1000 resultados para Sementes - Maturação


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O palmiteiro (Euterpe edulis Mart.) é uma espécie característica da Mata Atlântica, sendo conhecida pela produção de palmito. É uma palmeira com grande potencial para o manejo em regime de rendimento sustentável, e seus frutos são consumidos amplamente pela fauna. A propagação do palmiteiro através de sementes torna-se fator determinante na produção de mudas de qualidade para a manutenção de populações sustentáveis. O presente trabalho, realizado no Laboratório de Biotecnologia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria, teve como objetivo avaliar a germinação e o crescimento inicial de 15 progênies de palmiteiro. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições e 15 tratamentos (progênies) distribuídos em parcelas com 10 tubetes, contendo duas sementes por tubete. Foram analisadas as características: porcentagem de germinação de sementes; porcentagem de sobrevivência de mudas; diâmetro do colo; número de folhas e altura de plantas. Os resultados apontaram que as progênies de palmiteiro apresentaram maior variabilidade para a porcentagem de sobrevivência (amplitude de 26 a 58% e média geral de 38%), aos 210 dias. As mudas de palmiteiro mais vigorosas foram produzidas pela progênie (P12), que exibiu melhores valores para porcentagem de sobrevivência (média= 58%), altura (média= 2,12 cm), número de folhas (média= 1,45) e diâmetro do colo (média= 0,7 cm). As progênies com menores taxas de sobrevivência (média= 26%) foram mais tardias na iniciação da germinação e, conseqüentemente, apresentaram menor altura de plântulas (média= 1,7 cm). Portanto, lotes de sementes oriundas da população estudada de E. edulis deverão ser formados pelas progênies que mostraram homogeneidade dentre as características analisadas, no sentido de facilitar o manejo das mudas em condições de viveiro e também garantir maior uniformidade do material para o estabelecimento em condições de campo.

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As bauínias são consideradas pioneiras tardias na escala de sucessão vegetal, pois têm crescimento moderadamente rápido. Podem ser utilizadas como planta forrageira, ornamental, para papel e celulose, madeira serrada e roliça e também para recuperação de áreas degradadas. Buscando-se alternativas por meio de métodos de escarificação, para uma germinação rápida e uniforme, sementes de Bauhinia variegata foram submetidas aos seguintes tratamentos pré-germinativos: escarificação mecânica com lixa 220; imersão em água quente a 80 ºC; imersão em água fria a 10 ºC durante 2 h; corte com tesoura na região oposta à micrópila; imersão em ácido sulfúrico concentrado por 5 min seguida de lavagem em água corrente; e imersão em ácido sulfúrico concentrado por 20 min, seguida de lavagem em água corrente. Em seguida, as sementes foram colocadas para germinar em caixas plásticas tipo gerbox em substrato de vermiculita sob temperatura constante de 30 ºC, com avaliações aos sete e 14 dias, e semeadas em bandejas de isopor em areia em casa de vegetação. Avaliaram-se, em casa de vegetação, a porcentagem final de emergência aos 32 dias após a semeadura e o índice de velocidade de emergência. Foi realizado, ainda, o teste de sanidade (Blotter Test) com 400 sementes, pelo método de papel-filtro (Blotter test). Para o teste de germinação e índice de velocidade de emergência foram utilizadas cinco subamostras de 30 sementes de cada tratamento, sendo o experimento conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em comparação com as médias pelo teste de Tukey (P>0,05). Constatou-se que a escarificação mecânica (lixa e corte com tesoura) e a imersão em água fria promoveram a germinação das sementes. No entanto, os valores foram semelhantes, estatisticamente, à testemunha; a velocidade de germinação em laboratório foi maior quando as sementes foram escarificadas com lixa ou imersas em água fria por 2 h; o tratamento com ácido sulfúrico (20 min) prejudicou o índice de velocidade de emergência em bandejas; os fungos detectados nas sementes foram Trichothecium sp, Aspergillus sp, Cladosporium sp, Colletotrichum sp, Fusarium sp., Penicillium sp e Rhizopus sp, mas não exerceram efeito na germinação e vigor das sementes.

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A expansão da atividade madeireira e a elevada taxa de desmatamento na Amazônia têm intensificado a necessidade de estudos sobre as técnicas mais adequadas para a produção de mudas que possam ser usadas em atividades de reflorestamento e de plantio em florestas. Este estudo teve como objetivo avaliar: a) se a taxa de germinação de sementes de Pseudopiptadenia psilostachya difere entre sementes colhidas na copa e coletadas no chão da floresta; e b) qual o efeito do grau de sombreamento no viveiro sobre a germinação de sementes e o desenvolvimento inicial de plântulas dessa espécie. Seis repetições de 10 sementes colhidas na copa e coletadas no chão foram colocadas em germinador. A taxa de germinação não diferiu entre os dois métodos de obtenção de sementes, sendo recomendada a coleta de frutos no chão. No viveiro, quatro repetições de 25 sementes foram colocadas para germinar a pleno sol e em 30, 50 e 70% de sombra. Em cada tratamento de luz, 40 plântulas foram sorteadas, e sua "performance" foi avaliada quatro meses após a semeadura. Tanto a germinação das sementes quanto o crescimento em diâmetro e acúmulo de biomassa das plântulas foram superiores em 30 e 50% de sombreamento, em comparação com pleno sol. Os resultados indicaram que o crescimento de plântulas de P. psilostachya é favorecido em condições relativamente altas de iluminação, embora algum sombreamento seja necessário, e que a produção de mudas dessa espécie é de fácil execução, ao menos nos estágios iniciais de desenvolvimento das plântulas.

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Este trabalho teve como objetivo estudar a mobilização de reservas de sementes de Caesalpinia peltophoroides Benth. durante a germinação e crescimento inicial das plântulas. As variações nas reservas de carbiodratos, lipídios e proteínas foram analisadas desde o período pré-germinativo (0 a 5 dias após a semeadura - DAS) até a total senescência e abscisão dos cotilédones, aos 35 DAS, por meio de testes bioquímicos nos cotilédones das sementes. Os resultados indicaram que os lipídios constituem o principal composto de reserva nos cotilédones, contribuindo com cerca de 50% de massa seca. Carboidratos solúveis representaram 32%, as proteínas solúveis 7,7% e o amido 6,8% de massa seca dos cotilédones. Os lipídios sofreram marcante decréscimo entre 5 e 10 dias após a semeadura, período em que se observou elevada taxa de crescimento das plântulas. Carboidratos e proteínas solúveis exibiram tendência gradativa de queda, enquanto no amido, isso quase não foi detectado. A redução do peso de massa seca dos cotilédones foi bem correlacionada com o aumento da biomassa da plântula.

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Este trabalho teve como objetivo estudar a germinação e o armazenamento de sementes de Virola surinamensis (Rol.) Warb. em condições de laboratório, no Estado do Amapá, Brasil. Para tanto, frutos foram coletados na Reserva Particular de Patrimônio Natural, "Ekinox", localizada em Macapá. Sementes recém-colhidas do lote original apresentaram teor médio de água de 24% e baixo ganho de água durante a embebição. Devido às diferenças no tamanho e, ou, peso, as sementes colhidas foram divididas em dois grupos: grandes e pequenas. Independentemente do tamanho da semente, a maior porcentagem de germinação e o menor tempo médio de germinação ocorreram a 30 ºC. Sementes armazenadas por 30 dias em condição ambiente (27 ºC ± 3 e 75% ± 5 UR) e em germinador (20 ºC e 58% UR) apresentaram viabilidade abaixo de 2%, ressaltando-se o comportamento recalcitrante de sementes de Virola surinamensis.

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A análise e o estudo das características morfológicas de sementes e plântulas de palmito-vermelho (Euterpe espiritosantensis Fernandes), juçara (E. edulis Mart.) e açaí (E. oleracea Mart.) não permitem que o analista de sementes, ou o melhorista, faça a identificação e a diferenciação inequívoca das espécies. Neste trabalho, buscou-se avaliar o potencial discriminante da técnica de eletroforese para sementes dessas espécies, utilizando-se nove sistemas enzimáticos. Foram realizadas análises de eletroforese de isoenzimas, testando-se 30 embriões (0 a 1 mm de protrusão) de cada espécie, por corrida e por sistema enzimático. Para a identificação das bandas e determinação do perfil eletroforético foram realizadas, no mínimo, 30 corridas por sistema enzimático avaliado, em gel de poliacrilamida (7,5%). Constatou-se que, dentre as isoenzimas testadas, a polifenol-oxidase e a fosfatase-ácida mostraram-se instáveis, raramente possibilitando a visualização das bandas. As isoenzimasalfa e beta-esterase nem sempre possibilitaram o aparecimento de bandas visíveis, principalmente para E. espiritosantensis, mas foram capazes de distinguir E. edulis de E. oleracea. A glucose-6-fosfato desidrogenase e a glutamato-desidrogenase revelaram perfis eletroforéticos nítidos em todas as corridas, mas a posição das bandas não permitiu a diferenciação das três espécies estudadas. As isoenzimas mais eficientes na avaliação da pureza genética e na diferenciação das sementes foram fosfoglucomutase, fosfoglucose isomerase e peroxidase, por apresentarem perfis eletroforéticos distintos.

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Este estudo teve por objetivo determinar os efeitos da temperatura e da luz na germinação de sementes de Tabebuia rosea, bem como avaliar a influência dos ambientes de pleno sol e sob dossel na emergência de suas plântulas. Foram testadas temperaturas constantes de 10 a 45 ºC com intervalos de 5 ºC, sob luz branca e escuro. Verificou-se que a faixa ótima de temperatura para a germinação foi de 20 a 40 ºC na luz e de 20 a 35 ºC no escuro. As sementes apresentaram maior sincronização da germinação a 25 ºC na luz e 30 ºC no escuro. Os resultados indicam que as sementes de Tabebuia rosea podem germinar em ampla faixa de temperatura, tanto em ambientes abertos, com disponibilidade de luz, quanto em locais com ausência de luz, enterradas no solo ou, mesmo, no interior das florestas. Essa germinação, bem como o recrutamento das plântulas, tanto a pleno sol quanto sob a sombra da vegetação, indica o potencial invasor da espécie.

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Espécies florestais com sementes duras freqüentemente apresentam consideráveis problemas para os viveiristas, porque seus tegumentos duros e impermeáveis à água dificultam e retardam a germinação. Por isso, desenvolveu-se este experimento em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, com o objetivo de determinar metodologias para superar a dormência de sementes de catingueira. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes. As sementes foram submetidas a 12 tratamentos: testemunha - sementes intactas (T1), escarificação mecânica feita manualmente com lixa nº. 80 (T2), desponte - pequeno corte na região oposta à micrópila (T3), imersão no ácido sulfúrico concentrado por 6, 8 e 10 min (T4, T5 e T6, respectivamente), imersão em água nas temperaturas de 60, 70 e 80 ºC por 1 min (T7, T8 e T9, respectivamente) e imersão em água fria por 24, 48 e 72 h (T10, T11 e T12, respectivamente). As sementes foram semeadas em bandejas plásticas com areia umedecida esterilizada. Através de avaliações diárias durante 21 dias, verificaram-se as características de porcentagem de emergência, primeira contagem de emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento e massa seca das plântulas. Os resultados evidenciaram que os tratamentos pré-germinativos promoveram a germinação das sementes de catingueira, e a escarificação manual com lixa, imersão em ácido sulfúrico concentrado por 8 e 10 min e imersão em água a 80 ºC por 1 min revelaram ser os métodos mais efetivos.

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Este trabalho estudou a germinação das sementes de A. pavonina em diferentes substratos e regimes de temperatura. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 6 x 5 (seis substratos: entre e sobre pó de coco, areia e vermiculita; e cinco temperaturas: 25, 30, 35, 20-30 e 20-35 ºC), com quatro repetições de 25 sementes cada. Os parâmetros germinação (%), primeira contagem (%), índice de velocidade de germinação, comprimento (cm/plântula) e massa seca (mg/plântula) da plântula foram avaliados. As temperaturas de 30 e 35 ºC proporcionaram às sementes resultados satisfatórios de germinação, em todos os substratos testados. Os substratos pó de coco e areia permitiram bom desempenho germinativo, mostrando-se adequados para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de A. pavonina.

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Programas de preservação de Caesalpinia echinata, espécie considerada em risco de extinção, incluem a conservação ex situ, que poderia ser ainda mais intensificada pelo armazenamento, no longo prazo, de suas sementes. Embora já se tenha desenvolvido tecnologia suficiente para preservar a germinabilidade dessas sementes por até dois anos, ainda são insuficientes as informações acerca das condições adequadas para a germinação, mormente as referentes a temperatura, luz e substrato. Este trabalho visou avaliar os efeitos de temperaturas constantes de 10 a 45 °C em presença ou ausência de luz e o tipo (papel, areia e vermiculita) e umidade do substrato sobre a germinação das sementes de pau-brasil. Concluiu-se que a semeadura deve ser realizada em rolo de papel, umedecido na relação 1:2,5 a 1:3,0 (substrato:água, em massa), e na temperatura de 25 °C, sem necessidade de luz.

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A pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.) é um arbusto da família Piperaceae, nativa da região amazônica, que vem despertando o interesse das indústrias de cosméticos e bioinseticidas pelo alto teor de safrol, óleo essencial extraído das folhas e talos. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência de características físicas e nutricionais da matriz de encapsulamento durante a produção de sementes sintéticas de pimenta-longa. Sementes germinadas de pimenta-longa foram utilizadas como material de encapsulamento. Em ambos os experimentos, a influência da constituição (água ou meio Murashige e Skoog) e consistência da cápsula (alginato de sódio 1% ou 2%) e do tempo de complexação (10, 20 e 30 min) em CaCl2, na abertura das cápsulas, foi avaliada. Depois de encapsulados, os materiais foram transferidos para frascos com meio de MS e mantidos em sala de crescimento, onde, quinzenalmente, foi avaliada a taxa de emergência e crescimento das plântulas encapsuladas. Verificou-se que o emprego de um endosperma artificial composto por 1% de alginato de sódio em meio de MS foi o tratamento que promoveu os melhores resultados para a emergência e posterior crescimento de plântulas oriundas de sementes sintéticas aos 30 dias da semeadura em meio MS sólido, independentemente do tempo de complexação utilizado.

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Plantago ovata é espécie medicinal de grande importância cultivada na Índia, no Irã e no Paquistão. As sementes possuem de 20 a 30% de mucilagem utilizada pelas indústrias farmacêuticas nos tratamentos de constipação crônica, câncer intestinal e amebíase. A Índia é o principal exportador mundial das sementes de Plantago ovata, tendo o produto comercial com essas sementes, no Brasil, o nome de Agiolax. O objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de Plantago ovata. As sementes foram colocadas para germinar em papel umedecido com 15 mL de soluções nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; -0,6; e -0,8 MPa, induzidos com polietileno glicol (PEG 6000), NaCl e CaCl2. O experimento constou de quatro repetições com 50 sementes cada, na temperatura de 25 ºC, na presença de luz. A análise dos resultados permitiu a conclusão de que o estresse hídrico acarreta maior redução na porcentagem e velocidade de germinação das sementes de P. ovata do que o estresse salino, e, independentemente da substância utilizada para indução do estresse, o limite para germinação está entre -0,4 e 0,6 MPa.

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O visgueiro é uma árvore neotropical de importâncias econômica e ecológica. Este estudo objetivou determinar o tempo de embebição e o teor de água de sementes de Parkia pendula necessários para ativar o metabolismo e aumentar o desempenho pelo condicionamento. Sementes armazenadas (2 anos) e não armazenadas (7 dias) foram comparadas. Após o desponte as sementes foram submersas em água a 15 ºC, por períodos de 4 a 28 h, para atingir o grau de embebição desejado (20, 40, 60, 80 e 90%). Em seguida, foram diretamente semeadas em areia lavada no viveiro (4 x 25 sementes/tratamento) ou dessecadas durante sete dias (24±2 °C e 68±3% UR) antes da semeadura. Sementes não armazenadas e sem condicionamento (controle) apresentaram 59±8,9% de emergência, valor inferior ao daquelas armazenadas e sem condicionamento (76±11,3%). Períodos de submersão superiores a 13 h reduziram o desempenho da germinação em relação às sementes não condicionadas. Porém, após 4 h (26-31% de teor de água das sementes) ambas as sementes não armazenadas e armazenadas aumentaram o desempenho, sendo, ainda, maior quando houve dessecamento após a submersão. Portanto, os efeitos positivos do condicionamento ocorreram na fase I da curva de embebição. O hidrocondicionamento de 4 h a 15 ºC mostrou ser uma opção econômica e de fácil aplicação em sementes de P. pendula: aumentou a velocidade do desenvolvimento das plântulas, a porcentagem de germinação das sementes não armazenadas em níveis similares aos das armazenadas e a sincronização da germinação em sementes armazenadas.

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Plantago ovata é espécie medicinal de grande importância cultivada na Índia, no Irã e no Paquistão. Suas sementes possuem de 20 a 30% de mucilagem, utilizada pelas indústrias farmacêuticas nos tratamentos de constipação crônica, câncer intestinal e amebíase. A Índia é o principal exportador mundial de sementes de Plantago ovata, e o produto comercial originado dessas sementes, no Brasil, leva o nome de Agiolax. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito da luz e temperatura na germinação de sementes dessa espécie. Para tanto, foram utilizadas quatro repetições com 50 sementes cada uma, colocadas para germinar em papel-filtro umedecido com 12 mL de água destilada, nas temperaturas de 5 a 35 ºC, com intervalos de 5 ºC, na ausência e presença de luz. As sementes germinaram tanto na luz quanto no escuro e apresentaram comportamento de fotoblásticas neutras na faixa de temperatura de 10 a 25 ºC, com faixa ótima de 20 a 25 ºC, em que ocorreram maiores porcentagens e velocidade de germinação.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da época de colheita e de tratamentos pré-germinativos na germinação e vigor de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. (sabiá). Para tanto, realizou-se um experimento no Laboratório de Análise de Sementes do CCA-UFPB, em Areia, PB, em delineamento inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2 x 2 x 14, com os fatores ano de colheita (2002 e 2003), sementes dentro ou fora do craspédio e tratamentos pré-germinativos, com quatro repetições de 50 sementes. Os tratamentos pré-germinativos consistiram na imersão em água, à temperatura ambiente, por 12, 24, 36, 48 e 60 h; imersão em água quente, à temperatura de 70, 80, 90 e 100 ºC, por 1 min; imersão em água quente, à temperatura de 70, 80, 90 e 100 ºC, até o resfriamento total; e testemunha (sementes intactas). As características analisadas foram: porcentagem, primeira contagem e índice de velocidade de emergência das plântulas. Os tratamentos de imersão em água quente (80 ºC) até o resfriamento total, nas sementes de 2002, seguido do mesmo tratamento a 90 ºC, em sementes que foram semeadas fora do craspédio, mostraram-se mais adequados para condução dos testes de germinação e vigor em sementes de M. caesalpiniifolia. As sementes semeadas fora do craspédio foram as mais apropriadas para avaliação da qualidade fisiológica, apresentando também maior homogeneidade do processo germinativo, independentemente do ano avaliado.