1000 resultados para Portugal História Séc. XVIII
Resumo:
A problemtica jurdica da deteno de requerentes de asilo e de imigrantes irregulares assume uma especial relevncia no perodo da nossa história coletiva, em que o fenmeno migratrio, em pleno século XXI (século do movimento dos povos)tender cada vez mais a condicionar e a pulverizar as polticas pblicas estaduais e supra estaduais. Como fenmeno poltico, econmico, social, religioso e cultural, o fenmeno migratrio, goste-se mais ou menos dele, aborde-se de forma mais generalizada ou mais pormenorizada, vai quase obrigatoriamente ter de estar nas prioridades polticas, legislativas e jurdicas dos Estados europeus e tambm ao nvel das Instituies da Unio Europeia. Muito do futuro da Europa e de Portugal est umbilicalmente associado, poltica e juridicamente, forma como souberem trabalhar a imigrao em cada uma das suas mltiplas variveis. Desde logo, dedicando especial ateno a variveis, como o envelhecimento populacional e as taxas de fecundidade e natalidade, entre muitas outras. Fiel ao seu passado coletivo, faz sentido que a Europa e Portugal da diversidade, da tolerncia, do respeito pelos direitos humanos, mesmo em momentos de crise econmica e social, como o que vivemos atualmente, no devero transigir nos seus princpios humanistas e de influncia crist.
Resumo:
Sumaria este artigo o contexto do aparecimento da OIT em 1919, descreve a estrutura central e deconcentrad da Organizao, reala o seu modo de funcionamento tripartido e os principais traos da sua atividade ao longo de mais de noventa anos de existncia. Sistematiza as relaes de Portugal com a OIT, relevando o perodo do Estado Novo em que Pas froi criticado por ausncia de liberdade sindical e o perodo posterior Revoluo de 1974. As relaes intensidicaramse no quadro democrtico, consuzindo abertura de um escritrio da OIT m Lisboa que, em articulao com a CPLP, promove o papel da lngua portuguesa no seio da Organizao e na cooperao tcnica com os oito pases lusfonos espalhados pelos continentes com cerca de 250 milhes de falantes.
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Os primeiros anos do novo milnio trouxeram para a história dos movimentos sociais novas formas de organizao, novas ideias e novos protagonistas. Qual o lugar da museologia social em Portugal no mbito destes movimentos sociais a linha que nos orienta neste artigo? Em Portugal constitui-se em 1985 o Movimento Internacional para Uma Nova Museologia, um grupo de reflexo sobre os processos e as praticas duma museologia comprometida com as comunidades e com os territrios. Tal sucedeu devido vitalidade dessa museologia social, em grande parte herdada da intensa atividade dos movimentos sociais iniciado com o processo revolucionais de 25 de Abril de 1974. Este artigo procura inventariar de que forma esta museologia social est a traduzir os movimentos sociais contemporneos em Portugal. Portugal hoje um Estado com uma soberania partilhada, usado como modelo para a aplicao das polticas de austeridades defendidas pelo Fundo Monetrio Internacional, que se traduzem num desmantelamentos das polticas sociais e culturais do Estado Social, defendendo-se sua substituio por iniciativas corporativas Iremos abordar sucessivamente os movimentos sociais contemporneos, identificar o que est a acontecer no campo da museologia social em Portugal, para refletirmos, sobre os caminhos desta nova museologia em Portugal.
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Os primeiros anos do novo milnio trouxeram para a história dos movimentos sociais novas formas de organizao, novas ideias e novos protagonistas. Qual o lugar da museologia social em Portugal no mbito destes movimentos sociais a linha que nos orienta neste artigo? Em Portugal constitui-se em 1985 o Movimento Internacional para Uma Nova Museologia, um grupo de reflexo sobre os processos e as praticas duma museologia comprometida com as comunidades e com os territrios. Tal sucedeu devido vitalidade dessa museologia social, em grande parte herdada da intensa atividade dos movimentos sociais iniciado com o processo revolucionais de 25 de Abril de 1974. Este artigo procura inventariar de que forma esta museologia social est a traduzir os movimentos sociais contemporneos em Portugal.
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Os primeiros anos do novo milnio trouxeram para a história dos movimentos sociais novas formas de organizao, novas ideias e novos protagonistas. Qual o lugar da museologia social em Portugal no mbito destes movimentos sociais a linha que nos orienta neste artigo? Em Portugal constitui-se em 1985 o Movimento Internacional para Uma Nova Museologia, um grupo de reflexo sobre os processos e as praticas duma museologia comprometida com as comunidades e com os territrios. Tal sucedeu devido vitalidade dessa museologia social, em grande parte herdada da intensa atividade dos movimentos sociais iniciado com o processo revolucionais de 25 de Abril de 1974. Este artigo procura inventariar de que forma esta museologia social est a traduzir os movimentos sociais contemporneos em Portugal.
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A proposta deste trabalho analisar os problemas relativos afirmao da noo de história do tempo presente e ao uso, pelos historiadores, de testemunhos diretos.
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Na sociedade brasileira, as polticas sociais para infncia e juventude considerada desamparada e delinqente entre os anos de 1920 e 1940 caracterizam-se pelo fato de terem sido levadas a cabo pelos representantes do Poder Judicirio. Em Florianpolis (SC), o Juizado de Menores foi institudo, em 1935, pelo grupo que passou a governar o Estado de Santa Catarina com o propsito de promover, sob a tica da gesto da populao, uma assistncia social moderna para os filhos dos trabalhadores urbanos. Nessa pesquisa, investigou-se, a partir da documentao emitida pelo Poder Judicirio, porque a prole de determinados grupos sociais migrantes, descendentes de aorianos e madeirenses e afrodescendentes que habitavam na cidade, na dcada de 1930, ingressaram no programa social colocao familiar implementado pelas autoridades judicirias no perodo. Inicialmente foram identificadas as motivaes relativas aos meios de subsistncia e ao contexto scio-familiar que geralmente levavam mes e pais consangneos a transferir seus filhos para outros lares. Posteriormente analisou-se como a noo de menor abandonado, vigente no Cdigo de Menores de 1927, foi operacionalizada do ponto de vista jurdico-administrativo pelos representantes do Estado com o intuito de enviar os infantes pobres e os considerados infratores para as residncias dos guardies. Por fim, as experincias vivenciadas pelos menores declarados abandonados nos lares dos guardies foram descritas. Os guardies da capital catarinense e do interior do Estado acolhiam os abandonados de ambos os sexos com o objetivo central de obter mo-de-obra, sobretudo, para os servios domsticos. Esse programa social se mostrou relativamente ineficaz medida que no propiciou condies para que essas crianas e jovens oriundos dos grupos populares urbanos ascendessem de classe, garantindo, na maioria das vezes, apenas a subsistncia dessas pessoas. A anlise desse processo histrico relativo chamada famlia substituta explica, em parte, as direes tomadas pelas polticas sociais infanto-juvenis nas dcadas subseqentes no Brasil.
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Mdulo 5
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Tendo este trabalho como objecto de estudo a personalidade do cidado americano George Day Welsh, radicado na Madeira no incio do século XIX, pretende-se caracterizar, ao longo desta dissertao, os elementos fundamentais das relaes entre a Ilha da Madeira e os Estados Unidos da Amrica, aos nveis poltico, econmico, social e cultural, e apenas no perodo relativo primeira metade do século XIX. Organizado em quatro partes fundamentais (onde no se incluem nem a apresentao inicial que se segue, nem os apndices finais de documentos e de gravuras antigas), este estudo comea por, na primeira parte, descrever as relaes de Portugal com a Inglaterra e, em particular, com os Estados Unidos da Amrica, pas de origem de George Day Welsh, no deixando tambm de documentar a ida de marinheiros assim como a presena de madeirenses nos Estados Unidos da Amrica. Na segunda parte, comeando a traar o percurso biogrfico de George Day Welsh, descrevem-se os seus negcios e as suas aces em alguns dos concelhos da Madeira, dando igualmente uma especial ateno ao perodo da Guerra Civil, s relaes concorrenciais entre aquele cidado americano e John Marsh, assim como ao papel cultural de George Welsh na Madeira. As relaes familiares de Welsh na Madeira so o assunto da terceira parte, onde se focam as questes relacionados com a sua chegada Ilha, o seu casamento, a sua descendncia, e a sua proximidade em relao a outros madeirenses ilustres, como o caso do Conde de Carvalhal. Na concluso final desta dissertao, referem-se no s as ideias principais deste percurso de investigao como algumas pistas para aperfeio-lo e complet-lo.
Resumo:
O trabalho que se apresenta surge no mbito do Mestrado em Arte e Patrimnio, no Contemporneo e Actual. O assunto tratado a história do cinema na Madeira, desde o seu aparecimento at ao final da dcada de vinte do século XX. A principal fonte usada foi a imprensa regional, uma vez que existem poucos estudos sobre o tema. Esta foi estudada entre Maro de 1895 e Dezembro de 1930. Dada a extenso temporal estudada e alguns problemas tcnicos (envio para microfilmagem, de algumas publicaes, em Lisboa), a anlise no foi to exaustiva quanto o pretendido. Os jornais foram seleccionados de forma aleatria e de acordo com a sua disponibilidade no Arquivo Regional da Madeira. No primeiro captulo faz-se um enquadramento histrico do assunto a estudar, onde se caracteriza a poca e se analisa os primrdios do cinema de forma geral na Europa e em Portugal e, de modo mais especfico, na Madeira. O segundo captulo relativo exibio de filmes na Ilha, sendo esta anlise efectuada para as dcadas em estudo. O terceiro captulo trata a produo cinematogrfica na Madeira, onde so referidos os principais nomes de realizadores e/ou produtores locais e se apresenta uma listagem de filmes realizados e/ou produzidos por madeirenses ou filmados na Regio.