1000 resultados para Radiação beta
Resumo:
Selostus: Kauran beetaglukaanin viskositeetti kauratuotteissa
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da aspersão hidrotérmica e da radiação UV-C no controle pós-colheita da podridão olho-de-boi (POB) em maçãs 'Fuji', após um e oito meses de armazenamento, e 'Gala', após cinco meses de armazenamento, ambas sob condição de atmosfera controlada (AC). Esses frutos foram inoculados ou mantidos com infecção natural de Cryptosporiopsis perennans. As maçãs 'Fuji' foram submetidas aos seguintes tratamentos, aplicados em uma linha comercial de seleção: sem tratamento (testemunha); aspersão hidrotérmica (água a 50ºC por 12 segundos); radiação UV-C (0,0069 kJ m-2); e aspersão hidrotérmica + radiação UV-C. As maçãs 'Gala' também foram submetidas a estes tratamentos utilizados em 'Fuji', exceto ao tratamento com aspersão hidrotérmica + radiação UV-C. Após os tratamentos, as maçãs foram incubadas a 22ºC por 15 dias e avaliadas quanto à incidência da doença. Nas maçãs 'Fuji', os tratamentos de aspersão hidrotérmica e/ou radiação UV-C reduziram a incidência da POB nos frutos inoculados e com infecção natural, proporcionando controle superior a 56% e 54%, em relação à testemunha, respectivamente. Em maçãs 'Gala' inoculadas, os tratamentos com aspersão hidrotérmica e radiação UV-C também reduziram o número de unidades formadoras de colônias (UFC) nos frutos, com controle superior a 70%, e a incidência da POB, com controle superior a 69% em relação à testemunha. Em maçãs 'Gala', com infecção natural, estes tratamentos apresentaram controle da POB superior a 85% em relação à testemunha. Os resultados obtidos mostram que os tratamentos com aspersão hidrotérmica e/ou radiação UV-C reduzem a incidência da POB em maçãs 'Fuji' e 'Gala', em linha comercial de seleção. Todavia, o uso da radiação UV-C, em ambas as cultivares, foi o tratamento que apresentou maior benefício e retorno econômico.
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Realizaram-se a caracterização e a comparação da disponibilidade de radiação solar global e do fotoperíodo para o Planalto de Santa Catarina, representado por Campo Belo do Sul (latitude -28º00'00'', longitude -51º00'00'' e altitude de 950 metros), e para a região Mediterrânea do Sul da França, representada por Pech Rouge (latitude 43º08'35'', longitude 03º07'59'' altitude de 1,5 metro). Este estudo foi realizado para a fase de maturação das variedades de videira Chardonnay, Portan, Syrah, Viognier, Carignan, Grenache, Marselan, Mourvèdre e Cabernet Sauvignon. Foram também avaliadas as durações do fotoperíodo anual, do período noturno, da radiação solar global, da radiação solar e da insolação máxima no período de maturação, para ambas as localidades. As diferenças de comportamento fenológico e das posições geográficas dos dois locais promoveram diferenças quanto à disponibilidade e intensidade da radiação solar global, assim como do fotoperíodo. Apesar da uma maior transmissividade da atmosfera para Pech Rouge, o Planalto Catarinense apresentou maior disponibilidade e intensidade de radiação solar durante a fase de maturação da videira. Também, o acúmulo de horas de fotoperíodo foi superior no Planalto Catarinense do que em Pech Rouge. Estas diferenças de disponibilidade de radiação solar e fotoperíodo foram provenientes da menor duração da fase de maturação para Pech Rouge, da declinação solar em relação aos dois locais por ocasião da ocorrência desta fase e da diferença da camada atmosférica resultante da diferença de altitude.
Horizontal transfer of exosomal microRNAs transduce apoptotic signals between pancreatic beta-cells.
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BACKGROUND: Diabetes mellitus is a common metabolic disorder characterized by dysfunction of insulin-secreting pancreatic beta-cells. MicroRNAs are important regulators of beta-cell activities. These non-coding RNAs have recently been discovered to exert their effects not only inside the cell producing them but, upon exosome-mediated transfer, also in other recipient cells. This novel communication mode remains unexplored in pancreatic beta-cells. In the present study, the microRNA content of exosomes released by beta-cells in physiological and physiopathological conditions was analyzed and the biological impact of their transfer to recipient cells investigated. RESULTS: Exosomes were isolated from the culture media of MIN6B1 and INS-1 derived 832/13 beta-cell lines and from mice, rat or human islets. Global profiling revealed that the microRNAs released in MIN6B1 exosomes do not simply reflect the content of the cells of origin. Indeed, while a subset of microRNAs was preferentially released in exosomes others were selectively retained in the cells. Moreover, exposure of MIN6B1 cells to inflammatory cytokines changed the release of several microRNAs. The dynamics of microRNA secretion and their potential transfer to recipient cells were next investigated. As a proof-of-concept, we demonstrate that if cel-miR-238, a C. Elegans microRNA not present in mammalian cells, is expressed in MIN6B1 cells a fraction of it is released in exosomes and is transferred to recipient beta-cells. Furthermore, incubation of untreated MIN6B1 or mice islet cells in the presence of microRNA-containing exosomes isolated from the culture media of cytokine-treated MIN6B1 cells triggers apoptosis of recipient cells. In contrast, exosomes originating from cells not exposed to cytokines have no impact on cell survival. Apoptosis induced by exosomes produced by cytokine-treated cells was prevented by down-regulation of the microRNA-mediating silencing protein Ago2 in recipient cells, suggesting that the effect is mediated by the non-coding RNAs. CONCLUSIONS: Taken together, our results suggest that beta-cells secrete microRNAs that can be transferred to neighboring beta-cells. Exposure of donor cells to pathophysiological conditions commonly associated with diabetes modifies the release of microRNAs and affects survival of recipient beta-cells. Our results support the concept that exosomal microRNAs transfer constitutes a novel cell-to-cell communication mechanism regulating the activity of pancreatic beta-cells.
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Avaliou-se o efeito da radiação UV-C em abacates Hass, quanto ao conteúdo de fenólicos totais, atividade da enzima polifenoloxidase (PPO) e coloração. Os frutos selecionados foram submetidos à radiação em luz UV-C durante 5; 10; 15 e 20 minutos, sendo mantidos sob refrigeração (10 ± 1 ºC e 90±5% UR), e avaliados durante 15 dias. Para o teor fenólicos totais e PPO, não se observou diferença entre os tratamentos dos frutos nos diferentes tempos de exposição à luz UV-C. Os teores fenólicos totais e PPO diminuíram durante o período experimental. Os valores de luminosidade mantiveram-se elevados (85,4 a 88,5) no armazenamento. Os valores de cor a* e b* diminuíram com o armazenamento de forma mais intensa para os frutos submetidos à radiação UV-C. Não houve correlação significativa para a PPO, conteúdo de fenólicos totais e coloração.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da irradiação gama associada à atmosfera modificada passiva na qualidade pós-colheita de goiabas 'Pedro Sato', verificando suas características físico-químicas. Foram utilizadas goiabas provenientes da região de Vista Alegre do Alto-SP,Brasil. Após a colheita, as goiabas foram imediatamente transportadas ao Laboratório de Frutas e Hortaliças, pertencente ao Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial, da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP - Câmpus de Botucatu-SP, onde foram armazenadas a 10ºC e 90-95%UR, em câmara frigorífica, por 28 dias. Os tratamentos foram: controle 1 (sem embalagem e sem irradiação); controle 2 (embalagem de poliestireno (PS) + polietileno de baixa densidade (PEBD) e sem irradiação); tratamento 1 (PS+PEBD e 0,2kGy); tratamento 2 (PS+PEBD e 0,6kGy), e tratamento 3 (PS+PEBD e 1,0kGy). As análises realizadas foram: firmeza, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT) e índice de maturação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial 5 x 5 (tratamento x tempo). Concluiu-se que as altas doses de irradiação promoveram efeito negativo nas características físico-químicas da goiaba 'Pedro Sato', e que apenas a menor dose utilizada (0,2kGy) associada à atmosfera modificada conservou frutos com maior qualidade e aceitabilidade, indicado por maiores índice de maturação e teor de sólidos solúveis obtidos.
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O caqui apresenta uma safra curta, sendo necessário estender seu período de comercialização utilizando técnicas adequadas de armazenamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso da radiação gama na qualidade pós-colheita de caquis 'Giombo' destanizados. Frutos colhidos meio-maduros e com aproximadamente 50 % da coloração verde, foram destanizados, acondicionados em bandejas de poliestireno expandido (EPS), revestidas por filme plástico de polietileno de baixa densidade (PEBD) e submetidos à radiação gama (60Co). Os frutos foram armazenados durante 35 dias, sob refrigeração (0±0,5 ºC e 85 ± 0,5% UR). Os tratamentos realizados foram: T1 - 0,0 kGy; T2 - 0,3 kGy; T3 - 0,6 kGy; T4 - 0,9 kGy; T5 - 1,2 kGy. As análises realizadas a cada 7 dias foram: perda de massa, atividade respiratória, teores de sólidos solúveis (SS), ácido ascórbico, acidez titulável (AT) e relação SS/AT. Os frutos submetidos à dose de 0,6 kGy apresentaram o menor percentual de perda de massa e produção de CO2 ao longo do período experimental. Os teores de SS e AT permaneceram estáveis e sem diferenças devido às doses de irradiação aplicadas. Os tratamentos com 0,3 KGy e 0,6 KGy foram os mais eficazes na manutenção da firmeza nos caquis. Nos teores de ácido ascórbico, observou-se redução ao longo do período experimental, sendo os menores valores apresentados para a maior dose de irradiação (1,2 KGy).
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar e quantificar a partição de energia solar em cultivos de videira (Vitis vinifera L.) em São Joaquim-SC. Consideraram-se três diferentes posicionamentos dos sensores de radiação solar global: voltados para leste, oeste e no topo do dossel. Observou-se que, em plantas de videira conduzidas em espaldeira e posicionadas no sentido norte-sul, o ciclo diurno de radiação solar global apresentou características diferentes entre as faces leste e oeste do dossel, tanto em relação à disponibilidade, quanto à intensidade de radiação. Verificou-se que é em torno das 10 h que ocorre a maior disponibilidade de radiação solar na face leste (363W.m-2) e na face oeste ocorre próximo das 16 h (290W.m-2). A máxima disponibilidade de radiação solar global no topo do dossel é registrada próximo das 13 h (612W.m-2). Cerca de 30% a 40% da radiação solar global incidente está disponível nas faces leste e oeste do dossel, com valor superior para a face o leste. Na região de estudo, observou-se maior disponibilidade de radiação solar global nos meses de novembro e dezembro, período que correspondeu ao maior crescimento dos ramos da videira.
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We review the functions of peroxisome proliferator activated receptor (PPAR) beta/delta in skin wound healing and cancer. In particular, we highlight the roles of PPAR beta/delta in inhibiting keratinocyte apoptosis at wound edges via activation of the PI3K/PKB alpha/Akt1 pathway and its role during re-epithelialization in regulating keratinocyte adhesion and migration. In fibroblasts, PPAR beta/delta controls IL-1 signalling and thereby contributes to the homeostatic control of keratinocyte proliferation. We discuss its therapeutic potential for treating diabetic wounds and inflammatory skin diseases such as psoriasis and acne vulgaris. PPAR beta/delta is classified as a tumour growth modifier; it is activated by chronic low-grade inflammation, which promotes the production of lipids that, in turn, enhance PPAR beta/delta transcription activity. Our earlier,work unveiled a cascade of events triggered by PPAR beta/delta that involve the oncogene Src, which promotes ultraviolet-induced skin cancer in mice via enhanced EGFR/Erk1/2 signalling and the expression of epithelial-to-mesenchymal transition (EMT) markers. Interestingly, PPAR beta/delta expression is correlated with the expression of SRC and EMT markers in human skin squamous cell carcinoma. Furthermore, there is a positive interaction between PPAR beta/delta, SRC, and TGF beta 1 at the transcriptional level in various human epithelial cancers. Taken together, these observations suggest the need for evaluating PPAR beta/delta modulators that attenuate or increase its activity, depending on the therapeutic target.
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A amora-preta é uma fruta que vem despertando a atenção de produtores e consumidores devido ao seu sabor agradável, cor atrativa e por apresentar em sua composição elevado teor de compostos bioativos. O grande entrave para consumo e a comercialização dos frutos da amoreira é sua elevada taxa respiratória, o que reduz sua vida útil. Uma alternativa viável para o aproveitamento econômico dessas frutas consiste em sua industrialização, podendo ser congeladas, enlatadas, processadas na forma de polpa, ou na forma de sucos e geleias. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da radiação gama na conservação da polpa de amora. A irradiação foi realizada no laboratório de irradiação gama do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN), em uma fonte de cobalto 60, com as seguintes doses de radiação: 0,75 kGy; 1,5 kGy e 3 kGy, sob uma taxa de dose de 3,24 kGy.h-1 . A polpa não irradiada foi utilizada como controle. As polpas de amora irradiadas foram armazenadas à temperatura de 4ºC, sendo avaliadas nos tempos de 0; 7; 15; 30 e 60 dias. Para verificar os efeitos da radiação gama no processamento na polpa, foi realizada a caracterização físico-química e química através das análises de acidez, pH, sólidos solúveis, sólidos totais, teor de antocianinas, atividade antioxidante e cor. Também foi feita análise microbiológica de acordo com a legislação brasileira vigente. O processo de irradiação aumentou a vida útil de prateleira da polpa em até 60 dias, sendo que o tratamento com uma dose de 1,5 kGy foi a que proporcionou a melhor qualidade microbiológica.
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BACKGROUND & AIMS: The beneficial effect of nonselective beta-blockers (NSBB) has recently been questioned in patients with end-stage cirrhosis. We analysed the impact of NSBB on outcomes in severe alcoholic hepatitis (AH). METHODS: This study was based on a prospective database of patients with severe, biopsy-proven AH. Patients admitted from July, 2006 to July, 2014 were retrospectively studied. Patients were divided into two groups (with and without NSBB) and assessed for the occurrence of Acute Kidney Injury (AKI) and transplant-free mortality during a 168-day follow-up period. RESULTS: One hundred thirty-nine patients were included, the mean Maddrey score was 71 ± 34 and 86 patients (61.9%) developed AKI. Forty-eight patients (34.5%) received NSBB. The overall 168-day transplant-free mortality was 50.5% (95%CI, 41.3-60.0%). The overall 168-day cumulative incidence of AKI was 61.9% (95%CI, 53.2-69.4%). When compared, patients with NSBB had a lower heart rate (65 ± 13 vs 92 ± 12, P < 0.0001) and a lower mean arterial pressure (MAP, 78 ± 3 vs 87 ± 5, P < 0.0001). Patients with NSBB had comparable MELD scores, Maddrey scores, and medical histories. The 168-day transplant-free mortality was 56.8% (95%CI, 41.3-69.7%) in patients with NSBB and 46.7% (95%CI, 35.0-57.6%) without NSBB (P = 0.25). The 168-day cumulative incidence of AKI was 89.6% (95%CI, 74.9-95.9%) with NSBB compared to 50.4% (95%CI: 39.0-60.7) for no NSBB (P = 0.0001). The independent factors predicting AKI were a higher MELD score and the presence of NSBB. CONCLUSIONS: The use of NSBB in patients with severe AH is independently associated with a higher cumulative incidence of AKI.