929 resultados para STEPPED SURFACES
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The current theory of catalyst activity in heterogeneous catalysis is mainly obtained from the study of catalysts with mono-phases, while most catalysts in real systems consist of multi-phases, the understanding of which is far short of chemists' expectation. Density functional theory (DFT) and micro-kinetics simulations are used to investigate the activities of six mono-phase and nine bi-phase catalysts, using CO hydrogenation that is arguably the most typical reaction in heterogeneous catalysis. Excellent activities that are beyond the activity peak of traditional mono-phase volcano curves are found on some bi-phase surfaces. By analyzing these results, a new framework to understand the unexpected activities of bi-phase surfaces is proposed. Based on the framework, several principles for the design of multi-phase catalysts are suggested. The theoretical framework extends the traditional catalysis theory to understand more complex systems.
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High-resolution soft x-ray photoemission spectroscopy (SXPS) has been used to study the high-temperature thermal stability of ultra-thin atomic layer deposited (ALD) Al2O3 layers (~1 nm) on sulfur passivated and native oxide covered InAs surfaces. While the arsenic oxides were removed from both interfaces following a 600 °C anneal, a residual indium oxide signal remained. No significant differences were observed between the sulfur passivated and native oxide surfaces other than the thickness of the interfacial oxide layer while the Al2O3 stoichiometry remained unaffected by the anneals. The energy band offsets were determined for the Al2O3 on the sulfur passivated InAs surface using both valence band edge and shallow core-level photoemission measurements.
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This paper proposes a wideband equivalent circuit model for a twisted split ring frequency selective surface (FSS). Such surfaces can be used for modelling and design of polarisation sensitive surfaces such as circularly polarized selective surfaces as well as structures with asymmetric transmission. The proposed model is based extraction of equivalent circuit parameters from a single split ring (SRR) FSS and magnetic coupling from periodic eigenmode analysis of the coupled SRR. The resulting equivalent circuit model demonstrates excellent agreement with full-wave simulations.
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This paper proposes a design method for the realisation of circularly polarised frequency selective surfaces (CP FSS). An equivalent circuit model for a capacitive asymmetric loop FSS is proposed. For this model a set of nonlinear design equation for CP operation is obtained. Based on space mapping of the model and full-wave simulation, a fast converging design method for CP FSS synthesis is demonstrated for the first time.
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O estudo de escoamentos turbulentos em descarregadores em degraus tem sido um desafio para os investigadores. A macro-rugosidade do leito, a ondulação da superfície livre, a intermitência da localização da secção inicial de entrada de ar e o escoamento bi-fásico a jusante da secção inicial de entrada de ar fazem com que a caracterização do escoamento deslizante sobre turbilhões em descarregadores em degraus não seja simples. Actualmente, é possível combinar técnicas de medição fiáveis com simulações numéricas e análise teórica. Nesta dissertação, o estudo experimental baseia-se em resultados experimentais obtidos em duas instalações experimentais: a instalação A, do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), dotada de um descarregador em degraus com declive de 1V:0.75H e a instalação B, do Instituto Superior Técnico (IST), dotada de um descarregador em degraus com declive de 1V:2H. Uma sonda de ar, um tubo de Pitot modificado e vários hidrómetros permitiram o estudo do escoamento deslizante sobre turbilhões mono- e bifásico ao longo do descarregador em degraus da instalação A. Na bacia de dissipação de energia, a observação visual do escoamento foi auxiliada pelas leituras efectuadas em tomadas de pressão localizadas na soleira da bacia e pelas leituras da altura do escoamento efectuadas em réguas graduadas localizadas nas paredes da bacia. Na instalação B foram utilizados um tubo de Pitot e vários hidrómetros para estudar a região não arejada do escoamento deslizante sobre turbilhões no descarregador em degraus. O estudo numérico é baseado em simulações numéricas da região não arejada do escoamento deslizante sobre turbilhões sobre descarregadores em degraus com o código comercial de CFD FLOW-3D® de modo a reproduzir as condições ensaiadas experimentalmente. As simulações beneficiaram da técnica de blocos múltiplos (multi-block) num sistema de coordenadas cartesianas, da determinação da superfície livre pelo método TruVOF e da utilização de dois modelos de turbulência: os modelos k- e RNG k-. Por último, o estudo teórico consistiu em desenvolver um modelo simplificado 1D para determinar as características hidráulicas principais do trecho não arejado do escoamento deslizante sobre turbilhões em descarregadores em degraus. O modelo foi desenvolvido a partir das equações de Navier-Stokes, conjuntamente com resultados experimentais e numéricos. Os resultados apresentados nesta dissertação contribuem para o conhecimento do escoamento deslizante sobre turbilhões em descarregadores em degraus, nomeadamente na região não arejada, na secção inicial de entrada de ar e na região arejada. A hidráulica dos dissipadores de energia a jusante de descarregadores em degraus, em particular das bacias tipo III do USBR, é também objecto de estudo. Em relação à região não arejada do escoamento em descarregadores com declive acentuado, e com base em resultados experimentais e numéricos, são propostas expressões para estimar o desenvolvimento da altura equivalente de água, da espessura da camada limite, da concentração média de ar, do coeficiente de energia cinética, da dissipação de energia, do factor de resistência e do coeficiente n da fórmula de Manning. São ainda propostas expressões adimensionais para a energia cinética turbulenta e sua dissipação. Para declives moderados, são propostas expressões para estimar o desenvolvimento da altura equivalente de água, do coeficiente de energia cinética e da energia específica residual. São ainda apresentados valores do expoente 1/N da expressão adimensional da distribuição de velocidades, quer para descarregadores com declive acentuado quer com declive moderado. Em conformidade com outros estudos centrados em escoamentos de parede e com derivações teóricas, para a região não arejada do escoamento em descarregadores em degraus de acentuado declive, observa-se que o factor de resistência depende da macro-rugosidade criada pelos degraus e da geometria da secção transversal e que o coeficiente n da fórmula de Manning aumenta com a rugosidade. A descrição estatística da turbulência do escoamento é igualmente explorada, contribuindo para o conhecimento da estrutura do escoamento. Observou-se que para números de Reynolds rugoso não superiores a 6.8x104 a energia cinética turbulência e a sua dissipação cumprem leis de semelhança. Estas expressões adimensionais estão de acordo com os resultados obtidos por outros autores para escoamentos completamente desenvolvidos em canais abertos e no escoamento em rios com leito de gravilha. Em acréscimo, a taxa de dissipação de energia, quer para descarregadores de declive acentuado quer de moderado declive, é baixa. Por último, observa-se que os valores da média temporal da concentração de ar entre 0 e 1 medidos na região não arejada do escoamento dizem respeito não só ao ar capturado entre ondas de água, na zona de ondulação da superfície livre, mas também ao ar emulsionado no escoamento, i.e., sob a forma de bolhas de ar, quando perto da secção média inicial de entrada de ar, devido à diferença entre localizações instantânea e média temporal. Foram revistas metodologias e fórmulas para estimar a localização da secção inicial de entrada de ar e apresentadas expressões para estimar a concentração média de ar e a altura equivalente de água nessa secção. Relativamente à região de escoamento arejado em descarregadores em degraus com declive acentuado, os resultados experimentais apresentados nesta dissertação permitiram estimar a influência da definição da superfície livre nos parâmetros hidráulicos da região do escoamento arejado e estimar a máxima elevação do escoamento nesta região do escoamento. Com base nos resultados experimentais obtidos na bacia de dissipação de energia do tipo III do USBR localizada a jusante do descarregador em degraus da instalação A, observou-se que os perfis da altura piezométrica e da altura do escoamento tendem a seguir o perfil recomendado pelo USBR para bacias tipo III. A excepção ocorre à entrada da bacia, onde as alturas piezométricas apresentadas nesta dissertação excedem largamente as apresentadas pelo USBR. É ainda observado que, tal como entre as bacias tipo I e tipo III do USBR, o ressalto hidráulico estabiliza muito mais rapidamente numa bacia tipo III a jusante de um descarregador em degraus do que uma bacia tipo I a jusante do mesmo descarregador em degraus. Finalmente, observa-se que os blocos de amortecimento a colocar no descarregador não têm influência visível nos resultados da altura piezométrica nem da altura do escoamento ao longo da bacia. Relativamente às simulações numéricas do escoamento não arejado, a proximidade entre resultados experimentais e numéricos permite validar o modelo teórico e a integração numérica usados no FLOW-3D®. As simulações desenvolvidas também mostraram que o modelo de turbulência k- permite representar as características do escoamento não arejado em descarregadores em degraus, uma vez que não foram observadas diferenças significativas entre as simulações com este modelo e com o modelo RNG k-. Finalmente, observou-se que o modelo de entrada de ar usado no FLOW-3D® é válido para estimar a localização da secção inicial de entrada de ar. Por último, a proximidade entre os resultados obtidos da aplicação do modelo teórico desenvolvido no âmbito desta dissertação e os resultados experimentais indica que as hipóteses e simplificações consideradas no desenvolvimento do modelo são adequadas.
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La mise en registre 3D (opération parfois appelée alignement) est un processus de transformation d’ensembles de données 3D dans un même système de coordonnées afin d’en aligner les éléments communs. Deux ensembles de données alignés ensemble peuvent être les scans partiels des deux vues différentes d’un même objet. Ils peuvent aussi être deux modèles complets, générés à des moments différents, d’un même objet ou de deux objets distincts. En fonction des ensembles de données à traiter, les méthodes d’alignement sont classées en mise en registre rigide ou non-rigide. Dans le cas de la mise en registre rigide, les données sont généralement acquises à partir d’objets rigides. Le processus de mise en registre peut être accompli en trouvant une seule transformation rigide globale (rotation, translation) pour aligner l’ensemble de données source avec l’ensemble de données cible. Toutefois, dans le cas non-rigide, où les données sont acquises à partir d’objets déformables, le processus de mise en registre est plus difficile parce qu’il est important de trouver à la fois une transformation globale et des déformations locales. Dans cette thèse, trois méthodes sont proposées pour résoudre le problème de mise en registre non-rigide entre deux ensembles de données (représentées par des maillages triangulaires) acquises à partir d’objets déformables. La première méthode permet de mettre en registre deux surfaces se chevauchant partiellement. La méthode surmonte les limitations des méthodes antérieures pour trouver une grande déformation globale entre deux surfaces. Cependant, cette méthode est limitée aux petites déformations locales sur la surface afin de valider le descripteur utilisé. La seconde méthode est s’appuie sur le cadre de la première et est appliquée à des données pour lesquelles la déformation entre les deux surfaces est composée à la fois d’une grande déformation globale et de petites déformations locales. La troisième méthode, qui se base sur les deux autres méthodes, est proposée pour la mise en registre d’ensembles de données qui sont plus complexes. Bien que la qualité que elle fournit n’est pas aussi bonne que la seconde méthode, son temps de calcul est accéléré d’environ quatre fois parce que le nombre de paramètres optimisés est réduit de moitié. L’efficacité des trois méthodes repose sur des stratégies via lesquelles les correspondances sont déterminées correctement et le modèle de déformation est exploité judicieusement. Ces méthodes sont mises en oeuvre et comparées avec d’autres méthodes sur diverses données afin d’évaluer leur robustesse pour résoudre le problème de mise en registre non-rigide. Les méthodes proposées sont des solutions prometteuses qui peuvent être appliquées dans des applications telles que la mise en registre non-rigide de vues multiples, la reconstruction 3D dynamique, l’animation 3D ou la recherche de modèles 3D dans des banques de données.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2015
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A novel artificial antibody for troponin T (TnT) was synthesized by molecular imprint (MI) on the surface of multiwalled carbon nanotubes (MWCNT). This was done by attaching TnT to the MWCNT surface, and filling the vacant spaces by polymerizing under mild conditions acrylamide (monomer) in N,N′-methylenebisacrylamide (cross-linker) and ammonium persulphate (initiator). After removing the template, the obtained biomaterial was able to rebind TnT and discriminate it among other interfering species. Stereochemical recognition of TnT was confirmed by the non-rebinding ability displayed by non-imprinted (NI) materials, obtained by imprinting without a template. SEM and FTIR analysis confirmed the surface modification of the MWCNT. The ability of this biomaterial to rebind TnT was confirmed by including it as electroactive compound in a PVC/plasticizer mixture coating a wire of silver, gold or titanium. Anionic slopes of 50 mV decade−1 were obtained for the gold wire coated with MI-based membranes dipped in HEPES buffer of pH 7. The limit of detection was 0.16 μg mL−1. Neither the NI-MWCNT nor the MWCNT showed the ability to recognize the template. Good selectivity was observed against creatinine, sucrose, fructose, myoglobin, sodium glutamate, thiamine and urea. The sensor was tested successfully on serum samples. It is expected that this work opens new horizons on the design of new artificial antibodies for complex protein structures.
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The contribution of secretory immunoglobulin A (SIgA) antibodies in the defense of mucosal epithelia plays an important role in preventing pathogen adhesion to host cells, therefore blocking dissemination and further infection. This mechanism, referred to as immune exclusion, represents the dominant mode of action of the antibody. However, SIgA antibodies combine multiple facets, which together confer properties extending from intracellular and serosal neutralization of antigens, activation of non-inflammatory pathways and homeostatic control of the endogenous microbiota. The sum of these features suggests that future opportunities for translational application from research-based knowledge to clinics include the mucosal delivery of bioactive antibodies capable of preserving immunoreactivity in the lung, gastrointestinal tract, the genito-urinary tract for the treatment of infections. This article covers topics dealing with the structure of SIgA, the dissection of its mode of action in epithelia lining different mucosal surfaces and its potential in immunotherapy against infectious pathogens.
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Due to their numerous novel technological applications ranging from the example of exhaust catalysts in the automotive industry to the catalytic production of hydro- gen, surface reactions on transition metal substrates have become to be one of the most essential subjects within the surface science community. Although numerous applications exist, there are many details in the different processes that, after many decades of research, remain unknown. There are perhaps as many applications for the corrosion resistant materials such as stainless steels. A thorough knowledge of the details of the simplest reactions occuring on the surfaces, such as oxidation, play a key role in the design of better catalysts, or corrosion resistant materials in the future. This thesis examines the oxidation of metal surfaces from a computational point of view mostly concentrating on copper as a model material. Oxidation is studied from the initial oxidation to the oxygen precovered surface. Important parameters for the initial sticking and dissociation are obtained. The saturation layer is thoroughly studied and the calculated results arecompared with available experimental results. On the saturated surface, some open questions still remain. The present calculations demonstrate, that the saturated part of the surface is excluded from being chemically reactive towards the oxygen molecules. The results suggest, that the reason for the chemical activity of the saturated surface is due to a strain effect occuring between the saturated areas of the surface.
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Même ouvrage.Livres 3 et 5. — Comparer Cat. imp., liv. 106, f. 21 (Xin fa suan shu, 100 livres).
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Cell surfaces of susceptible host species (Mortierella pusllla and Cboanepilora cucurbitarum ), resistant host (Pilascolomyces articulosus ), nonhost (Mortierella candelabrum ) and the mycoparasite (Piptocepilalis virginiana) were examined for sugar distribution patterns using light and fluorescent microscopy techniques. The susceptible host, resistant host and the mycoparasite species exhibited a similar sugar distribution profile; they all showed N-acetyl glucosamine and D-glucose on their cell wall surfaces. The nonhost cell wall surface showed a positive binding reaction to FITClectins specific for N-acetyl glucosamine and also for OI.-fucose, N-acetyl galactosamine and galactose. Treatment of these fungi with mild concentrations of proteinases (both commercial as well as the mycoparasiteproteinase) resulted in the revelation of additional sugars on the fungal cell walls. The susceptible host treated with proteinase expressed higher levels of N-acetyl glucosamine and D-glucose. The susceptible host also showed the presence of OI.-fucose, N-acetyl galactosamine and galactose. The proteinasetreated susceptible host cell walls also showed an increase in the levels of attachment with the mycoparasite. Treatment of the resistant host with proteinases revealed OI.-fucose in addition to N-acetyl glucosamine and D-glucose. Treatment of the nonhost cell wall with proteinase resulted in the exposure of low levels of D-glucose, in addition to sugars found on the untreated nonhost cell wall surface. The mycoparasite treated with proteinase revealed OI.-fucose, N-acetyl galactosamine and galactose on its cell surface in addition to the sugars N-acetyl glucosamine and D-glucose. Protoplasts were isolated from hosts and nonhost fungi and their surfaces were examined for sugar distribution patterns. The susceptible host and nonhost protoplast membranes showed all the sugars (N-acetyl glucosamine, D-glucose, (It.-fucose, N-acetyl galactosamine and galactose) tested for. The resistant host protoplast membrane however, had only N-acetyl glucosamine and D-glucose exposed. This sugar distribution profile resembles that exhibited by the untreated resistant host cell wall, as well as that shown by the untreated mycoparasite cell surface. Only susceptible host protoplasts were successful in attaching to the mycoparasite surface. Resistant host protoplasts did not show any interaction with the i mycoparasite cell surface. Both susceptible as well as resistant host protoplasts were incapable of attaching to agarose beads surface-coated with specific carbohydrates. The mycoparasite however, did attach to agarose beads surface-coated with either N-acetyl glucosamine, D-glucose/Dmannose or o:,- methyl-D-mannose. The relevance of the cell wall and the protoplast membrane in the light of the present results, in reacting appropriately to bring about either a susceptible, a resistant or a nonhost response has been discussed.
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For inviscid fluid flow in any n-dimensional Riemannian manifold, new conserved vorticity integrals generalizing helicity, enstrophy, and entropy circulation are derived for lower-dimensional surfaces that move along fluid streamlines. Conditions are determined for which the integrals yield constants of motion for the fluid. In the case when an inviscid fluid is isentropic, these new constants of motion generalize Kelvin’s circulation theorem from closed loops to closed surfaces of any dimension.