970 resultados para Van der Pol, Equação


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Os alelos HLA-DRB1, que codificam uma sequência de aminoácidos (QKRAA/QRRAA/RRRAA) nas posições 70 a 74 da terceira região hipervariável da cadeia 1 do gene DRB1, denominada epítopo compartilhado (EC), estão associados com maior susceptibilidade e gravidade para artrite reumatóide (AR) em diversas populações. Uma nova classificação proposta por Du Montcel et al tem sido desenvolvida para apurar a associação entre HLA-DRB1 e AR. Este estudo foi desenhado com o objetivo de determinar a frequência dos alelos HLA-DRB1 em pacientes brasileiros com AR, e sua associação com o fator reumatoide (FR), anticorpos antipeptídeos citrulinados (ACPA) e lesão radiográfica articular e óssea. Quatrocentos e doze pacientes com AR e 215 controles foram incluídos. A tipificação HLA-DRB1 foi realizada pela reação em cadeia de polimerase (PCR) usando primers específicos e hibridação com oligonucleotídeos de sequência específica (SSOP). A pesquisa de ACPA foi determinada pela técnica de ELISA e a do FR por nefelometria, a avaliação radiográfica realizada pelo método do índice de Sharp modificado de Van Der Heijde. Para análises estatísticas foram utilizados os testes do qui-quadrado, t de Student e a regressão logística. Nos pacientes com AR alelos HLA-DRB1*04:01, *04:04, *04:05 se associaram com AR (p<0,05), embora o amplo intervalo de confiança, vale a pena ressaltar a associação observada com o alelo DRB1*09:01 e a doença (p<0,05). Alelos HLA-DRB1 EC+ foram observados em 62,8% dos pacientes e em 31,1% do grupo controle (OR 3,62; p <0,001) e estiveram associados com ACPA (OR 2,03; p<0,001). Alelos DRB1 DERAA mostraram efeito protetor para a AR (OR 0,42; p<0,001). A análise da nova classificação de HLA-DRB1 mostra que S2 e S3P se associaram a AR (p<0,05). Alelos S2 e/ou S3P esteve presente em 65% dos pacientes e 32% do grupo controle (OR 3,86; p<0,001) e estiveram associados a ACPA (OR.2,11; p=0,001). Alelos S3D, S1, X mostraram efeito protetor para a AR. Os resultados obtidos neste estudo demonstram que pacientes brasileiros com AR de etnia majoritariamente mestiça, alelos HLA-DRB1 avaliados segundo a hipótese do EC e a classificação proposta por Du Montcel estiveram associados à suscetibilidade à doença e à presença de ACPA.

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The West Indian Ocean is rich in biodiversity and marine resources. This paper gives an overview of fisheries development and resource management in the region. There are many shared issues that must be addressed within countries and at the regional level. These are illustrated by examples from three countries. In Mozambique the issues of lack of information about artisanal fisheries, excessive harvesting of juveniles and conflicts between artisanal and commercial sectors are highlighted. Elements in addressing this include targeted research and decision-making support tools. The challenges faced in Somalia stem primarily from the political instability that contributed to an absence of sound fisheries policy. An example of a highly participatory process to develop the policy provides a model for other countries. In Tanzania, the issue of dynamite fishing was addressed by local communities initiating a program to promote wise use of the resources. There is a clear opportunity for better collaboration and greater integration of fisheries research and management on a regional basis. There is also much to be learnt by the sharing of experiences between countries. This has been initiated by some recently launched regional cooperation projects, but there are still many challenges facing this region.

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In this work a chain of 4000 silver nanoparticles embedded in a glass medium is considered, and its leftmost particle is excited by an electric field pulse of Gaussian shape. Considering Drude’s model, losses of the system are taken into account by γ factor, which stands for the Ohmic losses, and different quantities, such as frequencies of excited modes and group velocities are calculated. Besides, these results are compared to those obtained from the dispersion relation of an infinite chain. The increase of losses affects the lifetime and propagation length of the plasmon; besides, although the response dispersion relation for an infinite chain seems to remain invariable, this is not the case for a finite chain. The mismatches are bigger for higher losses. Furthermore, plasmon propagation velocities are analysed, and an explanation for the mismatch of longitudinal modes close to the intersection point with the dispersion of light is suggested. Finally, some concepts to treat this problem from the energy transport point of view are introduced.