907 resultados para Premature luteolysis
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Introduction: The progress in technology, associated to the high survival rate in premature newborn infants in neonatal intensive care units, causes an increase in morbidity. Individuals with CP present complex motor alterations, with primary deficits of abnormal muscle tone affecting posture and voluntary movement, alteration of balance and coordination, decrease of force, and loss of selective motor control with secondary problems of contractures and bone deformities.Objective: The aim of this work is to describe the spontaneous movement and strategies that lead infants with cerebral palsy to move.Methods: Seven infants used to receive assistance at the Essential Stimulation Center of CIAM (Israeli Center for Multidisciplinary Support - Philanthropic Institution), with ages ranging between six and 18 months with diagnosis of Cerebral Palsy (CP) were assessed.Results: The results show the difficulty presented by the infants with respect to the spontaneous motor functions and the necessity of help from the caregiver in order to perform the functional activity (mobility). Prematurity prevails as the major risk factor among the complications.Conclusion: The child development can be understood as a product of the dynamic interactions involving the infant, the family, and the context. Thus, the social interactions and family environment in which the infant live may encourage or limit both the acquisition of skills and the functional independence.
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OBJETIVOS: descrever os achados do exame de potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) de crianças de um programa de triagem auditiva neonatal e analisar a diferença de gênero e a interferência da idade nas medidas da latência das ondas do PEATE. MÉTODOS: para tal foram avaliadas 41 crianças com idade entre um a nove meses, referenciadas de um Programa de Triagem Municipal ao Centro de Estudos de Educação e Saúde (CEES) na cidade de Marília, SP no ano de 2010. RESULTADOS: foi observado resultado normal em 31 (75,6%) e alterado em 10 (24,4%) pacientes. Nesses últimos foram observadas alterações principalmente do tipo condutiva unilateral e bilateral. Observou-se também que a medida que a idade aumenta a latência das ondas diminui numa correlação inversa. CONCLUSÕES: o diagnóstico das crianças deste Programa de Triagem Auditiva Neonatal foi precoce. Os resultados do PEATE poderão servir de referência para outros estudos deste âmbito. O PEATE nesta população permite um melhor direcionamento da conduta e intervenção e aconselhamento específico aos familiares.
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The effects of atropine and methotrimeprazine on epinephrine-induced ventricular arrhythmias were evaluated in halothane-anesthetized dogs. Ten mixed-breed dogs were assigned to 3 treatments (saline, atropine, and methotrimeprazine) in a randomized complete block design. Anesthesia was induced and maintained with halothane (1.5 minimum alveolar concentration) in oxygen. Controlled ventilation was used throughout to maintain eucapnia. Saline, atropine (0.05 mg/kg, IV) or methotrimeprazine (0.5 mg/kg, IV) were administered and, 5 minutes later the arrhythmogenic dose of epinephrine (ADE) was measured by IV infusion of progressively increasing infusion rates of epinephrine, until the ventricular arrhythmia criterion was met (at least 4 ectopic ventricular contractions (EVCs) during a 15-second period). Data were analyzed using a student's t-test for ADE values and multivariate profile analysis for heart rate (HR), arterial blood pressure (ABP), and rate pressure product (RPP). The ADE increased in atropine- and methotrimeprazine-treated groups, whereas 1 and 4 animals from these groups did not develop any ventricular arrhythmia, respectively. Epinephrine induced multiform premature ventricular contractions (PVCs) in the atropine group, whereas ventricular escape beats were observed in the control and methotrimeprazine groups. Heart rate and RPP decreased, and ABP increased at the time of ADE observation in the control group. Epinephrine infusion in the atropine group caused marked increases in HR, ABP, and RPP, which were associated with pulsus alternans in 2 animals. It was concluded that 1) the presence of cholinergic blockade influences the type of ventricular arrhythmia induced by epinephrine; 2) increased ADE values recorded following atropine administration must be cautiously interpreted, since in this situation the PVCs were associated with signs of increased myocardial work and ventricular failure; and 3) the use of a broader arrhythmia criterion (EVCs instead of PVCs) may not allow a direct comparison between ADE values, since it includes ventricular arrhythmias mediated by different mechanisms.
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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de eventos cardiovasculares (ECV) secundários à aterosclerose em pacientes com lupus eritematoso sistêmico (LES) e correlacioná-los aos tradicionais fatores de risco, tempo de doença e drogas utilizadas na terapia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo através da coleta e análise dos dados contidos nos prontuários de pacientes com diagnóstico confirmado há no mínimo dois anos e seguidos desde 1992. Foram considerados ECV: angina do peito (AP), IAM e acidente vascular cerebral (AVC) de causa não relacionada à atividade do LES. Foram computados os fatores de risco para aterosclerose e dados sobre tratamento. RESULTADOS: Foram analisados 71 prontuários. A média de idade dos pacientes foi de 34,2±12,7 anos; 68 mulheres e três homens; 58 caucasóides (81,6%). Dez (14,08%) apresentaram ECV. Os pacientes nos quais os eventos cardiovasculares foram observados apresentavam idade mais elevada (42,7 vs 32,8 anos p=0,0021) e maior tempo de doença (10,8 vs 7,2 anos p=0,011). Os tradicionais fatores de risco, as doses diárias e cumulativas de esteróides, imunossupressores e antimaláricos não apresentaram diferença estatística significante entre pacientes que apresentaram ou não ECV. CONCLUSÃO: A prevalência de secundários à aterosclerose no LES foi semelhante ao da literatura, 14,08%. Os tradicionais fatores de risco não mostraram associação com a ocorrência ou não de ECV no LES. Os pacientes nos quais os eventos cardiovasculares foram observados apresentavam idade mais elevada e maior tempo de doença. É precoce estabelecer-se que o LES possa ser um fator independente no desenvolvimento da aterosclerose.
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Objetivo: estudar as influências da diferença de pesos entre gêmeos, no nascimento, sobre o resultado perinatal. Métodos: analisaram-se, retrospectivamente, as informações referentes aos partos gemelares ocorridos na Maternidade do Hospital Regional de Clínicas de Sorocaba, SP, de julho de 1997 a junho de 1998. A amostragem foi composta de 89 mães e seus gêmeos, divididos em três classes de diferença de pesos ao nascer: com concordância (diferença <15%), discordância leve (de 15 a 25%) e discordância grave (>25%). As variáveis independentes analisadas foram essas três classes e as dependentes foram: baixo peso ao nascer, índice de Apgar menor que 7 no primeiro e quinto minuto, nascimentos pré-termo, tempo médio de internação do recém-nascido no berçário e coeficiente de mortalidade perinatal I. Para análise estatística utilizaram-se o teste de Kruskal-Wallis, complementado pelo teste de Hollander, e o teste de Blackwell. Resultados: a incidência de discordância de pesos entre pares de gêmeos foi de 30,3%, sendo 19,1% de discordância leve e 11,2% de discordância grave. Observamos nas classes, respectivamente, os números de gestações (62, 17 e 10) e de nascimentos pré-termo (32, 9 e 7). Para o primeiro e o segundo gêmeo, observamos: baixo peso ao nascer (39/41, 13/12 e 8/9), Apgar <7 no primeiro minuto (16/13, 3/7 e 2/3), Apgar menor que 7 no quinto minuto (4/4, 0/2 e 1/2), tempo médio (dias) de internação no berçário (3,7/3,7, 4,6/6,0 e 7,3/8,7) e coeficiente de mortalidade perinatal I (22,4/16,8, 0/16,8 e 5,6/5,6). Conclusões: o baixo peso ao nascer e nascimentos pré-termo foram mais freqüentes nos gêmeos da classe com discordância grave. Houve tendência ao agravamento progressivo do resultado perinatal, respectivamente, nas classes com concordância, discordância leve e discordância grave.
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Background. Discoid lupus erythernatosus (DLE) is a chronic cutaneous disease affecting photoexposed areas and has also been associated with cigarette smoking. Objective: To evaluate the association between smoking and DLE. Methods: A case-control study was performed involving 57 cases diagnosed with DLE and 215 healthy controls. Results:A higher smoking prevalence was noted in DLE cases (84.2%) than controls (33.5%), and the odds ratio adjusted for gender, age and ultraviolet index in the city of origin was 14.4 (95% confidence interval 6.2-33.8; multiple logistic regression, p < 0.01). The cumulative smoking exposure was not related to premature DLE development. At the beginning of the disease, smokers had more extensive involvement than nonsmokers; compromise of the upper arms was statistically related to smoking. Conclusion: Cigarette smoking was statistically associated with DLE development. Other studies are needed in order to evaluate the effects of smoking cessation on the course of disease. Copyright (c) 2005 S. Karger AG, Basel.
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A adolescência é um período fundamental para a aquisição da massa óssea. em adolescentes atletas, o pico de massa óssea pode apresentar maior incremento, em virtude do estresse mecânico imposto aos ossos pelo exercício físico praticado. O objetivo desta revisão foi investigar o papel do treinamento esportivo vigoroso e precoce sobre a saúde óssea de atletas adolescentes. Através da revisão da literatura científica, envolvendo adolescentes atletas de diferentes modalidades e de ambos os sexos, é possível inferir que a densidade mineral óssea é potencializada pelos exercícios, quando grupos de atletas são comparados com grupos de controle. Entretanto, muito se discute na literatura quanto à recomendação da intensidade adequada da prescrição de exercício físico para população adolescente, uma vez que, caso o treinamento se torne muito extenuante, os benefícios gerados pela atividade sobre a saúde dos ossos podem ser minimizados ou anulados. Embora muita controvérsia ainda envolva o tema, independente do tipo de esporte praticado, o aumento de intensidade do treinamento deve ser razoável e coerente com as metas, sendo enfatizado treinamento seguro e eficaz para cada uma das faixas de idade e momentos da maturação biológica, independente dos calendários competitivos.
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OBJETIVO: estudar os efeitos maternos (composição corporal e capacidade cardiovascular) e perinatais (peso e prematuridade) da prática da hidroterapia na gestação. MÉTODOS: estudo prospectivo, coorte, aleatorizado, com 41 gestantes de baixo risco e gestação única, praticantes (grupo estudo, n=22) e não-praticantes (grupo controle, n=19) de hidroterapia. Avaliações antropométricas definiram-se os índices de peso corporal, massa magra e gordura absoluta e relativa. Por teste ergométrico, definiu-se os índices de consumo máximo de oxigênio(VO2máx), volume sistólico (VS) e débito cardíaco (DC). Como resultado perinatal observaram-se ocorrência de prematuridade e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. Compararam-se os índices iniciais e finais entre e dentro de cada grupo. As variáveis maternas foram avaliadas pelo teste t para amostras dependentes e independentes e empregou-se o chi ² para estudo das proporções. RESULTADOS: a comparação entre os grupos não evidenciou diferença significativa nas variáveis maternas no início e no final da hidroterapia. A comparação dentro de cada grupo confirmou efeito benéfico da hidroterapia: no grupo estudo os índices de gordura relativa foram mantidos (29,0%) e no grupo controle aumentaram de 28,8 para 30,7%; o grupo estudo manteve os índices de VO2máx (35,0%) e aumentou VS (106,6 para 121,5) e DC de (13,5 para 15,1); no grupo controle observaram-se queda nos índices de VO2máx e manutenção de VS e de DC. A hidroterapia não interferiu nos resultados perinatais, relacionados à prematuridade e baixo peso ao nascimento. CONCLUSÕES: a hidroterapia favoreceu adequada adaptação metabólica e cardiovascular materna à gestação e não determinou prematuridade e baixo peso nos recém-nascidos.
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OBJETIVO: comparar dois testes de rastreamento para diabetes e seus resultados com o resultado da gestação. MÉTODOS: no total, 279 pacientes foram submetidas a dois testes de rastreamento do diabetes gestacional - associação glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste de tolerância à glicose simplificado (TTG50g). O rastreamento pela associação GJ + FR caracterizou-se pela dosagem da glicemia de jejum e anamnese para identificação dos fatores de risco na primeira consulta de pré-natal. O TTG50g foi realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e caracterizou-se pela dosagem das glicemias plasmáticas em jejum e uma hora após a sobrecarga oral com 50 g de glicose. Os resultados, positivo e negativo, foram relacionados ao resultado da gestação. Foram consideradas variáveis dependentes: via de parto, idade gestacional, peso e índice ponderal ao nascimento, índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar e óbito neonatal. Empregou-se o teste t de Student, admitindo-se 5% como limite de significância para calcular a diferença de proporção de das médias. RESULTADOS: apenas dois resultados perinatais estudados foram diferenciados pelos testes. O TTG50g alterado esteve associado à maior proporção de cesárea (58,7 versus 34,3%) e a associação GJ + FR positiva, maior taxa de prematuridade (15,4 versus 5,4%). As demais variáveis não foram diferentes nas pacientes com testes de rastreamento positivo e negativo. CONCLUSÕES: Apesar da relação entre a prematuridade e associação GJ + FR positiva e aumento de cesárea e TTG50g alterado, seria falha crítica aceitá-los como definitivos. Entre outras explicações, múltiplos fatores intercorrentes e as características próprias dos testes de rastreamento devem ser consideradas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aim of this study was to determine the extent of DNA fragmentation and the presence of denatured single-strand or normal double-strand DNA in spermatozoa with extruded nuclear chromatin (ENC) selected by high magnification. Fresh semen samples from 55 patients were prepared by discontinuous isolate concentration gradient. Spermatozoa with normal nucleus (NN) and ENC were selected at 8400x magnification and placed on different slides. DNA fragmentation was determined by TUNEL assay. Denatured and double-stranded DNA was identified by the acridine orange fluorescence method. DNA fragmentation was not significantly different (p = 0.86) between spermatozoa with ENC (19.6%) and those with NN (20%). However, the percentage of spermatozoa with detectable denatured-stranded DNA in the ENC spermatozoon group (59.1%) was significantly higher (p < 0.0001) than in the NN group (44.9%). The high level of denatured DNA in spermatozoa with ENC suggests premature decondensation and disaggregation of sperm chromatin fibres. The results show an association between ENC and DNA damage in spermatozoa, and support the routine morphological selection and injection of motile spermatozoa at high-magnification intracytoplasmic sperm injection.
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Background: The effects of gonadotrophin-releasing hormone agonist (GnRH-a) administered in the luteal phase remains controversial. This meta-analysis aimed to evaluate the effect of the administration of a single-dose of GnRH-a in the luteal phase on ICSI clinical outcomes.Methods: The research strategy included the online search of databases. Only randomized studies were included. The outcomes analyzed were implantation rate, clinical pregnancy rate (CPR) per transfer and ongoing pregnancy rate. The fixed effects model was used for odds ratio. In all trials, a single dose of GnRH-a was administered at day 5/6 after ICSI procedures.Results: All cycles presented statistically significantly higher rates of implantation (P < 0.0001), CPR per transfer (P = 0.006) and ongoing pregnancy (P = 0.02) in the group that received luteal-phase GnRH-a administration than in the control group (without luteal-phase-GnRH-a administration). When meta-analysis was carried out only in trials that had used long GnRH-a ovarian stimulation protocol, CPR per transfer (P = 0.06) and ongoing pregnancy (P = 0.23) rates were not significantly different between the groups, but implantation rate was significant higher (P = 0.02) in the group that received luteal-phase-GnRH-a administration. on the other hand, the results from trials that had used GnRH antagonist multi-dose ovarian stimulation protocol showed statistically significantly higher implantation (P = 0.0002), CPR per transfer (P = 0.04) and ongoing pregnancy rate (P = 0.04) in the luteal-phaseGnRH- a administration group. The majority of the results presented heterogeneity.Conclusions: These findings demonstrate that the luteal-phase single-dose GnRH-a administration can increase implantation rate in all cycles and CPR per transfer and ongoing pregnancy rate in cycles with GnRH antagonist ovarian stimulation protocol. Nevertheless, by considering the heterogeneity between the trials, it seems premature to recommend the use of GnRH-a in the luteal phase. Additional randomized controlled trials are necessary before evidence-based recommendations can be provided.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Context.-The Epstein-Barr virus (EBV) is a ubiquitous microorganism strongly associated with lymphoproliferative disorders and a large number of human neoplasms, mainly undifferentiated nasopharyngeal carcinoma and Burkitt lymphoma. The viral DNA has been detected in other tumors, such as carcinomas from tonsil, salivary glands, and thymus, and malignancies of the female genital tract. Some authors have proposed that EBV could play a role in the carcinogenesis of cervical tumors; however, other studies do not support this hypothesis.Objective.-To assess whether EBV is associated with female genital tract neoplasms.Design.-Sixty-five biopsy specimens (5 in situ carcinomas, 24 invasive squamous cell carcinomas, 6 lymphoepithelioma-like carcinomas, and 30 endocervical adenocarcinomas) were used to perform EBV detection through RNA in situ hybridization.Results.-None of the cervical carcinoma cases studied was positive for EBV infection.Conclusions.-The results suggest that it is still premature to incriminate EBV in the carcinogenesis of cervical carcinoma.