989 resultados para Real property--Purchasing--Massachusetts--Cambridge--History
Resumo:
BACKGROUND: Bovine paratuberculosis is an incurable chronic granulomatous enteritis caused by Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis (MAP). The prevalence of MAP in the Swiss cattle population is hard to estimate, since only a few cases of clinical paratuberculosis are reported to the Swiss Federal Food Safety and Veterinary Office each year.Fecal samples from 1,339 cattle (855 animals from 12 dairy herds, 484 animals from 11 suckling cow herds, all herds with a history of sporadic paratuberculosis) were investigated by culture and real-time polymerase chain reaction (PCR) for shedding of MAP. RESULTS: By culture, MAP was detected in 62 of 445 fecal pools (13.9%), whereas PCR detected MAP in 9 of 445 pools (2.0%). All 186 samples of the 62 culture-positive pools were reanalyzed individually. By culture, MAP was grown from 59 individual samples (31.7%), whereas PCR detected MAP in 12 individual samples (6.5%), all of which came from animals showing symptoms of paratuberculosis during the study. Overall, MAP was detected in 10 out of 12 dairy herds (83.3%) and in 8 out of 11 suckling cow herds (72.7%). CONCLUSIONS: There is a serious clinically inapparent MAP reservoir in the Swiss cattle population. PCR cannot replace culture to identify individual MAP shedders but is suitable to identify MAP-infected herds, given that the amount of MAP shed in feces is increasing in diseased animals or in animals in the phase of transition to clinical disease
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This paper examines the mean-reverting property of real exchange rates. Earlier studies have generally not been able to reject the null hypothesis of a unit-root in real exchange rates, especially for the post-Bretton Woods floating period. The results imply that long-run purchasing power parity does not hold. More recent studies, especially those using panel unit-root tests, have found more favorable results, however. But, Karlsson and Löthgren (2000) and others have recently pointed out several potential pitfalls of panel unit-root tests. Thus, the panel unit-root test results are suggestive, but they are far from conclusive. Moreover, consistent individual country time series evidence that supports long-run purchasing power parity continues to be scarce. In this paper, we test for long memory using Lo's (1991) modified rescaled range test, and the rescaled variance test of Giraitis, Kokoszka, Leipus, and Teyssière (2003). Our testing procedure provides a non-parametric alternative to the parametric tests commonly used in this literature. Our data set consists of monthly observations from April 1973 to April 2001 of the G-7 countries in the OECD. Our two tests find conflicting results when we use U.S. dollar real exchange rates. However, when non-U.S. dollar real exchange rates are used, we find only two cases out of fifteen where the null hypothesis of an unit-root with short-term dependence can be rejected in favor of the alternative hypothesis of long-term dependence using the modified rescaled range test, and only one case when using the rescaled variance test. Our results therefore provide a contrast to the recent favorable panel unit-root test results.
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Fil: Piantanida, Fernando Martín. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Nelli, María Florencia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Piantanida, Fernando Martín. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Nelli, María Florencia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.