762 resultados para Private health care
Resumo:
Consumerism emphasises the patient s position and freedom of choice. Consumerism is being promoted by a range of phenomena occurring in society and health care. Different actors hold different views on the patient as a consumer and on his or her participation. Consumer demand is created outside the patient physician relationship and the commercialisation of services generates new expectations with respect to physician s work. More and more patients may be interested in adopting a more equal position in the care relationship, and trying to negotiate with the physician or to even dictate how he or she should be cared for. In Finland, very little research has been conducted on patients and consumers organising themselves at national system level, patients as choosers, and physicians attitudes to various consumerist phenomena or the choice made by the patient. In the empirical data for this study, the term consumer-patient refers to active consumers and patients making choices related to their clinical care prior to a physician s diagnosis. Consumer-patients are also represented by consumer and patient organisations and movements. The main research question is: How do physicians regard the care choice made by the patient? This question is addressed from a perspective encompassing patients and consumers organised activities and individuals active behaviour in health care as well as physicians experiences and their views on patients as consumers making choices related to their care. The first part (Study I), examines the patient organisation field, information sources used including the websites of such organisations, files from Finland s Slot Machine Association, RAY, a survey conducted by a Finnish television news department and interviews of patient organisations. Based on observation and a physician survey, Study II examines physicians attitudes to the idea that patients could obtain information through consumer movements about physicians care practices before seeking medical care. Studies III−IV use a physician survey to examine physicians attitudes to direct-to-consumer-advertising of prescription drugs (DTCA) and their experiences and views of patient requests related to treatments and examinations. Study V uses comparative surveys to examine the attitudes of health care professionals and the population to the introduction of new technologies in health care, using genetic screenings and tests as an example. The number of patient organisations increased, with a particular escalation as of the 1990s. The characteristics and operating methods of the organisations varied greatly. Physicians organisations adopted a negative or neutral attitude towards the consumer movements idea of distributing information on care practices, whereas individual physicians attitudes were slightly more positive. Physicians regarded direct-to-consumer-advertising of prescription drugs as negative, but took a more permissive attitude towards indirect advertising. More than every third physician considered drug advertisements in general to be harmful or useless in the distribution of drug information to patients or consumers. More than half of physicians conducting patient work reported that they (very) often encountered patients who stated upon arrival for a consultation that they wanted specific treatments or examinations, and that the number of such situations had increased. Such situations were viewed as positive with regard to the care relationship by every fifth physician and as negative by two fifths. Physicians justified a reserved attitude to the patients consumer role by referring to their medical expertise and position as care decision-makers, the patient physician relationship and the public health care system. Reasons for a positive attitude included the patient s participation and co-operation, the patient physician relationship and the patient s knowledge. Professionals were more reserved than lay people about the introduction and extension of genetic technologies in health care. A significant minority of the physicians did not take a clear pro or con attitude to the patients consumer role or to the use of new technologies in health care. The physicians age, gender, place of work and specialisation influenced their attitudes to the patient s consumer role, and private physicians viewed it in a more positive light than those working in public health care. Active consumer-patients challenge the society to hold a discussion of the patient s choice, participation in care decision-making and participation in health care policy in general. Their transformation into customers and consumers implies not only a new division of individuals roles and powers, but also contributes to changing relationships between system level roles: between citizens and the state and between public and private health care. This phenomenon raises various issues related to health care policy. In conclusion, topics are presented for discussion, practical measures and further research. Keywords: health care, consumerism, distribution of technologies, commercialisation, physicians, patients, consumers, patient s choice, patient s role.
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A dissertação trata do acesso aos serviços de alta complexidade, particularmente os exames diagnósticos e complementares, estudado entre usuários de planos de saúde privados que buscam atendimento e diagnóstico especializado. Desde a década de 80 o usuário do sistema público de saúde vem procurando a saúde suplementar. Contudo, afirmar que o acesso é garantido no domínio privado, através da contratação dos planos de saúde, é uma incerteza que rodeia a inspiração para esta pesquisa, que se justifica pela relevância de ações que possibilitem a melhora da qualidade regulatória dos planos de saúde, a partir do controle social de seus usuários. O objetivo geral é analisar as percepções do acesso aos exames de alta complexidade nos serviços de saúde privados entre usuários de planos de saúde. Os objetivos específicos são descrever as percepções dos usuários de planos de saúde acerca do acesso aos exames de alta complexidade; analisar as motivações dos usuários de planos de saúde privados para a realização de exames de alta complexidade através da rede privada de assistência; e analisar o nível de satisfação dos usuários de planos de saúde quanto ao acesso aos exames de alta complexidade. A metodologia é qualitativa-descritiva, onde a amostra foi de trinta usuários de planos de saúde, acima de 18 anos, selecionados no campo de estudo no ano de 2010. O cenário de estudo foi um laboratório privado de medicina diagnóstica no Rio de Janeiro. As técnicas de coleta de dados utilizadas foram formulário e entrevista individual estruturada. A análise do formulário foi realizada através de estatística descritiva, e as entrevistas através da análise de conteúdo temática-categorial. Os usuários de plano de saúde declararam que o acesso é garantido com facilidade para os exames de alta complexidade. Suas principais motivações para a realização desses exames na rede privada de assistência foram caracterizadas pela rapidez de atendimento, flexibilidade e facilidade de marcação pela internet, telefone ou pessoalmente no laboratório estudado, pronta entrega dos resultados, dificuldade e morosidade do atendimento do SUS, localização do prestador credenciado próxima de bairros residenciais ou do trabalho, resolutividade diagnóstica de imagem de excelência, possibilidade de escolha pelo usuário entre as modalidades aberta e fechada de ressonância magnética e tomografia computadorizada, além da densitometria óssea que foram facilmente acessíveis a todos os sujeitos da pesquisa. O nível de satisfação foi correspondido com a rapidez na realização dos exames em caráter eletivo e de urgência quase equiparados na escala de tempo de acordo com os usuários. Contudo, embora as notas de avaliação dos usuários quanto aos seus planos de saúde tenham sido altas, foram abordadas algumas dificuldades, tais como: prazos de validade dos pedidos médicos com datação prévia; solicitações de senhas de autorização pela operadora; burocracia nos procedimentos de agendamento; dificuldades de acesso para tratamentos como implantes, fisioterapia, RPG, pilates, home care, consultas de check up; negação de reembolsos; restrição de materiais cirúrgicos, em especial as próteses e órteses; e restrições específicas de grau para cirurgias de miopia. Conclui-se que o atendimento rápido dos exames de imagem de alto custo na amostra foi descrito como satisfatório, embora a percepção de rapidez possa variar em função do tipo de produto do plano de saúde privado contratado, com necessidade de melhoria regulatória em alguns aspectos pontuais da saúde suplementar.
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Alguns autores entendem o declínio cognitivo como fator de risco para fragilidade. No entanto, outros estudos apresentam a fragilidade como fator de risco para declínio cognitivo. O presente estudo também entende a relação entre fragilidade e desempenho cognitivo neste sentido. Ainda são poucos os estudos que avaliaram esta associação na literatura internacional e não identificamos nenhum estudo conduzido no Brasil, ou mesmo na América Latina, que a tenha investigado. Este estudo tem como objetivo, investigar a associação entre a síndrome da fragilidade e desempenho cognitivo em idosos, e o efeito da escolaridade e da idade nesta associação. Para isto, analisaram-se dados seccionais da Fase 1 do Estudo da fragilidade em Idosos Brasileiros (Rede FIBRA - Fragilidade em Idosos Brasileiros), relativos à clientes de uma operadora particular de saúde, com 65 anos ou mais, residentes na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. A população final de estudo foi de 737 idosos. O desempenho cognitivo foi avaliado através do Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Foram considerados frágeis os indivíduos que apresentaram três ou mais das seguintes características: perda de peso não intencional (mais de 4,5Kg no último ano); sensação de exaustão auto-relatada; baixo nível de força de preensão palmar (sujeitos no primeiro quintil); baixo nível de atividade física (sujeitos no primeiro quintil do Minnesota) e lentificação da marcha (sujeitos no primeiro quintil). Também foram coletadas informações sobre características socioeconômicas e demográficas, apoio social, condições médicas e capacidade funcional. O desempenho cognitivo (MEEM) e a fragilidade foram analisados como variáveis dicotômicas. Avaliou-se o papel da idade e escolaridade como possíveis modificadoras de efeito na associação entre fragilidade e baixo desempenho cognitivo. A avaliação da associação entre fragilidade e desempenho cognitivo foi feita através de regressão logística multivariada. A variável idade se comportou como modificadora de efeito na associação entre fragilidade e desempenho cognitivo, x(5) = 806,97, p<0,0001. O mesmo não ocorreu com a variável escolaridade. Os idosos frágeis apresentaram uma maior prevalência de baixo desempenho cognitivo, quando comparados aos idosos não-frágeis ou pré-frágeis, nos três estratos estudados (65 a 74 anos;75 a 84 anos; >_85 anos), p<0,001. A associação entre fragilidade e baixo desempenho cognitivo foi encontrada somente em idosos com 75 anos ou mais, sendo OR bruto=2,68 (IC 95% 1,29 5,53) para idosos de 75 a 84 anos e OR bruto= 6,39 (IC 95% 1,82 - 22,42) para idosos de 85 anos ou mais. Após ajuste pelas condições de saúde, capacidade funcional e pelas variáveis socioeconômicas e demográficas, a associação entre fragilidade e baixo desempenho cognitivo se manteve nesses estratos, OR aj=2,78 (IC 95% 1,23 - 6,27) para 75 a 84 anos e OR aj=15,62 (IC 95% 2,20 110,99) para 85 anos ou mais. A síndrome da fragilidade está, portanto, associada ao baixo desempenho cognitivo em idosos. A idade revelou-se como modificadora de efeito nesta associação. Os idosos com idade mais avançada revelaram uma associação mais expressiva entre os dois fenômenos.
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Esta tese realiza uma análise de custo de um programa de prevenção de internação hospitalar para idosos (acima de 65 anos), no ambiente da saúde suplementar. Trata-se um programa voltado para idosos considerados de risco, de acordo com um questionário que avalia a probabilidade de risco de internação hospitalar. Indivíduos de risco são convidados a participar do programa, quando se estabelecem dois grupos: um que aceita a intervenção do programa (Grupo Bem Viver) e outro que recusa (Grupo Recusa). A intervenção do programa está voltada para o acompanhamento domiciliar, com equipe multidisciplinar, que se efetiva de acordo com uma estratificação, segundo a avaliação da dependência funcional para os indivíduos. Essa estratificação funcional divide os idosos do programa em cinco grupos distintos, denominados grupos funcionais. Indivíduos que recusam a intervenção mantêm a assistência com cuidado usual. A análise de custo é uma avaliação econômica parcial que estabelece uma comparação da utilização de serviços de saúde entre os dois grupos de idosos: um sob intervenção, grupo Bem Viver, e outro em cuidado usual, grupo Recusa. Esta análise foi realizada para um período dividido em 12 meses antes do evento (intervenção ou recusa) e 12 meses após o evento. Levantou-se a utilização de serviços de saúde de acordo com os indicadores de consultas, exames, procedimentos ambulatoriais, internações e consultas hospitalares. O custo do programa foi incluído também na análise final. Comparações foram estabelecidas entre os grupos no padrão de utilização, considerando-se os períodos antes e depois do evento. Os grupos funcionais foram analisados dentro da perspectiva da utilização para os mesmos períodos. Os resultados demonstraram que o grupo com adesão tem um grande percentual de indivíduos com dependência funcional, sugerindo que existe uma seleção adversa na aceitação do programa, quando indivíduos de maior risco têm adesão. Para o grupo sob intervenção, ocorreu um aumento da utilização com os serviços de saúde no conjunto de consultas, exames e procedimentos ambulatoriais, havendo diminuição com o custo unitário das internações hospitalares e consultas hospitalares. O grupo que recusa tem discreto aumento para o conjunto de consultas, exames e procedimentos ambulatoriais e um grande percentual de aumento para as internações (+40.2%) e consultas hospitalares (34.3%). Este resultado para internações foi analisado também através da transformação logarítmica, com uso da função inversa para a base de cálculo. Nesta aplicação estatística foi confirmado esse resultado para o padrão de utilização de internações. Na análise final, que incluiu o custo do programa propriamente dito, foi apresentada uma hipótese de avaliação para o grupo Bem Viver, sem a intervenção do programa. Desta maneira, realizou-se uma projeção para a utilização do grupo Bem Viver, a partir dos percentuais atingidos pelo grupo Recusa.
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Com o envelhecimento populacional observa-se um aumento na prevalência de doenças degenerativas como as demências, caracterizadas pela presença de declínio da memória e de outras funções cognitivas, que resulta na incapacidade do indivíduo para realizar suas atividades de vida diária. O presente estudo teve como objetivo descrever a prevalência geral da síndrome demencial e de seus principais subtipos entre idosos, e verificar a associação entre níveis de complexidade da ocupação desenvolvida ao longo da vida com o desempenho cognitivo na velhice. O desenho do estudo foi transversal e conduzido em duas etapas: rastreio de comprometimento cognitivo e avaliação diagnóstica. Foi utilizada a base de dados da Rede FIBRARJ, que avaliou clientes idosos (>65 anos) de uma operadora privada de saúde, residentes na zona norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi feita por meio de amostragem aleatória inversa em cada estrato de sexo e faixa etária. Para cumprir o objetivo de estimar a prevalência de demência, foram avaliados 683 idosos. Para verificar a associação do desempenho cognitivo com a ocupação, foram incluídos 666 indivíduos, que haviam respondido ao instrumento de rastreio cognitivo e aceitaram responder ao questionários sobre ocupação. O diagnóstico de síndrome demencial foi obtido segundo critérios do DSM-IV; as variáveis gênero, idade, escolaridade, renda, situação conjugal e ocupação foram coletadas por entrevistas. Um total de 115 indivíduos foram diagnosticados com síndrome demencial, resultando em uma prevalência de 16,9% (IC 95%=14,4-19,8). Na regressão logística múltipla, idade e escolaridade mostraram associação com síndrome demencial. Para idade, a associação foi mais forte entre aqueles com 90 anos ou mais (RP=8,85; IC95%=2,11-37,11) e 85-89 anos (RP=6,77; IC 95% =1,63-28,12). Em relação à escolaridade, a razão de prevalência foi de 2,77 (IC95%=1,07-7,19) para analfabetos e 2,63 (IC95%=1,31-5,27) para aqueles com 5 a 8 anos de estudos, comparado ao grupo com escolaridade superior. No trabalho com os dados, o grupo de alta complexidade obteve escore de desempenho cognitivo 1,08 pontos mais alto (p=0,019) que o grupo de baixa complexidade. No trabalho com coisas (objetos, equipamentos/máquinas), o escore para complexidade intermediária foi 0,53 pontos mais alto (p=0,044) que o da baixa complexidade. Não houve diferença estatisticamente significativa no desempenho cognitivo entre os níveis de complexidade do trabalho com pessoas.. Conclui-se que a prevalência de síndrome demencial na população estudada foi superior à obtida em estudos de bases populacionais e que a maior prevalência de demência estava associada ao aumento da idade e à baixa escolaridade. Além disto, mostrou-se que a maior complexidade do trabalho com dados e com coisas estava associada com melhor desempenho cognitivo na velhice, independentemente da idade, da escolaridadade, da renda e do tempo de ocupação.
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Servant leadership theory has been the subject of great academic discussion, namely in what concerns reaching a consensus for its definition. As many frameworks have been designed in order to define the servant leader’s characteristics, we based ourselves in van Dierendonck’s review and synthesis on servant leadership (2011) to assess how it is perceived in a Portuguese organizational context. After performing several interviews in a private health care organization, we conclude that the perception of servant leadership is generally positive and that its characteristics seem to be in line with academic literature. However, some issues arose such as a seemingly lack of relevance given to authenticity and humility, the latter being a unique attribute of servant leadership. Also, we found a discrepancy between hierarchical levels’ perception of servant leadership characteristics as well as questioning if an over emphasis on service can diminish the servant leader’s impact on organizational performance.
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Esta dissertação analisa como as estratégias de entrada de mercado adotadas por uma organização privada de saúde contribuíram para a formação dos recursos e capacidades dos seus novos empreendimentos e para o desempenho desses negócios. Para tanto, este trabalho recorre a revisão bibliográfica sobre Entrada de Mercado e Teoria dos Recursos da Firma (RBV) e aplica um estudo de caso no Fleury S.A., apoiado em entrevistas semi-estruturadas com os altos executivos da organização. Os empreendimentos Check-up, Hospital-Dia e a Holding NKB são estudados em profundidade e evidenciam características distintas de entrada, que variam conforme os laços de ligação com o Fleury: por meio do crescimento interno, da formação de uma Joint Venture e da criação de uma Spin-off. Como resultados, verifica-se a convergência da literatura de Entrada de Mercado e RBV, em que os recursos e capacidades do potencial entrante têm um importante impacto no modo de entrada, bem como em sua performance pós-entrada de mercado. Por outro lado, a inexperiência no novo mercado e as analogias equivocadas foram observadas como as principais responsáveis pela entrada inapropriada em um novo mercado.
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Este estudo procura analisa a formatação e o funcionamento dos mecanismos de accountability existentes nas agências reguladoras recentemente criadas no Brasil. O estudo parte de uma análise sobre a evolução histórica da cultura burocrática brasileira e como ela pode ter influído na criação das agências. Analisa também de que forma a preocupação com a accountability se fez presente na concepção da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Com isso buscam-se elementos que possam auxiliar na explicação do formato assumido pelos mecanismos de accountability, os resultados obtidos e as indefinições que existem em relação a esses mecanismos.
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The present study deals with the exercise of professional social workers in private health care plans registered with the Regional Council of Medicine/RN, in the city of Natal/RN, with regards to the demands/tasks, work conditions, and the professional response, given the climate of restructuring the capital. The set of socio-historical transformations, as a results of the dynamic capitalist, is a process of new configurations in relation to state and society that interfere directly in relation to working conditions, social rights historically won by workers. In this context, the operator of health plans arises as a possibilities to provide services in health, through the logic of the market, in which the subjects of law, become consumers contributing to the displacement of the responsibilities of the State. Obligating workers to lessen the burden with the reproduction of their workforce. This involves changing societal context for social service, since it is one of the professions that are active in terms of the immediate social issue, and come as part of the collective worker. From qualitative research based on a theoretical and methodological perspective and critical dialectics, it was possible to unveil some features and trends of the exercise of(a) social operators in private health care plans. The survey results indicated that : a) the demands and duties for certain social service, are associated with the redevelopment of the capital, whose requirements and responsibilities professionals have with their needs, particularly the guarantee of profit, services rendered; b) in the conditions of work there is a trend of insecurity uncertainty and dismantling of professionals; c) the answers professionals suffer the limits and contradictions present in the daily training, mainly depending one the characteristics of management and operation of the operators, which has professional relative autonomy
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The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of an HIV-screening program at a private health-care institution where the providers were trained to counsel pregnant women about the HIV-antibody test according to the latest recommendations made by the U.S. Public Health Service (PHS) and the Texas legislature. A before-and-after study design was selected for the study. The participants were OB/GYN nurses who attended an educational program and the patients they counseled about the HIV test. Training improved the nurses' overall knowledge about the content of the program and nurses were more likely to offer the HIV test to all pregnant women regardless of their risk of infection. Still, contrary to what was predicted, the nurses did not give more information to increase the knowledge pregnant women had about HIV infection, transmission, and available treatments. Consequently, many women were not given the chance to correctly assess their risk during the counseling session and there was no evidence that knowledge would reduce the propensity of many women to deny being at risk for HIV. On the other hand, pregnant women who received prenatal care after the implementation of the HIV-screening program were more likely to be tested than women who received prenatal care before its implementation (96% vs. 48%); in turn, the likelihood that more high-risk women would be tested for HIV also increased (94% vs. 60%). There was no evidence that mandatory testing with right of refusal would deter women from being tested for HIV. When the moment comes for a woman to make her decision, other concerns are more important to her than whether the option to be tested is mandatory or not. The majority of pregnant women indicated that their main reasons for being tested were: (a) the recommendation of their health-care provider; and (b) concern about the risks to their babies. Recommending that all pregnant women be tested regardless of their risk of infection, together with making the HIV test readily available to all women, are probably the two best ways of increasing the patients' participation in an HIV-screening program for pregnant women. ^
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The Bureau of Immunization is part of the Division of Acute Disease Prevention and Emergency Response (ADPER) at the Iowa Department of Public Health (IDPH). The ADPER division provides support, technical assistance and consultation to local hospitals, public health agencies, community health centers, emergency medical service programs and local health care providers regarding infectious diseases, disease prevention and control, injury prevention and public health and health care emergency preparedness and response. The division encompasses the Center for Acute Disease Epidemiology (CADE), the Bureau of Immunization and Tuberculosis (ITB), the Bureau of Emergency Medical Services (EMS), the Bureau of Communication and Planning (CAP), the Office of Health Information Technology (HIT), and the Center for Disaster Operations and Response (CDOR). The Bureau of Immunization and Tuberculosis includes the Immunization Program, the Tuberculosis Control Program, and the Refugee Health Program. The mission of the Immunization Program is to decrease vaccine‐preventable diseases through education, advocacy and partnership. While there has been major advancement in expanding immunizations to many parts of Iowa’s population, work must continue with public and private health care providers to promote the program’s vision of healthy Iowans living in communities free of vaccine‐preventable diseases. Accomplishing this goal will require achieving and maintaining high vaccination coverage levels, improving vaccination strategies among under‐vaccinated populations, prompt reporting and thorough investigation of suspected disease cases, and rapid institution of control measures. The Immunization Program is comprised of multiple programs that provide immunization services throughout the state: Adolescent Immunization Program, Adult Immunization Program, Immunization Registry Information System (IRIS), Vaccines for Children Program (VFC), Perinatal Hepatitis B Program, and Immunization Assessment Program.
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Background In Australia, maternity care is available through universal coverage and a parallel, competitive private health insurance system. Differences between sectors in antenatal and intrapartum care and associated outcomes are well documented but few studies have investigated differences in postpartum care following hospital discharge and their impact on maternal satisfaction and confidence. Methods Women who birthed in Queensland, Australia from February to May 2010 were mailed a self-report survey 4 months postpartum. Regression analysis was used to determine associations between sector of birth and postpartum care, and whether postpartum care experiences explained sector differences in postpartum well-being (satisfaction, parenting confidence and feeling depressed). Results Women who birthed in the public sector had higher odds of health professional contact in the first 10 days post-discharge and satisfaction with the amount of postpartum care. After adjusting for demographic and postpartum contact variables, sector of birth no longer had an impact on satisfaction (AOR 0.95, 99% CI 0.78-1.31), but any form of health professional contact did. Women who had a care provider’s 24 hour contact details had higher odds of being satisfied (AOR 3.64, 95% CI 3.00-4.42) and confident (AOR 1.34, 95% CI 1.08- 1.65). Conclusion Women who birthed in the public sector appeared more satisfied because they had higher odds of receiving contact from a health professional within 10 days post-discharge. All women should have an opportunity to speak to and/or see a doctor, midwife or nurse in the first 10 days at home, and the details of a person they can contact 24 hours a day.
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This thesis is grounded on four articles. Article I generally examines the factors affecting dental service utilization. Article II studies the factors associated with sector-specific utilization among young adults entitled to age-based subsidized dental care. Article III explores the determinants of dental ill-health as measured by the occurrence of caries and the relationship between dental ill-health and dental care use. Article IV measures and explains income-related inequality in utilization. Data employed were from the 1996 Finnish Health Care Survey (I, II, IV) and the 1997 follow-up study included in the longitudinal study of the Northern Finland 1966 Birth Cohort (III). Utilization is considered as a multi-stage decision-making process and measured as the number of visits to the dentist. Modified count data models and concentration and horizontal equity indices were applied. Dentist s recall appeared very efficient at stimulating individuals to seek care. Dental pain, recall, and the low number of missing teeth positively affected utilization. Public subvention for dental care did not seem to statistically increase utilization. Among young adults, a perception of insufficient public service availability and recall were positively associated with the choice of a private dentist, whereas income and dentist density were positively associated with the number of visits to private dentists. Among cohort females, factors increasing caries were body mass index and intake of alcohol, sugar, and soft drinks and those reducing caries were birth weight and adolescent school achievement. Among cohort males, caries was positively related to the metropolitan residence and negatively related to healthy diet and education. Smoking increased caries, whereas regular teeth brushing, regular dental attendance and dental care use decreased caries. We found equity in young adults utilization but pro-rich inequity in the total number of visits to all dentists and in the probability of visiting a dentist for the whole sample. We observed inequity in the total number of visits to the dentist and in the probability of visiting a dentist, being pro-poor for public care but pro-rich for private care. The findings suggest that to enhance equal access to and use of dental care across population and income groups, attention should focus on supply factors and incentives to encourage people to contact dentists more often. Lowering co-payments and service fees and improving public availability would likely increase service use in both sectors. To attain favorable oral health, appropriate policies aimed at improving dental health education and reducing the detrimental effects of common risk factors on dental health should be strengthened. Providing equal access with respect to need for all people ought to take account of the segmentation of the service system, with its two parallel delivery systems and different supplier incentives to patients and dentists.
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Two concomitant movements occur in the first decade of the XXI century within the private and public dental services in Brazil: the entrance of oral health on the agenda of political priorities of the federal government and the vigorous growth of additional dental care. We analyzed the occurrence of these phenomena in the city of Sao Paulo, by seeking information in official documents and electronic databases in the Municipality of Sao Paulo, the Ministry of Health and National Health Agency (ANS), and also in scientific literature. During the studied period - January 2000 to December 2009 - and with basis on indicators such as coverage of First Consultation Program and Dental coverage Population Potential, percentages were found that characterize low public assistance and a situation far short of the constitutional principle of universal access to dental care. The growing number of beneficiaries of additional services through exclusively dental coverage insurance plans and other types of private insurance plans in the same period was significant, accounting for a major expansion of population coverage in this mode of care. It was found that, compared to the overall national framework, the city of Sao Paulo offers poor access to public dental care, with reduced supply of services to adults and aged people. Furthermore, considering the limitations of market additional services to provide dental care to all Brazilians, it reinforces the need for continuity and expansion of Brasil Sorridente, which is the programmatic expression of the National Oral Health Politics.