965 resultados para Vitamina D3


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No Brasil, o uso do trifoliata 'Flying Dragon', como porta-enxerto em citros, tem crescido quando se buscam pomares com altas densidades, devido, principalmente, a induzir nanismo à maioria das variedades de copa compatíveis. No entanto, por possuir desenvolvimento lento, existe a necessidade de se estudar melhor o crescimento desse porta-enxerto. A nutrição é uma importante ferramenta que visa a acelerar o crescimento e a melhorar o vigor e a qualidade das plantas. Diante disso, foi avaliada a aplicação de nutrientes no crescimento do porta-enxerto em três experimentos. No primeiro experimento, utilizaram-se seis doses de N parceladas; no segundo, seis doses de P (aplicadas em dose total, misturadas diretamente no substrato); e no terceiro, seis doses de K parceladas. As seis doses foram constituídas por: D0 = testemunha sem adubação; D1= metade da dose-padrão; D2 = a dose-padrão (920 mg dm-3 de N, 790 mg dm-3 de K e 100 mg dm-3 de P); D3 = uma vez e meia a dose-padrão; D4 = duas vezes a dose-padrão; e D5 = duas vezes e meia a dose-padrão. Assim, coletaram-se dados biométricos da planta de diâmetro e altura, quinzenalmente, e dados de massa seca da parte aérea e da raiz, mensalmente. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com parcela subdividida. O nitrogênio teve papel fundamental no incremento das massas secas de raiz e da parte aérea.

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A abacaxicultura brasileira sofre prejuízos pela presença da fusariose, devido à suscetibilidade das principais cultivares plantadas no País. Programas de melhoramento genético vêm buscando novas alternativas para os produtores de abacaxi com o desenvolvimento de novas cultivares resistentes à fusariose. O objetivo deste trabalho foi comparar atributos qualitativos de duas cultivares resistentes à fusariose com duas cultivares tradicionais no mercado de abacaxi in natura. Foram utilizados frutos de dois genótipos resistentes à fusariose (cv. Vitória e híbrido EC-93) e duas cultivares suscetíveis comerciais (Pérola e Gold), sendo avaliadas as características de qualidade do fruto como: massas do fruto, da coroa, da polpa e do cilindro central; diâmetros do fruto e do cilindro central; comprimento do fruto; firmeza; pH; acidez titulável; teor de sólidos solúveis (SS); ratio (SS/AT); teor de vitamina C, e parâmetros de cor L, a, b, e ângulo hue (ºh) da polpa. Os resultados mostraram que a cv. Vitória, de polpa branca, apresentou frutos com características físicas similares à da cv. Pérola; no entanto, apresentou menor cilindro central, maior teor de sólidos solúveis e acidez mais elevada, resultando em relação SS/AT inferior. A casca dos frutos da cv. Vitória apresentou resistência mecânica superior à do fruto da cv. Pérola. O híbrido EC-93 apresentou índices de qualidade de fruto inferiores aos observados para as cvs. Gold, Vitória e Pérola. A cv. Gold apresentou a maior massa do fruto (1,30 kg), não diferindo da cv. Vitória (1,14 kg).

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O canistel é nativo do sul do México e América Central e seus frutos apresentam elevado teor de carotenoides e vitamina A. Sua propagação é feita via sementes, resultando em considerável variabilidade genética entre os indivíduos, sendo a propagação vegetativa preferível, a fim de fixar características desejáveis. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a propagação vegetativa por estaquia de ramos semi-herbáceos de canistel, em função de quatro genótipos e quatro concentrações de AIB. Foram utilizadas estacas semiherbáceas apicais, mantidas com um par de folhas, sob nebulização intermitente, por 120 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4×4 (genótipos de canistel × concentrações de AIB), com quatro repetições e dez estacas por parcela. Foram avaliados a porcentagem de sobrevivência, a retenção foliar, o enraizamento, o calejamento, o número e o comprimento médio de raízes por estaca. O genótipo PC-1 foi superior aos demais, em todas as variáveis avaliadas, com destaque para o enraizamento das estacas, superior a 60%. As concentrações de AIB (0; 1.000; 3.000 e 5.000 mg L-1) não influenciaram na sobrevivência, retenção foliar e enraizamento das estacas, mas aumentaram o número e o comprimento de raízes em relação ao tratamento-controle (sem AIB). Há diferença na capacidade de enraizamento das estacas entre os genótipos de canistel, sendo a melhor resposta obtida com PC-1. A concentração de 3.000 mg L-1 de AIB resulta em maior número e comprimento de raízes nas estacas de canistel.

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Olive oil decreases the risk of CVD. This effect may be due to the fatty acid profile of the oil, but it may also be due to its antioxidant content which differs depending on the type of olive oil. In this study, the concentrations of oleic acid and antioxidants (phenolic compounds and vitamin E) in plasma and LDL were compared after consumption of three similar olive oils, but with differences in their phenolic content. Thirty healthy volunteers participated in a placebo-controlled, double-blind, crossover, randomized supplementation trial. Virgin, common, and refined olive oils were administered during three periods of 3 weeks separated by a 2-week washout period. Participants were requested to ingest a daily dose of 25 ml raw olive oil, distributed over the three meals of the day, during intervention periods. All three olive oils caused an increase in plasma and LDL oleic acid (P,0·05) content. Olive oils rich in phenolic compounds led to an increase in phenolic compounds in LDL (P,0·005). The concentration of phenolic compounds in LDL was directly correlated with the phenolic concentration in the olive oils. The increase in the phenolic content of LDL could account for the increase of the resistance of LDL to oxidation, and the decrease of the in vivo oxidized LDL, observed in the frame of this trial. Our results support the hypothesis that a daily intake of virgin olive oil promotes protective LDL changes ahead of its oxidation.

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RESUMOO bioma Cerrado apresenta uma variedade de espécies frutíferas detentoras de características sensoriais peculiares pouco exploradas científica e comercialmente. Este trabalho teve como objetivo a caracterização química, física e nutricional dos frutos de curriola (Pouteria ramiflora), gabiroba (Campomanesia cambessedeana) e murici (Byrsonima verbascifolia), nativos do Cerrado brasileiro. A gabiroba apresentou elevada quantidade de vitamina C (383,33 mg/100g), bem como uma proporção significativa de polpa (81,52%). Por sua vez, a curriola apresentou teores consideráveis de fibra bruta (8,18%), enquanto o murici apresentou uma quantidade considerável de pectina (746,81 mg/100g), lipídeos (2,31%) e um expressivo potencial antioxidante (56 mg DPPH/g fruto). Desta forma, os resultados obtidos servem como base para pesquisas futuras no sentido da comprovação da presença de compostos bioativos e elaboração de produtos visando à agregação de valor aos frutos.

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Objetivou-se no trabalho caracterizar uma coleção de germoplasma de maracujá, com base em descritores quantitativos equalitativos, e estimar a divergência com base na análise conjunta dos dados. Estudaram-se 22 acessos, procedentes da Coleção de maracujá da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Foram utilizados 36 descritores morfoagronômicos, sendo 13 qualitativos e 23 quantitativos. Os dados foram analisados de forma conjunta pelo algoritmo de Gower. Adicionalmente, os acessos foram avaliados em condições de campo quanto à tolerância às doenças da parte aérea (antracnose, virose, bacteriose e verrugose) e das raízes (Fusarium). Houve variabilidade fenotípica entre os genótipos para as características morfoagronômicas estudadas, principalmente nos frutos, que mostraram diferenças acentuadas em teores de sólidos solúveis e vitamina C. O método aglomerativo utilizado foi UPGMA por ter maior coeficiente de correlação cofenética (r = 0.94**). Os acessos estudados dividiram-se em três grupos. Foi possível identificar que dentro de um mesmo grupo existe similaridade entre os acessos. Contudo, entre os grupos, pode-se inferir sobre a presença de variabilidade para os descritores utilizados, incluindo aqueles de interesse agronômico. Verificou-se que existe variabilidade genética dentro das espécies silvestres (P. suberosa e P. gibertii) e seu potencial de uso emprogramas de melhoramento genético, como fonte de vitamina C e como porta-enxertos (P. gibertii).

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RESUMO O mercado de frutas frescas do maracujá-amarelo valoriza as qualidades interna e externa dos frutos. O uso de espécies silvestres como porta-enxertos tem sido preconizado como possível medida de controle de doenças. São escassas as informações sobre o efeito de espécies silvestres do gênero Passiflora como porta-enxertos sobre as características físicas e químicas em frutos de maracujazeiro. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de duas espécies de passifloráceas silvestres P. mucronata Lam e P. gibertii N.E. Brow como porta-enxertos sobre as características físicas e químicas dos frutos do maracujazeiro-amarelo em ambiente protegido. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 25 repetições, consistindo em 100 parcelas. Cada parcela foi representada por uma planta conduzida em vaso de 30 L. Os porta-enxertos avaliados foram: Passiflora edulis Sims, Passiflora gibertii N.E. Brow e Passiflora mucronata Lam. Comotratamento-testemunha, foram utilizadas plantas de P. edulis Sims provenientes de sementes. Avaliaram-se a massa fresca do fruto (MF), a massa fresca da casca (MC), a massa fresca da polpa (MP), o diâmetro do fruto (DF), o comprimento longitudinal do fruto (CF), a espessura da casca dos frutos (EC), a coloração do suco e da casca dos frutos, o teor de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável (AT), a relação SS/AT, a relação MP/MF e o teor de vitamina C (ácido ascórbico). As plantas enxertadas sobre espécies silvestres produziram frutos mais alongados que as plantas provenientes de sementes, porém dentro dos padrões de comercialização.

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RESUMO O trabalho teve como objetivo testar a eficácia de tratamentos químicos na manutenção da qualidade de peras ‘Williams’ minimamente processadas. Inicialmente, realizaram-se a lavagem, a sanitização e a retirada das sementes dos frutos. Em seguida, foram realizados cortes no formato de palitos, e os mesmos foram imersos nas soluções, compondo os tratamentos: ácido ascórbico a 2 % (controle); ácido ascórbico a 2% + cloreto de cálcio a 2%; ácido ascórbico a 2% + ácido cítrico a 2%; ácido cítrico a 1%; cloridrato de L-cisteína a 1%. Os frutos foram acondicionados em bandejas de polipropileno, armazenados em câmara fria a 5ºC por 12 dias e avaliados a cada três dias. O tratamento com cloridrato de L-cisteína a 1% foi o mais eficaz na inibição do escurecimento em peras minimamente processadas; no entanto, frutos tratados com ácido ascórbico + cloreto de cálcio apresentaram maior firmeza durante todo o período avaliado, além de quantidades significativamente maiores de vitamina C quando comparado a formulações que não continham ácido ascórbico na composição.

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RESUMO Objetivou-se avaliar a produção e a qualidade dos frutos do maracujazeiro-azedo em relação a diferentes densidades de plantio na região de Pelotas/Rio Grande do Sul/Brasil. O experimento foi conduzido no ciclo de 2011/2012, apenas com plantas de um ano, e no ciclo de 2012/2013, avaliaram-se plantas de um e dois anos. Os tratamentos foram estabelecidos de acordo com as seguintes densidades (plantas ha-1): 1.600 (D1); 2.666; 3.200 (D3). No ciclo de 2012/2013, as plantas de dois anos do tratamento D3 foram desbastadas, permanecendo-se com 1.600 plantas ha-1. O tratamento mais adensado, com 3.200 plantas ha-1 e plantas de um ano, apresentou melhor desempenho produtivo, independentemente do ciclo avaliado. As plantas de dois anos (ciclo de 2012/2013) não demonstraram diferença quanto à produtividade e número de frutos por hectare nas densidades avaliadas. A qualidade dos frutos não foi influenciada pelas densidades de plantio em nenhum ciclo avaliado.

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RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade físico-química das polpas de frutas congeladas comercializadas na cidade de Cuiabá-MT, comparando com os padrões estabelecidos pela legislação vigente. O experimento foi desenvolvido em delineamento inteiramente casualizado, sendo cinco tratamentos (marcas denominadas A, B, C, D e E) e três repetições, para as polpas de abacaxi, acerola, caju, goiaba e maracujá. Foram analisados os parâmetros pH, acidez titulável expressa em ácido cítrico, sólidos solúveis, ratio, vitamina C, açúcar redutor e quantificação da perda de vitamina C após 90 dias de armazenamento sob congelamento, em polpas de acerola e caju. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. A marca D apresentou não conformidade com a legislação para todas as polpas em, pelo menos, um dos parâmetros avaliados. Foi observado maior número de amostras em inadequação para o teor de vitamina C e, de forma geral, as polpas avaliadas apresentaram valores abaixo das especificações exigidas pelos Padrões de Identidade e Qualidade (PIQ) para as mesmas. Todas as amostras avaliadas tiveram redução do teor de vitamina C durante armazenamento sob congelamento, sendo que nenhuma marca de polpa de acerola e apenas uma de caju apresentou, ao final de 90 dias, teor de vitamina C de acordo com o estabelecido pelo PIQ. Conclui-se que é necessária uma intensificação na fiscalização no processamento de polpas de frutas congeladas para garantia da saúde do consumidor.

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BACKGROUND: Low vitamin D status has been associated with an increased risk of developing type 2 diabetes and insulin resistance (IR), although this has been recently questioned. OBJECTIVE: We examined the association between serum vitamin D metabolites and incident IR. METHODS: This was a prospective, population-based study derived from the CoLaus (Cohorte Lausannoise) study including 3856 participants (aged 51.2 ± 10.4 y; 2217 women) free from diabetes or IR at baseline. IR was defined as a homeostasis model assessment (HOMA) index >2.6. Fasting plasma insulin and glucose were measured at baseline and at follow-up to calculate the HOMA index. The association of vitamin D metabolites with incident IR was analyzed by logistic regression, and the results were expressed for each independent variable as ORs and 95% CIs. RESULTS: During the 5.5-y follow-up, 649 (16.9%) incident cases of IR were identified. Participants who developed IR had lower baseline serum concentrations of 25-hydroxyvitamin D3 [25(OH)D3 (25-hydroxycholecalciferol); 45.9 ± 22.8 vs. 49.9 ± 22.6 nmol/L; P < 0.001], total 25(OH)D3 (25(OH)D3 + epi-25-hydroxyvitamin D3 [3-epi-25(OH)D3]; 49.1 ± 24.3 vs. 53.3 ± 24.1 nmol/L; P < 0.001), and 3-epi-25(OH)D3 (4.2 ± 2.9 vs. 4.3 ± 2.5 nmol/L; P = 0.01) but a higher 3-epi- to total 25(OH)D3 ratio (0.09 ± 0.05 vs. 0.08 ± 0.04; P = 0.007). Multivariable analysis adjusting for month of sampling, age, and sex showed an inverse association between 25(OH)D3 and the likelihood of developing IR [ORs (95% CIs): 0.86 (0.68, 1.09), 0.60 (0.46, 0.78), and 0.57 (0.43, 0.75) for the second, third, and fourth quartiles compared with the first 25(OH)D3 quartile; P-trend < 0.001]. Similar associations were found between total 25(OH)D3 and incident IR. There was no significant association between 3-epi-25(OH)D3 and IR, yet a positive association was observed between the 3-epi- to total 25(OH)D3 ratio and incident IR. Further adjustment for body mass index, sedentary status, and smoking attenuated the association between 25(OH)D3, total 25(OH)D3, and the 3-epi- to total 25(OH)D3 ratio and the likelihood of developing IR. CONCLUSION: In the CoLaus study in healthy adults, the risk of incident IR is not associated with serum concentrations of 25(OH)D3 and total 25(OH)D3.

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Contexte de recherche Mon projet de thèse en médecine concerne l'exploration des facteurs associés à l'excrétion urinaire de calcium durant 24h dans une étude populationnelle suisse. Les données qui ont été utilisées sont issues d'une étude populationnelle connue sous le nom de « Swiss survey on Salt intake », qui a été effectuée entre janvier 2010 et mars 2012 et avait pour but principal d'investiguer la consommation de sel de la population suisse. L'étude a regroupé plusieurs centres d'investigations dans toute la Suisse (11 centres dans 9 cantons), dans trois langues nationales (français, allemand et italien) et concerne des participants âgés de plus de 15 ans. Cette étude avait l'avantage de collecter des données anthropométriques, sanguines, urinaires, de lister les traitements et de poser des questions sur le style de vie (alcool, activité physique, etc.). A notre connaissance, peu d'articles populationnels explorent les facteurs associés à l'excrétion urinaire de calcium durant 24h et notamment l'association de celle-ci avec le calcium corrigé sanguin et la 250H-vitamine D2*3 sanguin chez les hommes et les femmes. Méthodes Après exclusions des données manquantes, 1293 participants sur 1550 ont été retenus pour l'analyse statistique. Celle-ci a été effectuée grâce au logiciel Stata 12. Nous avons utilisé la régression linéaire multiple dont la variable dépendante était l'excrétion urinaire de calcium durant 24h en stratifiant les analyses par sexe (en raison des interactions statistiques significatives entre calcémie et sexe, et entre vitamine D et sexe). Les variables indépendantes comprenaient des variables en lien avec l'excrétion urinaire de calcium (vingt-quatre covariables au total) dont la 250H-vitamine D2+3 (avec la variabilité saisonnière) et la calcémie (calcium sérique corrigé par les protéines). Résultats D'importantes différences entre hommes et femmes ont été observées : une association positive entre l'excrétion urinaire de calcium durant 24h et la calcémie corrigée a été trouvée chez les femmes mais pas chez les hommes. En parallèle, nous relevons une association positive entre l'excrétion urinaire de calcium durant 24h et la 250H-vitamine D2+3 chez les hommes mais pas chez les femmes (liée essentiellement à la présence 250H-vitamine D3 en quantité bien plus importante que la 250H-vitamine D2). Nous soulevons deux hypothèses possibles pour expliquer ces importances différences hommes-femmes. La première hypothèse est l'influence des hormones sexuelles. La seconde hypothèse est la contribution des facteurs diététiques. De nouvelles analyses et de nouvelles études populationnelles sont nécessaires pour confirmer ou infirmer ces hypothèses. Perspectives Une prochaine étape sera d'explorer l'influence de l'excrétion urinaire de sodium, de potassium et d'urée sur les associations observées afin d'étudier une possible influence de l'alimentation sur ces résultats. Une autre étape consistera à doser les hormones sexuelles dans les échantillons de cette étude ou dans ceux d'une autre étude. La prévalence de l'hypercalciurie dans cette étude (9 % chez les hommes et 8.1% chez les femmes) est plus basse que dans d'anciennes études non-populationnelles. Il paraît important de mentionner qu'il existe peu de données sur les normes de calciurie dans la population générale et qu'il n'existe pas de consensus international claire concernant la définition de l'hypercalciurie. Cette prévalence élevée est notamment pertinente dans la cadre des néphrolithiasés, qui sont connues pour être plus fréquentes chez les hommes que chez les femmes. Enjeux Les différences hommes-femmes observées pourraient avoir des implications pour améliorer notre compréhension des mécanismes impliqués dans les lithiases urinaires et dans le risque cardiovasculaire associé ainsi que dans notre compréhension des mécanismes associés à l'ostéoporose.

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As the title of the special issue indicates, controversy surrounds augmentation of brain cognition in humans. Lacking efficacious drugs for Alzheimer's disease (AD) and with many AD patients recruited for clinical trials that unfortunately do not provide the expected results, one wonders whether to test cognition enhancement strategies in individuals without symptoms of cognition decline. This opinion article presents the view that safe drugs and or dietary supplements should be tested worldwide in aged individuals under the control of a non-for-profit organization.

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Dissenyar i implementar una eina web que a partir de les dades recollides en el camp d'experimentació, les gestioni i les tracti adequadament per poder visualitzar-les a la pantalla a través d'una gràfica

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Des de fa un bon grapat de dècades, un dels costums més generalitzats a l'estiu és prendre el sol i permetre que l'astre rei ens escalfi la pell i la bronzegi. Certament, la llum solar exerceix una influència molt beneficiosa sobre el nostre organisme. D'una banda, el nostre cos la necessita per poder aprofitar determinades vitamines, com la vitamina D. També és molt eficaç en determinats processos dolorosos que afecten els ossos, la musculatura i les articulacions. A més, el sistema nerviós respon a la presència de llum solar produint endorfines, unes hormones que s'assemblen als opioides, les quals contribueixen a produir una sensació de benestar general [...].