982 resultados para Veterinária de pequenos animais


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Um ensaio de imunoadsorção enzimática para detecção de anticorpos contra Leishmania chagasi, utilizando antígeno total de formas promastigotas lisados foi desenvolvido. Cinqüenta cães com sintomas clínicos de leishmaniose visceral foram examinados. Esta técnica utilizou anti-IgG de cão conjugado a peroxidase ou proteína A conjugado a peroxidase. Foi verificado que nos animais positivos diagnosticados por exame parasitológico direto o ensaio ELISA utilizando proteína A conjugada a peroxidase (média da densidade óptica ± desvio padrão 2,078 ± 0,631) detecta mais anticorpos do que o sistema utilizando anti-IgG de cão conjugado a peroxidase (média da densidade óptica ± desvio padrão 1,008 ± 0,437), enquanto para os animais negativos o resultado obtido nos dois sistemas de detecção são similares. Esse resultado sugere que o sistema de ELISA utilizando proteína A conjugado a peroxidase pode ser útil na detecção de animais na fase aguda da infecção e desta forma auxiliar na identificação dos animais positivos e no controle desta importante zoonose.

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A presente investigação teve como objetivos: analisar animais presentes em diferentes criações de javalis no estado de São Paulo, com o intuito de auxiliar a identificação de javalis puros assim como javalis híbridos provenientes do cruzamento com o suíno doméstico, para tanto foram utilizadas avaliação do fenótipo dos animais, análises citogenéticas e da técnica molecular de RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA).O estudo do número de cromossomos nas células diplóides em 104 animais destinados a análise citogenética e fenotípica, revelou polimorfismo de 2n=36, 37 e 38 cromossomos. Por meio da técnica de bandamento GTG foi possível identificação da translocação Robertsoniana entre os cromossomos 15 e 17 como responsável por esse polimorfismo. Todavia, somente com a análise citogenética isolada, não foi possível determinar se a origem desse polimorfismo é decorrente das hibridações com o suíno doméstico ou se são características inerentes ao javali. Contudo, quando associado a análise citogenética com as características fenotípicas, foi possível identificar a existência de hibridações. A análise citogenética nos animais submetidos a técnica de RAPD, revelou 2n=36 cromossomos nos 16 javalis assim como 2n=38 cromossomos nos 11 suínos e, por meio dessa técnica, foram possíveis agrupamentos, separando o suíno doméstico, javali e um possível híbrido revelando-se uma técnica com potencial no auxílio da identificação de híbridos.

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O Staphylococcus aureus é um dos principais agentes das mastites consideradas contagiosas, apresentando elevada incidência na maioria dos rebanhos leiteiros em vários países. Além de perdas econômicas é importante salientar o aspecto de saúde pública para cepas produtoras de enterotoxinas e da toxina do choque tóxico. A enterotoxina A, relacionada com maior ênfase nos casos de toxinfecções alimentares, pode ser veiculada pelo leite cru, pasteurizado e subprodutos lácteos. A síndrome do choque tóxico é determinada mais freqüentemente pela toxina do choque tóxico, porém as enterotoxinas do tipo B e C também podem ser implicadas. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de S.aureus produtores de enteroxinas e da toxina do choque tóxico em amostras de leite de animais com mastite subclínica, e correlacionar estes resultados com a contagem de células somáticas; utilizando a técnica de celofane over agar para detecção da TNAase, kit comercial para identificação das enterotxinas e contagem eletrônica de células somáticas. Avaliod]MORENO, B.[u-se 209 amostras de leite oriundas de vacas com mastite subclínica por S.aureus, e dentre estas, 209 (98,86%) produziram TNAse, nove amostras (4,39%) foram produtoras de enterotoxinas, sendo que uma (0,49%) dentre elas foi produtora de EED, três (1,46%) de EEC, e três (1,46%) de EEB. em uma amostra (0,49%), detectou-se concomitantemente EEA e EEB e em outra EEB e EEC. A toxina do choque tóxico não foi encontrada nas cepas avaliadas neste estudo, assim como não houve aumento estatisticamente significativo, na contagem de células somáticas, das amostras de cepas produtoras de enteroxinas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Relata-se a ocorrência de Proleptus acutus Dujardin, 1845 (Nematoda, Physalopteridae) parasitando Zapteryx brevirostris Müller & Henle, 1841 (Rhinobatiformes, Rhinobatidae) em Ubatuba, estado de São Paulo, Brasil. Vinte raias foram analisadas e P. acutus foi encontrado no estômago e intestinos de 14 (70%) animais. Este é o primeiro relato da ocorrência dessa espécie de nematóide em Z. brevirostris no Brasil.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de estimar o grau de infecção dos helmintos gastrintestinais em um rebanho caprino criado no Planalto Norte Catarinense. Foram utilizadas 12 fêmeas jovens e 11 adultas, das quais, a cada 28 dias, foram coletadas amostras de fezes diretamente do reto, totalizando 12 coletas, para quantificação de ovos por grama de fezes (OPG) e cultivo de larvas através de pool das amostras positivas do mesmo grupo. A contagem de OPG variou de zero a 10.400 nos animais jovens e de zero a 7.600 nos adultos. As médias do OPG entre as coletas foram de 583,3 a 4.441,7 no grupo jovem e de 418,2 a 2.181,8 nos adultos, sendo observados ovos da ordem Strongylida, dos gêneros Moniezia e Toxocara, bem como oocistos de coccídeos. Os animais mais jovens foram os mais acometidos, sendo o gênero Haemonchus o mais prevalente.

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Avaliaram-se a associação entre o número de células inflamatórias no intestino delgado e a resistência à infecção por Trichostrongylus colubriformis em ovinos de três raças (Santa Inês, Suffolk e Ile de France), naturalmente infectados. Mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares foram quantificados na mucosa intestinal. A concentração de histamina foi estimada em amostras teciduais do intestino, bem como foi determinado o comprimento de machos e fêmeas de T. colubriformis. A resposta celular foi similar na mucosa intestinal das três raças ovinas (P>0,05). Houve grande variação entre os ovinos em relação aos resultados parasitológicos e celulares, mesmo nos animais de mesma raça. em geral, os animais que apresentaram número menor de células inflamatórias tiveram cargas parasitárias maiores, contagens de ovos por grama de fezes mais altas e exemplares de T. colubriformis maiores. Os resultados indicaram que mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares prejudicaram o estabelecimento, o desenvolvimento e a sobrevivência dos parasitas.

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Foi investigada a susceptibilidade de sete linhagens isogênicas de camundongos à infecção experimental, primária e secundária, por Strongyloides venezuelensis a fim de servir de base para estudos genéticos sobre a resistência. Foram utilizados 12 camundongos machos, com seis semanas de idade, das seguintes linhagens isogênicas: A/J, BALB/c, CBA/J, C3H/Hepos, C57BL/6, DBA/2 e NIH. Os animais foram inoculados, via sub-cutânea, com 2000 larvas infectantes. As contagens médias (± desvio padrão) de parasitas no intestino delgado dos camundongos seis dias após a infecção, em ordem crescente, foram: 28 (± 19) na linhagem NIH; 647 (± 228) na BALB/c; 709 (± 425) na DBA/2; 731 (± 151) na C3H/Hepos, 801 (± 174) na CBA/J; 1024 (± 267) na C57BL/6 e 1313 (± 483) na A/J. Os camundongos C57BL/6 apresentaram as mais elevadas contagens de ovos de S. venezuelensis por grama de fezes (OPG) e os NIH, as mais baixas. Não foram detectados ovos nos exames de fezes e não foram encontrados parasitas no intestino delgado dos animais re-infectados 14 dias após a infecção primária. A linhagem NIH apresentou elevada resistência contra as infecções primárias por S. venezuelensis. Entre as outras seis linhagens, uma das mais susceptíveis foi a linhagem C57BL/6.

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Estudaram-se os efeitos do pastejo alternado de ovinos e bovinos e do pastejo rotacionado sobre o controle da verminose em ovelhas. Utilizou-se uma área experimental composta por três módulos de 1,67ha cada. Os módulos foram subdivididos em oito piquetes. Vinte ovelhas foram colocadas no módulo 1 e quatro bovinos adultos no módulo 2. Os animais permaneceram em cada piquete do módulo por cinco dias, totalizando 40 dias de permanência em cada módulo. Ao final desse período, as ovelhas foram transferidas para o módulo onde estavam os bovinos e estes para o módulo onde estavam os ovinos, mantendo esse esquema até o final do experimento. Um grupo-controle de 20 ovelhas foi mantido, também em sistema rotacionado, em um terceiro módulo, sem compartilhar a pastagem. As ovelhas submetidas ao manejo com bovinos apresentaram o menor grau de infecção por nematódeos gastrintestinais e os maiores valores de volume globular. O pastejo rotacionado de ovinos, sem a utilização de bovinos, não foi eficiente no controle da verminose das ovelhas. A utilização do pastejo rotacionado e alternado de ovinos e bovinos adultos exerceu efeito benéfico significativo no controle da verminose ovina.

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Realizou-se um estudo histopatológico da mucosa do abomaso de 40 cordeiros da raça Corriedale, expostos à infecção natural por Haemonchus spp. Os cordeiros foram colocados em pastagens contaminadas por 14 dias e após 28 dias de estabulação foram necropsiados. Por ocasião da necropsia, foram colhidas amostras de fezes para a realização da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) e amostras do abomaso para exame histopatológico e contagem do número de eosinófilos, mastócitos e leucócitos globulares. O número de Haemonchus spp. presente no abomaso foi estimado a partir de uma alíquota de 10% do conteúdo. O número de ovos por fêmea foi estimado em 10 fêmeas de Haemonchus spp. colhidas de cada animal. Coeficientes de correlação significativos entre as características analisadas foram: número de Haemonchus e contagem de OPG (r = 0,86); comprimento de fêmeas e número de ovos por fêmea (r = 0,60); comprimento de fêmeas e contagem de OPG (r = 0,53); número de eosinófilos e número de Haemonchus (r = 0,48); número de eosinófilos e número de leucócitos globulares (r = 0,54); número de mastócitos e comprimento de fêmeas (r = -0,39) e número de mastócitos e número de leucócitos globulares (r = 0,34). Das características analisadas a que apresentou maior correlação com a carga parasitária dos animais foi a contagem de OPG.