772 resultados para Postoperative Complications -- drug therapy


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Clinical Trials (CTs) are essential for bridging the gap between experimental research on new drugs and their clinical application. Just like CTs for traditional drugs and biologics have helped accelerate the translation of biomedical findings into medical practice, CTs for nanodrugs and nanodevices could advance novel nanomaterials as agents for diagnosis and therapy. Although there is publicly available information about nanomedicine-related CTs, the online archiving of this information is carried out without adhering to criteria that discriminate between studies involving nanomaterials or nanotechnology-based processes (nano), and CTs that do not involve nanotechnology (non-nano). Finding out whether nanodrugs and nanodevices were involved in a study from CT summaries alone is a challenging task. At the time of writing, CTs archived in the well-known online registry ClinicalTrials.gov are not easily told apart as to whether they are nano or non-nano CTs-even when performed by domain experts, due to the lack of both a common definition for nanotechnology and of standards for reporting nanomedical experiments and results. METHODS: We propose a supervised learning approach for classifying CT summaries from ClinicalTrials.gov according to whether they fall into the nano or the non-nano categories. Our method involves several stages: i) extraction and manual annotation of CTs as nano vs. non-nano, ii) pre-processing and automatic classification, and iii) performance evaluation using several state-of-the-art classifiers under different transformations of the original dataset. RESULTS AND CONCLUSIONS: The performance of the best automated classifier closely matches that of experts (AUC over 0.95), suggesting that it is feasible to automatically detect the presence of nanotechnology products in CT summaries with a high degree of accuracy. This can significantly speed up the process of finding whether reports on ClinicalTrials.gov might be relevant to a particular nanoparticle or nanodevice, which is essential to discover any precedents for nanotoxicity events or advantages for targeted drug therapy.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Effective antiviral agents are thought to inhibit hepatitis B virus (HBV) DNA synthesis irreversibly by chain termination because reverse transcriptases (RT) lack an exonucleolytic activity that can remove incorporated nucleotides. However, since the parameters governing this inhibition are poorly defined, fully delineating the catalytic mechanism of the HBV-RT promises to facilitate the development of antiviral drugs for treating chronic HBV infection. To this end, pyrophosphorolysis and pyrophosphate exchange, two nonhydrolytic RT activities that result in the removal of newly incorporated nucleotides, were characterized by using endogenous avian HBV replication complexes assembled in vivo. Although these activities are presumed to be physiologically irrelevant for every polymerase examined, the efficiency with which they are catalyzed by the avian HBV-RT strongly suggests that it is the first known polymerase to catalyze these reactions under replicative conditions. The ability to remove newly incorporated nucleotides during replication has important biological and clinical implications: these activities may serve a primer-unblocking function in vivo. Analysis of pyrophosphorolysis on chain-terminated DNA revealed that the potent anti-HBV drug β-l-(−)-2′,3′-dideoxy-3′-thiacytidine (3TC) was difficult to remove by pyrophosphorolysis, in contrast to ineffective chain terminators such as ddC. This disparity may account for the strong antiviral efficacy of 3TC versus that of ddC. The HBV-RT pyrophosphorolytic activity may therefore be a novel determinant of antiviral drug efficacy, and could serve as a target for future antiviral drug therapy. The strong inhibitory effect of cytoplasmic pyrophosphate concentrations on viral DNA synthesis may also partly account for the apparent slow rate of HBV genome replication.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The resistance of acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) to traditional drug therapy has prompted a search for alternative treatments for this disease. One potential approach is to provide genetic resistance to viral replication to prolong latency. This strategy requires the definition of effective antiviral genes that extend the survival of T cells in human immunodeficiency virus (HIV)-infected individuals. We report the results of a human study designed to determine whether a genetic intervention can prolong the survival of T cells in HIV-infected individuals. Gene transfer was performed in enriched CD4+ cells with plasmid expression vectors encoding an inhibitory Rev protein, Rev M10, or a deletion mutant control, deltaRev M10, delivered by gold microparticles. Autologous cells separately transfected with each of the vectors were returned to each patient, and toxicity, gene expression, and survival of genetically modified cells were assessed. Cells that expressed Rev M10 were more resistant to HIV infection than those with deltaRev M10 in vitro. In HIV-infected subjects, Rev M10-transduced cells showed preferential survival compared to deltaRev M10 controls. Rev M10 can therefore act as a specific intracellular inhibitor that can prolong T-cell survival in HIV-1-infected individuals and potentially serve as a molecular genetic intervention which can contribute to the treatment of AIDS.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A via de administração oral é a forma favorita de administração de fármacos em função das vantagens que apresenta, dentre elas destacam-se: a adesão do paciente, conveniência e praticidade. Em função disto, a maioria dos medicamentos comercializados encontra-se disponível na forma farmacêutica de administração oral, entretanto, o sucesso de um tratamento medicamentoso por esta via requer que a absorção gastrointestinal do fármaco seja suficiente para assegurar a sua disponibilidade no local de ação (VOLPE, 2010). No entanto, a absorção do fármaco no trato gastrointestinal é complexa e pode ser influenciada por vários fatores, os quais têm impacto sobre a dissolução, solubilidade e permeabilidade do fármaco. Com o intuito de aumentar a biodisponibilidade de fármacos, que possuem absorção dificultada pela via oral, a via de administração pela mucosa bucal vem sendo uma alternativa na atualidade farmacêutica. Esta mucosa é um tecido não queratinizado, altamente vascularizado e apresenta poucas enzimas metabolizadoras. Tais características possibilitam boa absorção de fármacos sem que ocorra a metabolização pré-sistêmica, ou efeito de primeira passagem, somando-se ao fato desta apresentar fácil acessibilidade para a administração de fármacos (VRIES, M. E et al., 1991; NIELSEN, H. M &RASSING, M. R, 1999). Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a permeabilidade dos fármacos antirretrovirais (lamivudina e estavudina) por meio de modelo ex vivo em segmentos da mucosa bucal de suínos, com emprego de câmaras de difusão do tipo células de Franz. Para avaliação da permeabilidade bucal dos fármacos antirretrovirais, lamivudina e estavudina, e dos marcadores para transporte transcelular (metoprolol) e paracelular (fluoresceína sódica), empregou-se método ex-vivo, em células de Franz, com segmento de mucosa bucal de suíno ( a 37ºC, meio Ringer- Krebs- HEPES, pH 7,4), e Franz posterior análise das concentrações das substâncias permeadas (fármacos e marcadores) por cromatografia líquida de alta eficiência. Os resultados obtidos, por meio do protocolo desenvolvido, demonstram que o transporte através da via paracelular (marcador fluoresceína) foi mais expressivo que o transporte transcelular (marcador metoprolol), o que provavelmente se deve ao fato dos espaços intercelulares da mucosa bucal serem mais frouxos do que aqueles observados na mucosa intestinal (junções íntimas). Quanto à lamivudina e estavudina, os resultados de permeabilidade indicaram que estes fármacos permearam por mecanismo semelhante ao do metoprolol, isto é, por via transcelular.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A adesão ao tratamento ocorre quando o conselho médico ou de saúde coincide com o comportamento do indivíduo, ao uso de medicamentos, cumprimento da dieta e mudanças no estilo de vida, não sendo, portanto, um ato não passivo do paciente. Em pacientes com hipertensão arterial sistêmica a adesão ao tratamento pode ser definida como o grau de cumprimento das medidas terapêuticas indicadas, sejam elas medicamentosas ou não, com o objetivo de manter a pressão arterial em níveis pressóricos normais. A não adesão em pacientes com doenças crônicas em tratamento a longo prazo em países desenvolvidos é em média de 50%, revelando a importância de serem avaliados os motivos que levam a esse comportamento. O estudo teve como objetivo avaliar a não adesão em idosos hipertensos de uma unidade pública de saúde de Ribeirão Preto - SP. Trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido com uma amostra de 196 pessoas. A coleta de dados ocorreu entre agosto de 2014 até junho de 2015, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para essa etapa foram utilizados os instrumentos Brief Medication Questionnaire, Medical Outcomes Studies 36-item Short Form Survey, Escore de Risco Global e Escore de Risco pelo Tempo de Vida. Após a coleta dos dados, as entrevistas foram codificadas, os dados foram tabulados e foi realizada a análise estatística descritiva e de correlação. Como resultado, constatou-se que houve predomínio de mulheres, com idade média de 69,4 anos, casados/união estável, não moravam sozinhos, com 1,85 pessoas na casa em média, de cor branca, com ensino fundamental incompleto, renda de até dois salários mínimos e aposentados/pensionistas, atendidos pelo SUS. Apresentaram hábitos de vida razoáveis, sem predomínio de consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, uso excessivo de sal e sedentarismo. A mais frequente comorbidade associada à HAS foi a dislipidemia. Foi observado elevado predomínio de fatores de risco cardiovasculares como obesidade abdominal, obesidade geral, comorbidades, razão de lipídeos e fatores agravantes como proteína c reativa ultrassensível, microalbuminúria e síndrome metabólica. A maioria da amostra foi classificada como sendo portador de risco cardiovascular alto após estratificação do risco. A percepção da qualidade de vida relacionada à saúde foi considerada baixa na maioria principalmente devido a limitações emocionais. A não adesão esteve presente em quase metade dos idosos, relacionada principalmente à complexidade da farmacoterapia e dificuldade em lembrar sobre o uso de seus medicamentos. Não foi observada correlação entre a não adesão e as variáveis estudadas. Conclui-se que o comportamento de não adesão observado não esteve relacionada às variáveis estudadas nessa amostra e que são necessárias intervenções urgentes para reduzir o risco cardiovascular e prevenir doenças cardiovasculares e mortalidade, bem como melhora da percepção da qualidade de vida relacionada à saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A obesidade é uma afecção com alta prevalência no Brasil e no mundo. É fator de risco para comorbidades como Diabetes tipo 2 (DM2), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Dislipidemia, Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), entre outras. Seu tratamento é complexo e a cirurgia bariátrica, executada por diferentes técnicas, tem sido uma das opções. Objetivo: Analisar os resultados publicados na literatura em relação às técnicas cirúrgicas de Banda Gástrica Ajustável (BGA), Gastrectomia Vertical (GV), Gastroplastia com derivação em Y de Roux (GDYR) e Derivação Biliopancreática (DBP) - técnica de \"Scopinaro\" e de \"Duodenal Switch\" quanto às complicações operatórias, à mortalidade, à perda do excesso de peso (PEP) e ao reganho, e a resolução das comorbidades após a operação. Método: Foram analisados 116 estudos selecionados na base de dados MEDLINE por meio da PubMed publicados na Língua Inglesa entre 2003 e 2014. Para comparar as diferentes técnicas cirúrgicas (BGA, GV, GDYR e DBP), realizou-se estudo estatístico por meio da análise de variância (ANOVA) aplicando os testes de Duncan e de Kruskal Wallis avaliando: complicações pós-operatórias (fístula, sangramento e óbito); perda e reganho do excesso de peso, e resolução das comorbidades. Resultados: A ocorrência de sangramento foi de 0,6% na média entre todos os estudos, sendo 0,44% na BGA; 1,29% na GV; 0,81% na GDYR e 2,09% na DBP. Já a ocorrência de fístulas foi de 1,3% na média entre todos os estudos, 0,68% para BGA; 1,93% para GV; 2,18% para GDYR e 5,23% para DBP. A mortalidade nos primeiros 30 dias pós-operatórios foi de 0,9% na média entre todos os estudos, 0,05% na BGA; 0,16% na GV; 0,60% na GDYR e 2,52% na DBP. A PEP após cinco anos na média entre todos os estudos foi de 63,86%, especificamente na BGA, foi de 48,35%; 52,7% na GV; 71,04% na GDYR e 77,90% na DBP. A taxa de DM2 resolvida foi de 76,9% na média entre todos os estudos, sendo 46,80% na BGA; 79,38% na GV; 79,86% na GDYR e 90,78% na DBP. A taxa de Dislipidemia resolvida após a operação foi de 74,0% na média de todo o estudo, sendo 51,28% na BGA; 58,00% na GV; 73,28% na GDYR e 90,75% na DBP. A taxa de HAS resolvida após a operação foi de 61,80% na média de todo o estudo, sendo 54,50% na BGA; 52,27% na GV; 68,11% na GDYR e 82,12% na DBP. A taxa de AOS resolvida após a operação foi de 75,0% na média de todo o estudo, sendo 56,85% na BGA; 51,43% na GV; 80,31% na GDYR e 92,50% na DBP. Conclusão: quando analisadas e comparada as quatro técnicas observa-se que nos primeiros 30 dias pós-operatório a taxa de sangramento é superior nos pacientes submetidos à DBP e taxa de fístula inferior nos pacientes da BGA. Quanto à mortalidade observou-se taxa mais pronunciada nos pacientes submetidos à DBP e menos nos submetidos à BGA. Quanto à PEP observou-se uma uniformidade entre os pacientes submetidos à GV, GDYR E DBP até o terceiro ano. Após esse período observa-se reganho de peso nos submetidos à GV até o quinto ano de seguimento. Já nos pacientes submetidos à BGA observou-se taxas de PEP menos pronunciadas em relação às demais desde o início do seguimento. Quanto à resolução das comorbidades observou-se taxas de resolução de DM2 inferiores nos pacientes submetidos à BGA, e não houve diferença entre nenhuma técnica quanto à resolução das demais comorbidades: HAS, AOS e dislipidemia

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Implant failures and postoperative complications are often associated to the bone drilling. Estimation and control of drilling parameters are critical to prevent mechanical damage to the bone tissues. For better performance of the drilling procedures, it is essential to understand the mechanical behaviour of bones that leads to their failures and consequently to improve the cutting conditions. This paper investigates the effect of drill speed and feed-rate on mechanical damage during drilling of solid rigid foam materials, with similar mechanical properties to the human bone. Experimental tests were conducted on biomechanical blocks instrumented with strain gauges to assess the drill speed and feed-rate influence. A three-dimensional dynamic finite element model to predict the bone stresses, as a function of drilling conditions, drill geometry and bone model, was developed. These simulations incorporate the dynamic characteristics involved in the drilling process. The element removal scheme is taken into account and allows advanced simulations of tool penetration and material removal. Experimental and numerical results show that generated stresses in the material tend to increase with tool penetration. Higher drill speed leads to an increase of von-Mises stresses and strains in the solid rigid foams. However, when the feed-rate is higher, the stresses and strains are lower. The numerical normal stresses and strains are found to be in good agreement with experimental results. The models could be an accurate analysis tool to simulate the stresses distribution in the bone during the drilling process.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Primary treatment of rectal cancer was the focus of the second St. Gallen European Organisation for Research and Treatment of Cancer (EORTC) Gastrointestinal Cancer Conference. In the context of the conference, a multidisciplinary international expert panel discussed and voted on controversial issues which could not be easily answered using published evidence. Main topics included optimal pretherapeutic imaging, indication and type of neoadjuvant treatment, and the treatment strategies in advanced tumours. Here we report the key recommendations and summarise the related evidence. The treatment strategy for localised rectal cancer varies from local excision in early tumours to neoadjuvant radiochemotherapy (RCT) in combination with extended surgery in locally advanced disease. Optimal pretherapeutic staging is a key to any treatment decision. The panel recommended magnetic resonance imaging (MRI) or MRI + endoscopic ultrasonography (EUS) as mandatory staging modalities, except for early T1 cancers with an option for local excision, where EUS in addition to MRI was considered to be most important because of its superior near-field resolution. Primary surgery with total mesorectal excision was recommended by most panellists for some early tumours with limited risk of recurrence (i.e. cT1-2 or cT3a N0 with clear mesorectal fascia on MRI and clearly above the levator muscles), whereas all other stages were considered for multimodal treatment. The consensus panel recommended long-course RCT over short-course radiotherapy for most clinical situations where neoadjuvant treatment is indicated, with the exception of T3a/b N0 tumours where short-course radiotherapy or even no neoadjuvant therapy were regarded to be an option. In patients with potentially resectable tumours and synchronous liver metastases, most panel members did not see an indication to start with classical fluoropyrimidine-based RCT but rather favoured preoperative short-course radiotherapy with systemic combination chemotherapy or alternatively a liver-first resection approach in resectable metastases, which both allow optimal systemic therapy for the metastatic disease. In general, proper patient selection and discussion in an experienced multidisciplinary team was considered as crucial component of care.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND One-lung ventilation during thoracic surgery is associated with hypoxia-reoxygenation injury in the deflated and subsequently reventilated lung. Numerous studies have reported volatile anesthesia-induced attenuation of inflammatory responses in such scenarios. If the effect also extends to clinical outcome is yet undetermined. We hypothesized that volatile anesthesia is superior to intravenous anesthesia regarding postoperative complications. METHODS Five centers in Switzerland participated in the randomized controlled trial. Patients scheduled for lung surgery with one-lung ventilation were randomly assigned to one of two parallel arms to receive either propofol or desflurane as general anesthetic. Patients and surgeons were blinded to group allocation. Time to occurrence of the first major complication according to the Clavien-Dindo score was defined as primary (during hospitalization) or secondary (6-month follow-up) endpoint. Cox regression models were used with adjustment for prestratification variables and age. RESULTS Of 767 screened patients, 460 were randomized and analyzed (n = 230 for each arm). Demographics, disease and intraoperative characteristics were comparable in both groups. Incidence of major complications during hospitalization was 16.5% in the propofol and 13.0% in the desflurane groups (hazard ratio for desflurane vs. propofol, 0.75; 95% CI, 0.46 to 1.22; P = 0.24). Incidence of major complications within 6 months from surgery was 40.4% in the propofol and 39.6% in the desflurane groups (hazard ratio for desflurane vs. propofol, 0.95; 95% CI, 0.71 to 1.28; P = 0.71). CONCLUSIONS This is the first multicenter randomized controlled trial addressing the effect of volatile versus intravenous anesthetics on major complications after lung surgery. No difference between the two anesthesia regimens was evident.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Contains a reissue of four numbers (April 1937, June-Dec. 1938, Feb. 1939 and Dec. 1940) of the author's journal, the Badger pharmacist. Each number includes a reprint of the document discussed.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Includes bibliography.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Includes bibliographical references; v. 2 includes indexes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

"International archives of pharmacology."