975 resultados para Reticulocyte Count


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Belugas, Delphinapterus leucas, groups were videotaped concurrent to observer counts during annual NMFS aerial surveys of Cook Inlet, Alaska, from 1994 to 2000. The videotapes provided permanent records of whale groups that could be examined and compared to group size estimates ade by aerial observers.Examination of the video recordings resulted in 275 counts of 79 whale groups. The McLaren formula was used to account for whales missed while they were underwater (average correction factor 2.03; SD=0.64). A correction for whales missed due to video resolution was developed by using a second, paired video camera that magnified images relative to the standard video. This analysis showed that some whales were missed either because their image size fell below the resolution of hte standard video recording or because two whales surfaced so close to each other that their images appeared to be one large whale. The correction method that resulted depended on knowing the average whale image size in the videotapes. Image sizes were measured for 2,775 whales from 275 different passes over whale groups. Corrected group sizes were calcualted as the product of the original count from video, the correction factor for whales missed underwater, and the correction factor for whales missed due to video resolution (averaged 1.17; SD=0.06). A regression formula was developed to estimate group sizes from aerial observer counts; independent variables were the aerial counts and an interaction term relative to encounter rate (whales per second during the counting of a group), which were regressed against the respective group sizes as calculated from the videotapes. Significant effects of encounter rate, either positive or negative, were found for several observers. This formula was used to estimate group size when video was not available. The estimated group sizes were used in the annual abundance estimates.

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Tem crescido a demanda por energia em todo o mundo. No Brasil, com o aquecimento da economia aumentam ainda mais as pressões. O parque gerador Brasileiro é fortemente baseado na geração hidrelétrica, que representa aproximadamente 77,6% da oferta de geração de eletricidade. Entre os impactos ambientais gerados pela construção de barragens e reservatórios de aproveitamentos hidrelétricos está a mudança do regime fluvial de jusante, a chamada vazão remanescente. Entre outros, esta vazão deve garantir as condições adequadas à sobrevivência e continuação das espécies e dos ecossistemas, associando as necessidades humanas, ambientais e as características de cada região. Tomou-se como objeto de análise dois estudos de caso, a pequena central hidrelétrica (PCH) Santa Gabriela, localizada no rio Correntes, na divisa entre os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e a usina hidrelétrica (UHE) Batalha, situada no rio São Marcos, na divisa entre os estados de Minas Gerais e Goiás. Embora o assunto seja discutido amplamente pela comunidade técnica e acadêmica, não há ainda nos marcos legais Brasileiros associados, uma definição explícita de critérios ou limites para estabelecimento da vazão remanescente. Em geral, as legislações estaduais estabelecem valores máximos outorgáveis determinados a partir de percentuais da curva de permanência (Q90, Q95) ou da vazão mínima anual de sete dias de duração e tempo de recorrência de 10 anos Q7,10, garantindo consequentemente as vazões mínimas remanescentes. Essas metodologias implicam num único valor fixo para a vazão ao longo do ano, o que não condiz com a realidade do regime hidrológico natural. Estudos atuais apontam para um hidrograma ecológico, que represente a variação das vazões entre os meses de estiagem e cheia. Assim, a metodologia envolveu a comparação entre critérios de outorga utilizados em alguns estados Q90, Q95 e Q7,10 e métodos citados na literatura para estudo da vazão ecológica (Tennant, Texas, Vazão Base e Perímetro Molhado) e as Resoluções referentes à Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) das usinas, que especificam a vazão remanescente nas fases de enchimento e operação, emitidas pela Agência Nacional de Águas (ANA). Observaram-se valores de vazões substancialmente diferenciados entre os seis métodos empregados. Cabe destacar, que representa um avanço a publicação do Manual de Estudos de Disponibilidade Hídrica para Aproveitamentos Hidrelétricos (ANA, 2009), que visa à padronização dos documentos para fins obtenção da DRDH e da outorga do uso do potencial de energia hidráulica em corpo de água de domínio da União. Assim, o empreendedor poderá propor e negociar a demanda hídrica para as necessidades ambientais com as autoridades competentes, o que deverá ser discutido em reunião técnica inicial que deverá contar com a participação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), ANA, órgão ambiental, empreendedor e a empresa responsável pelos estudos ambientais.

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MENEZES, Patrick Lourenço. Erros pré-analíticos em medicina laboratorial: uma revisão sistemática. 2013. 98 f. Dissertação (Mestrado em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense) - Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. A relevância evidente dos erros pré-analíticos como problema de saúde pública fica patente tanto no dano potencial aos pacientes quanto nos custos ao sistema de saúde, ambos desnecessários e evitáveis. Alguns estudos apontam que a fase pré-analítica é a mais vulnerável a erros, sendo responsável por, aproximadamente, 60 a 90% dos erros laboratoriais em consequência da falta orientação aos pacientes sobre os procedimentos que serão realizados no laboratório clínico. Objetivos: Sistematizar as evidências científicas relacionadas aos erros pré-analíticos dos exames laboratoriais de análises clínicas. Método: Uma revisão sistemática foi realizada, buscando as bases de dados do Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scopus(que inclui MEDLINE e Embase), ISI Web of Knowledge, SciFinder, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) (que inclui a Scientific Electronic Library Online SciELO) e o Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências de Saúde (IBECS), para artigos publicados entre janeiro de 1990 e junho de 2012 sobre erros de exames laboratoriais que possam ocorrer na fase pré-analítica. Os estudos foram incluídos de acordo com os seguintes exames laboratoriais: hemograma, análise bioquímica do sangue total ou do soro, exames de coagulação sanguínea,uroanálise e exames hematológicos ou bioquímicos em outros materiais e categorizados pelo tipo de erro pré-analítico e pela frequência dos incidentes. Resultados: A busca nas bases de dados bibliográficas resultou no seguinte número de artigos recuperados: 547 na MEDLINE, 229 na Scopus, 110 na ISI, 163 na SciFinder, 228 na Lilacs e 64 na IBECS, perfazendo um total de 1.341 títulos. Ao fim da revisão sistemática, obteve-se um conjunto de 83 artigos para leitura de texto completo, dos quais 14 foram incluídos na revisão. Os estudos abrangeram diferentes tipos de laboratórios, setores técnicos e origem de erros, segundo a fase do processo laboratorial. Discussão: Sete artigos demonstraram erros de pedidos médicos, com uma alta variabilidade nos valores de incidência. Os seis artigos que estudaram erros de coleta de amostra observaram redução deste desfecho. As proporções de eventos adversos relatados e os impactos clínicos variaram, levando a consequências descritas como: erros decorrentes da flebotomia, recoleta de amostras, repetições de exames, atrasos na liberação de resultados de exames e possíveis danos ao paciente. Conclusões: O laboratório deve ter instruções por escrito para cada teste, que descreva o tipo de amostra e procedimento de coleta de amostra. Meios de identificação por código de barras, sistemas robóticos e analíticos reduzem os erros pré-analíticos. A melhoria da fase pré-analítica de testes laboratoriais permanece um desafio para muitos laboratórios clínicos.

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A síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) é um problema de saúde pública que alcançou grandes proporções. Na ausência de uma vacina eficaz ou tratamento efetivo para a doença, esforços têm ser concentrados na prevenção. As políticas de saúde adotadas pelo governo brasileiro têm resultado em estabilização da enfermidade no país na faixa etária mais jovem, muito embora essa tendência não venha acontecendo nos outros grupos etários mais velhos. Verificar a incidência da AIDS em indivíduos idosos, no município de Niterói, RJ, de acordo com sexo, idade, período e coorte de nascimento de 1982-2011, além de analisar a dinâmica espacial da epidemia de AIDS em idosos (indivíduos com 60 anos ou mais) no estado do Rio de Janeiro no período de 1997-2011, são os objetivos deste estudo. Os dados da população por idade, sexo e grupo, foram obtidos a partir de: censos populacionais, contagem da população (1996), projeções intercensitárias, informações do Sistema de Informações de Agravos de Notificação, de Mortalidade e de Controle de Exames Laboratoriais. As taxas de incidência por 100 000 foram calculadas para as unidades geográficas através da contagem do número de novos casos de AIDS em indivíduos com 60 anos ou mais e tamanho da população do município no mesmo grupo etário. Para avaliar a dependência espacial das taxas foi calculado o índice de Moran global. Moran Mapas foram construídos para mostrar regimes de correlação espacial potencialmente distintos em diferentes subregiões. Distribuições de probabilidade e método Bayes empírico foram aplicados para a correção das taxas de incidência da AIDS. Ocorreram 575 casos de AIDS em residentes de Niterói com ≥50 anos de idade. Tendência crescente de taxas de incidência ao longo do tempo foi detectada em ambos os sexos. No estudo da dinâmica espacial da incidência da AIDS em idosos, Rio de Janeiro, no período de 1997 a 2011, as taxas entre homens e mulheres permaneceram flutuantes ao longo de todo o período. Não foi possível detectar correlação significativa global, usando o índice global de Moran. Na costa sudeste do Estado, onde se localizam as grandes áreas metropolitanas (Rio de Janeiro e Niterói), observaram-se grupos de cidades com taxas de até 20 casos por 100 000 hab. Esta concentração se torna mais pronunciada em períodos subsequentes, quando parece ocorrer propagação gradual da epidemia da costa sul até o norte do Rio de Janeiro.

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Enxertos ósseos homólogos congelados têm sido documentados apresentando bons resultados clínicos como substituto ao material autógeno nas reconstruções alveolares. Entretanto, dados referentes à incorporação e remodelação destes enxertos não estão disponíveis na literatura. Este estudo tem por objetivo determinar um período ótimo de espera para instalação de implantes em rebordos reconstruídos com enxertos ósseos homólogos em bloco no que se refere à incorporação e reabsorção. 24 pacientes foram submetidos à reconstrução alveolar óssea homóloga previamente à instalação de implantes. Os indivíduos foram alocados randomicamente em um de 3 grupos de acordo com o tempo de espera para o segundo estágio cirúrgico (4, 6 e 8 meses). Análises tomográficas, histológicas e histomorfométricas foram utilizadas a fim de determinar o grau de reabsorção e incorporação dos enxertos nos diferentes intervalos de tempo para cada grupo. Os dados de reabsorção sofrida pelos enxertos demonstraram diferenças estatisticamente significativas para os três intervalos de espera. Da mesma forma, parâmetros histomorfométricos como contagem de osteócitos e quantificação de remanescentes de osso homólogo nas biópsias apresentaram diferenças significativas entre os grupos. De acordo com os dados do presente trabalho, no que diz respeito à remodelação e incorporação, o período mais favorável à instalação dos implantes a curto prazo após recontruções com enxertos homólogos é de 4 meses.

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This is the report from the Lune, Wyre and Furness Fisheries Advisory Committee meeting, which was held on the 2nd July 1979. The report contains sections on trial arrangements for canoeing on the River Lune at Halton during the salmon fishing season, and fishing offences and prosecutions for 1978/1979. Also included is the report by the area fisheries officer which looks at river conditions and fishing in the Rivers Lune, Furness and Wyre, the count of fish by monitoring stations, Hiddleton hatchery, cage rearing of smolts for the River Leven, stocking by the Angling Associations and Authority, fish mortalities and the removal of perch by Furness Fishing Association. The Fisheries Advisory Committee was part of the Regional Water Authorities, in this case the North West Water Authority. This preceded the Environment Agency which came into existence in 1996.

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This is the Gunnislake Fish Counter, Annual Report 1999 produced by the Environment Agency South West Region on March 2000. The report presents the daily upstream counts of migratory salmonids recorded at Gunnislake Weir fish counting station (SX 435 713) situated on the River Tamar in 1999. The counter data contained within this report covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme and the implementation of the National Spring Salmon Byelaws. The fish counter at Gunnislake is a resistivity based system (Logie 2100A – Aquantic limited) and is installed in the fish pass on the Cornish bank of the River Tamar at the head of the tide. The minimum salmon count for 1999 was 2691. The run pattern observed for salmon and sea trout in 1999 was generally consistent with that of previous years. However, the total combined annual count of salmon and sea trout migrating upstream on the River Tamar in 1999 was 25% higher than the 5 year average (1994 - 1998).

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This is the Restormel Fish Counter, Annual Report 1999 produced by the Environment Agency South West Region on March 2000. The report presents the daily upstream counts of migratory salmonids recorded at Restormel Weir counting station (SX 107 613) River Fowey in 1999. The counter data covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme, which was in operation between March and June 1999. The fish counter is a resistivity based system (Logie 2100 A - Aquantic limited) and operates over all three channels of the weir at Restormel. The minimum salmon count estimate was 497, and the 1999 upstream count for sea trout was 6590. The run pattern observed for salmon and sea trout in 1999 was generally consistent with that of previous years. Flows on average were half those of 1998 during September, October, and November.

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This is the Gunnislake Fish Counter, Annual Report 2000 produced by the Environment Agency South West Region on March 2001. The report presents the daily upstream counts of migratory salmonids recorded on the River Tamar at Gunnislake Weir fish counting station (SX 435 713) situated in 2000. Data contained within this report covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme and the National Spring Salmon Byelaws. The fish counter at Gunnislake is a resistivity based system (Logie 2100A – Aquantic limited) and is installed in the fish pass on the Cornish bank of the River Tamar at the head of the tide. The minimum salmon count for 2000 was 2654. The 2000 upstream count for sea trout was 6417. The run pattern observed for salmon and sea trout in 2000 was generally consistent with that of previous years.

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This is the Gunnislake Fish Counter, Annual Report 2001 produced by the Environment Agency South West Region on March 2002. The report presents the daily upstream counts of migratory salmonids recorded on the River Tamar at Gunnislake Weir fish counting station (SX 435 713) situated in 2001. Data contained within this report covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme and the National Spring Salmon Byelaws. The fish counter at Gunnislake is a resistivity based system (Logie 2100A – Aquantic limited) and is installed in the fish pass on the Cornish bank of the River Tamar at the head of the tide. The minimum salmon count for 2001 was 3138. The 2001 upstream count for sea trout was 7503. The run pattern observed for salmon and sea trout in 2001 was generally consistent with that of previous years.

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This is the Restormel Fish Counter, Annual Report 2002 produced by the Environment Agency South West Region on March 2003. The report presents the daily upstream counts of migratory salmonids recorded on the River Fowey at Restormel Weir fish counting station (SX 107 613) in 2002. Data contained within this report covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme and the National Spring Salmon Bylaws. The fish counter at Restormel is a resistivity based system (Logie 2100A - Aquantic limited) and is installed on the weir at Restormel approximately 2 km upstream of the tidal limit. The run pattern observed for salmon and sea trout in 2002 was generally consistent with that of previous years. The upstream salmon / large sea trout count for 2002 was 1804.

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This is the Gunnislake Fish Counter, Annual Report 2003 produced by the Environment Agency South West Region on March 2004. The report presents the daily upstream counts of migratory salmonids recorded at Gunnislake weir fish counting station and trap (River Tamar SX 435 713) in 2003. Data contained within this report covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme and the National Spring Salmon Bylaws. The total combined annual count of upstream migrating salmon and sea trout on the River Tamar in 2003 was 7% higher than the 9-year average. The minimum salmon count for 2003 was 3626. The 2003 upstream count for sea trout was 9913. Trap data for 2003 is consistent with historic trapping and net data in terms of the size split between salmon and sea trout stocks.

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This is the Restormel Fish Counter, Annual Report 2003 produced by the Environment Agency South West Region on March 2004. The report presents the daily upstream counts of migratory salmonids recorded on the River Fowey at Restormel weir fish counting station (SX 107 613) in 2003. Data contained within this report covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme and the National Spring Salmon Bylaws. The run pattern observed for salmon and sea trout in 2003 was generally consistent with that of previous years. The upstream salmon / large sea trout count for 2003 was 1777, 2% lower than that recorded in 2002. The overall increase in the salmon and sea trout counts, together with the consistency of the numbers over recent years suggests that measures designed to protect salmonid stocks were working.

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This is the Restormel Fish Counter, Annual Report 2005 produced by the Environment Agency South West Region on March 2006. The report presents the upstream counts of migratory salmonids recorded on the River Fowey at Restormel weir fish counting station (SX 107 613) over the period March 2005 to February 2006 inclusive. Data contained within this report covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme and the National Spring Salmon Byelaws (from 2 March to 15 June Inclusive). The minimum upstream salmon estimate for 2005 was 1046, this is the second highest count recorded over the past 11 years. The total sea trout count (10448) was 8% higher than 2004 (9608). This overall increase in the salmon and sea trout counts, together with the consistency of the numbers of fish returning over recent years suggests that measures designed to protect salmonid stocks in the River Fowey are working.

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This is the Restormel Fish Counter, Annual Report 2006 produced by the Environment Agency South West Region on March 2007. The report presents the upstream counts of migratory salmonids recorded on the River Fowey at Restormel weir fish counting station (SX 107 613) over the period March 2006 to February 2007 inclusive. Data contained within this report covers the period of the commercial migratory salmonid net buy-back scheme and the National Spring Salmon Byelaws (2 March- 15 June inclusive). The minimum upstream salmon estimate for 2005 (1046), over the period July 2005 to February 2006, was 20% lower than that recorded over the same period in 2004 (1301). However, this is the second highest count recorded over the past 11 years. The total sea trout count (10448) was 8% higher than 2004 (9608). The number of salmon and large sea trout was lower than average in 2005. However, the overall numbers of adult salmon and sea trout returning have been increasing year on year since 1997. This overall increase in the salmon and sea trout counts, together with the consistency of the numbers of fish returning over recent years suggests that measures designed to protect salmonid stocks in the River Fowey are working.