis of its formation and the functional relevance of the layers are not understood. Here, we present the permeable cuticle1 (pec1) mutant of Arabidopsis thaliana, which displays features associated with a highly permeable cuticle in several organs. In pec1 flowers, typical cutin monomers, such as ω-hydroxylated fatty acids and 10,16-dihydroxypalmitate, are reduced to 40% of wild-type levels and are accompanied by the appearance of lipidic inclusions within the epidermal cell. The cuticular layer of the cell wall, rather than the cuticle proper, is structurally altered in pec1 petals. Therefore, a significant role for the formation of the diffusion barrier in petals can be attributed to this layer. Thus, pec1 defines a new class of mutants. The phenotypes of the pec1 mutant are caused by the knockout of ATP BINDING CASSETTEG32 (ABCG32), an ABC transporter from the PLEIOTROPIC DRUG RESISTANCE family that is localized at the plasma membrane of epidermal cells in a polar manner toward the surface of the organs. Our results suggest that ABCG32 is involved in the formation of the cuticular layer of the cell wall, most likely by exporting particular cutin precursors from the epidermal cell.
Wage structures and family economies in the Catalan textile industry in an age of nascent capitalism
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This paper deals with changes in managerial practices in Catalonia in anage of nascent capitalism (1830-1925) and adaptive family strategies inorder to face the absence of state welfare. During the 19 t h Century andin the absence of recorded labor contracts, human resources of the firmwere organized by means of implicit contracts and informal labor markets.With the advent of scientific organization of labor, wage per hour workedbegan to be recorded. This is why in the 1920s the perfect competitionmodel applies to our case. On the other hand, in the same period, and inthe absence of state welfare, ideas stemming from cooperative game theoryapply to the pattern of household income formation. Kin related networkswere used to improve the living standards of the household. In thisparticular direction we also show that there was a demonstration effectby means of which migrant s living standards were higher than those ofnatives.
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OBJECTIVE: To report the study of a multigenerational Swiss family with dopa-responsive dystonia (DRD). METHODS: Clinical investigation was made of available family members, including historical and chart reviews. Subject examinations were video recorded. Genetic analysis included a genome-wide linkage study with microsatellite markers (STR), GTP cyclohydrolase I (GCH1) gene sequencing, and dosage analysis. RESULTS: We evaluated 32 individuals, of whom 6 were clinically diagnosed with DRD, with childhood-onset progressive foot dystonia, later generalizing, followed by parkinsonism in the two older patients. The response to levodopa was very good. Two additional patients had late onset dopa-responsive parkinsonism. Three other subjects had DRD symptoms on historical grounds. We found suggestive linkage to the previously reported DYT14 locus, which excluded GCH1. However, further study with more stringent criteria for disease status attribution showed linkage to a larger region, which included GCH1. No mutation was found in GCH1 by gene sequencing but dosage methods identified a novel heterozygous deletion of exons 3 to 6 of GCH1. The mutation was found in seven subjects. One of the patients with dystonia represented a phenocopy. CONCLUSIONS: This study rules out the previously reported DYT14 locus as a cause of disease, as a novel multiexonic deletion was identified in GCH1. This work highlights the necessity of an accurate clinical diagnosis in linkage studies as well as the need for appropriate allele frequencies, penetrance, and phenocopy estimates. Comprehensive sequencing and dosage analysis of known genes is recommended prior to genome-wide linkage analysis.
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A-1 - Monthly Public Assistance Statistical Report Family Investment Program
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This paper outlines recent conceptual and methodological developments in the assessment of triadic and family group process during infancy and toddlerhood. Foundations of the emerging family group process are identified, and conditions specific to the assessment of the family during the early phases of family formation are summarized. Both microanalytic and global approaches to evaluating mother-father-child interactions are discussed. We highlight both similarities and differences in the strategies and methods employed by several different investigators who have been studying the group dynamics of families with infant and toddler children, and underscore several important family patterns and emerging themes that appear to be cutting across these different methods and measurement strategies. Preliminary evidence for the validity and clinical significance of family-level assessments is summarized, and directions currently being pursued by researchers engaged in studies of the family triad are outlined. We close by identifying several conceptual and clinical issues that remain to be addressed by subsequent work.
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A-1 - Monthly Public Assistance Statistical Report Family Investment Program
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A-1 - Monthly Public Assistance Statistical Report Family Investment Program
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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A-1 - Monthly Public Assistance Statistical Report Family Investment Program
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This paper investigates the effects of Spain s large recent immigration wave on thelabor supply of highly skilled native women. We hypothesize that female immigration led to an increase in the supply of affordable household services, such as housekeeping and child or elderly care. As a result, i) native females with high earnings potential were able to increase their labor supply, and ii) the effects were larger on skilled women whose labor supply was heavily constrained by family responsibilities. Our evidence indicates that over the last decade immigration led to an important expansion in the size of the household services sector and to an increase in the labor supply of women in high-earning occupations (of about 2 hours per week). We also find that immigration allowed skilled native women to return to work sooner after childbirth, to stay in the workforce longer when having elderly dependents in the household, and to postpone retirement. Methodologically, we show that the availability of even limited Registry data makes it feasible to conduct the analysis using quarterly household survey data, as opposed to having to rely on the decennial Census.