1000 resultados para Obesidade na adolescência


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O presente trabalho aborda um tema relacionado ao PSF: a prevenção da gravidez na adolescência. Tem como objetivo relatar uma experiência de trabalho multiprofissional de prevenção à gravidez na adolescência no cotidiano do PSF. Trata da experiência vivida por profissionais de saúde do CS Mangueiras/BH/MG, outros profissionais de saúde de áreas de abrangência próximas, profissionais da área da educação, do esporte e da assistência social, em um trabalho de promoção da saúde e prevenção da gravidez na adolescência. Esta iniciativa decorreu do fato dos profissionais do CS Mangueiras constatarem que, em 2007, os índices de gravidez na adolescência encontravam-se muito elevados, ultrapassando os índices da Regional Barreiro e de Belo Horizonte. Os profissionais envolvidos participaram de diversas reuniões para discutir o problema em pauta e criar estratégias para enfrentar esta questão. Decidiu-se pela necessidade de uma capacitação dos profissionais envolvidos para que os temas sexualidade e gravidez na adolescência fossem trabalhados com os adolescentes em suas atividades cotidianas (nas escolas, grupos de dança, teatro, esportes, entre outras.). Os resultados do trabalho foram positivos, pois os relatos dos profissionais, após o curso de capacitação, mostravam que eles estavam mais preparados para abordar os adolescentes em suas atividades do dia-a-dia e, assim, atuar na prevenção da gravidez na adolescência. Além disso, dados de 2009 apontaram a redução dos índices de gravidez na adolescência, na área do CS Mangueiras, o que poderia indicar o impacto deste trabalho.

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A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública tanto no Brasil como em muitos outros países do mundo. Um desafio colocado para o enfrentamento do problema diz respeito à implantação de ações preventivas de caráter contínuo e sistemático. Nesse aspecto, ressalta-se a importância da atuação da equipe da Saúde da Família que deve buscar identificar os fatores que interferem na utilização de métodos contraceptivos e que repercutem sobre a incidência de gravidez na adolescência. O presente estudo tem como objetivo central identificar, a partir da bibliografia existente sobre o tema, fatores associados ao uso de métodos contraceptivos e gravidez na adolescência e caracterizar como esse fenômeno tem ocorrido no município de Campos Gerais, MG. A revisão da bibliografia ofereceu elementos que poderão subsidiar a definição de ações de educação e prevenção no âmbito do PSF no município de Campos Gerais no estado de Minas Gerais.

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A adolescência é uma fase marcada por profundas transformações físicas, psicológicas, comportamentais, conflitos sociais e internos com o despertar da sexualidade. Em meio a todo esse contexto de metamorfoses, os jovens de maneira geral na sociedade atual estão iniciando sua vida sexual mais precocemente, trazendo várias consequências dentre elas, a gravidez na adolescência. Este tipo de gravidez de alta incidência geralmente não é planejada e pode esta associada a múltiplos fatores. O objetivo principal deste trabalho é contribuir para a revisão e ampliação dos conhecimentos acerca da gravidez na adolescência. Com objetivos específicos de descrever aspectos da adolescência e a sexualidade nessa fase; descrever as variáveis socioculturais que contribuem para gravidez na adolescência e oferecer subsídios para o planejamento de ações voltadas a sexualidade, vida reprodutiva e gravidez na adolescência no Programa de Saúde da Família no Município de Piripá na Bahia. Assim foram selecionados dentro da literatura especializada, os trabalhos que atendiam aos critérios de inclusão e em seguida realizada uma análise sobre a adolescência, a sexualidade, e a gravidez na adolescência o que permitiu a proposição de subsídios para o planejamento de ações voltadas a atenção básica e saúde da família a fim de reduzir o elevado índice de gravidez na adolescência. Neste contexto, este estudo permitiu também ampliar o acesso aos conhecimentos nos assuntos referentes ao adolescente, de modo a possibilitar estratégias voltadas para o aumento da adesão dos adolescentes aos serviços de saúde, além de promover assistência de qualidade, visando atender às especificidades dessa faixa etária.

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Trata-se de um estudo bibliográfico sobre a Obesidade Infantil, considerada como um grave problema de saúde pública e uma doença multifatorial determinada por um ou pela soma de fatores genéticos, ambientais, comportamentais e socioculturais. As complicações relacionadas à obesidade são decorrentes de uma variada gama de alterações no organismo: endócrinas, cardiovasculares, gastrointestinais, pulmonares, ortopédicas, neurológicas, dermatológicas, neoplásicas e psicossociais. Sendo função das equipes de atenção primária à saúde atuar com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, devemos propor ações que envolvam uma abordagem dietética, com estímulo a atividades físicas, modificações no estilo de vida, ajustes na dinâmica familiar, tratamento de comorbidades, suporte psicoterápico e dependendo do caso, tratamento medicamentoso. Para esse processo de mudança de hábitos ter êxito, além de uma equipe de saúde multiprofissional e interdisciplinar, necessita-se da colaboração dos demais setores, como educação, desenvolvimento social, esportes e principalmente suporte das famílias.

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A gravidez na adolescência, apesar de ter diminuído em algumas regiões brasileiras, ainda é preocupante, considerando ocorrer de forma cada vez mais precoce. É um evento multifatorial presente preferencialmente em jovens de classes menos favorecidas. Uma das conseqüências mais sérias da gravidez na adolescência, de cunho social, é o abandono da escola por parte das adolescentes, fechando com isso o ciclo pobreza/maternidade/vulnerabilidade para a criança e mãe. Ações de promoção da saúde desenvolvidas na atenção básica são apontadas como um caminho na prevenção da gravidez na adolescência. Sendo assim, este trabalho trata-se de uma revisão de literatura que teve como intuito refletir acerca da gravidez na adolescência em um município do Estado de Minas Gerais. Para tal foi realizada busca de publicações na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS e Bireme, além de consultas a documentos do Ministério da Saúde, teses e dissertações. Foram utilizados os descritores de busca: gravidez na adolescência; fatores determinantes da gravidez na adolescência; conseqüências da gravidez na adolescência; promoção da saúde na prevenção da gravidez na adolescência e prevenção da gravidez na adolescência.

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A gravidez na adolescência é considerada um problema de saúde pública. É sabido também que vários fatores circundam a gravidez na adolescência podendo gerar problemas futuros para a mãe e filho. Assim, este trabalho objetivou identificar os fatores biológicos e psicossociais relacionados à gravidez na adolescência a partir de uma revisão da literatura, na modalidade de revisão narrativa. Para tal, com o descritor gravidez na adolescência e com busca no SciELO, foram analisados 38 artigos. Os resultados mostraram que à gravidez estão relacionados aspectos psicossociais, com destaque para a precária condição sócio-econômica, a baixa escolaridade e o abandono escolar, famílias desestruturadas, drogas, iniciação sexual precoce, além de imaturidade psicossocial, dentre outros. Quanto aos fatores biológicos percebeu-se maior incidência de intercorrências obstétricas influenciando diretamente nas taxas de morbimortalidade materna e perinatal. Este estudo, com certeza, foi de fundamental importância para um melhor enfrentamento desta realidade pela Equipe de Saúde de Família: Vale do Sol, situada na periferia da região sudeste de Divinópolis, Minas Gerais.

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A adolescência, caracterizada como um período de transição entre a infância e a vida adulta, é uma fase do desenvolvimento humano determinada por uma série de transformações físicas e cognitivas, além de mudanças de cunho afetivo, psíquico e social. É nessa fase que os indivíduos começam a despertar para a sexualidade. O presente trabalho teve como objetivo principal a análise das propostas de atenção aos adolescentes com foco na abordagem e prevenção da gravidez, encontradas na literatura nacional. A escolha do tema deveu-se ao fato de que, na área de abrangência da equipe de Programa Saúde da Família (PSF) em que atua a autora, há um índice elevado de adolescentes grávidas e mães adolescentes. Os dados foram coletados junto aos Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), com a identificação das adolescentes da área de abrangência da equipe e, entre estas, aquelas que já engravidaram ou estão grávidas. Concomitantemente, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em livros, cadernos de estudo do CEABSF, publicações do Ministério da Saúde, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) - Bases Scielo, BDENF e LILACS - e outros sítios acessíveis por meio do Google Acadêmico. Foi realizada uma busca por estudos que apresentassem projetos e intervenções que pudessem ser reproduzidas na perspectiva de uma melhor abordagem e na prevenção de gravidez na adolescência. Foram encontradas quatro experiências de projetos de prevenção à gravidez na adolescência, inclusive os projetos do Ministério da Saúde e Educação, os quais demonstraram que as oficinas de prevenção da gravidez na adolescência podem ser um poderoso instrumento de informação e prevenção, considerando sua capacidade de aumento do conhecimento dos adolescentes a respeito da sexualidade, após a participação nas mesmas.

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A gravidez na adolescência tornou um problema de saúde pública devido ao aumento significativo e principalmente às diversas repercussões deste fenômeno na vida adolescente; muitas vezes este fato ocorre devido ao desconhecimento dos métodos contraceptivos. O não uso do preservativo possibilita a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis. O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura de produções científicas que abordam a sexualidade na adolescência, gravidez e métodos contraceptivos para subsidiar a elaboração de uma proposta de intervenção, considerando os problemas enfrentados pelos adolescentes no município de Novo Cruzeiro.Trata-se de uma pesquisa com revisão da literatura do tipo narrativa e a busca das publicações foi através das bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e dos manuais do Ministério da Saúde. A partir da revisão da literatura são identificadas algumas dificuldades frequentemente enfrentadas pelos adolescentes, como as DST's e a gravidez não planejada. A análise foi procedida para elaborar uma proposta de intervenção para atender os adolescentes e as possibilidades de melhoria da qualidade do serviço em saúde. Considera-se, portanto, a necessidade de implantação de programas e estratégias que estimulem este grupo a buscar orientações que os levem a escolhas acertadas, tendo os profissionais da saúde e da educação como facilitadores para uma adolescência saudável. Pretende-se oferecer, a partir de então, a estes adolescentes, um atendimento diferenciado no intuito de promover a saúde, prevenir riscos como a gravidez não planejada e exposição a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

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Nos últimos 30 anos tem-se percebido uma mudança significativa no perfil nutricional do brasileiro, o que se convencionou chamar de transição nutricional. Anteriormente a preocupação era com os altos índices de déficit de peso. Hoje a preocupação é outra. A prevalência de sobrepeso e obesidade vem crescendo de forma alarmante, e passou a fazer parte, no cenário epidemiológico, do grupo de doenças crônicas não transmissíveis, destacando a obesidade por ser simultaneamente uma doença e um fator de risco para outras doenças deste grupo. Associado ao sedentarismo, o modo de viver da sociedade moderna tem determinado um padrão alimentar, não favorável à saúde da população. Objetivou-se identificar as faixas etárias da população, atendidas na Unidade de Saúde da Família de Fama-MG, mais afetada pelo sobrepeso/obesidade, e elaborar propostas de intervenção. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica narrativa. Também foi feita uma pesquisa de dados secundários do SISVAN do município, de medições antropométricas, realizadas de agosto de 2008 a dezembro de 2009, afim de, se quantificar quais grupos etários, se concentra a maior parcela da população com sobrepeso/obesidade. Foram incluídos os usuários atendidos no período, e que tiveram seus dados antropométricos anotados no SISVAN do município. Observou-se uma prevalência de 124 pessoas (53,20%) entre 50 e 59 anos, e 27 pessoas (81,82%) com 60 anos e mais, com sobrepeso ou obesidade, sendo eleitos estes 2 grupos etários como prioritários para as propostas de intervenção. Duas frentes foram elencadas, como intervenções em saúde, para trabalhar o excesso de peso, a nutrição e os hábitos de vida. Redução da ingesta calórica, com uma dieta variada, colorida e equilibrada, mais mudança dos hábitos de vida, assumindo uma postura mais ativa, diminuindo-se o sedentarismo, e dando enfoque na prática de atividades físicas, são determinantes para que se consiga reduzir o excesso de peso. A auto-estima e a percepção da pessoa sobre si mesmo, também devem ser trabalhadas. A Equipe de Saúde da Família (ESF) tem papel importantíssimo na questão da redução do peso, bem como uma função muito difícil. Para conseguir resultados significativos a ESF necessita articular atores sociais locais; analisar as informações sobre Vigilância Alimentar e Nutricional, e realizar levantamento completo, elegendo pessoas com risco para desenvolverem excesso de peso, e as pessoas que já apresentam tais distúrbios; monitorar a situação nutricional da população adscrita com base nos indicadores SISVAN/SIAB; participar no desenvolvimento de ações de promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis; conhecer e estimular a produção e consumo dos alimentos saudáveis produzidos regionalmente; promover a articulação intersetorial para viabilizar o cultivo de hortas comunitárias; elaborar e divulgar material educativo e informativo sobre Alimentação e Nutrição com ênfase nas práticas alimentares saudáveis; promover ações de Segurança Alimentar e Nutricional no âmbito domiciliar, práticas seguras de manipulação, preparo e acondicionamento de alimentos; realizar orientações nutricionais às diferentes fases do curso de vida; elaborar rotinas de atendimento para doenças relacionadas à alimentação e nutrição, de acordo com protocolos de atenção básica, dentre outras ações.

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A gravidez na adolescência é considerada um problema de saúde pública mundial. Para um melhor entendimento dos possíveis fatores associados às gestações nessa faixa etária é necessário perceber a complexidade e a multicasualidade desses fatores, que tornam os adolescentes especialmente vulneráveis a essa situação. Frente às questões apresentadas, o presente trabalho justifica-se por trazer uma discussão importante sobre a sexualidade e a gravidez na adolescência frente a necessidade de medidas sócio-educativas sobre o tema. Com isso, o presente estudo tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica dos trabalhos publicados no período de 1992 a 2010 sobre o tema sexualidade e gravidez na adolescência em âmbito nacional. Realizou-se uma revisão narrativa, visando o levantamento bibliográfico das publicações que envolviam o tema em estudo. A fase da adolescência se constitui num período de transformações físicas e emocionais, não se pode descrevê-la como uma simples adaptação às mudanças corporais, mas como uma importante fase no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo. A frequência de gravidez na adolescência é bastante elevada e continua crescendo, transformando-se num problema médico e social preocupante. Os números de adolescentes que engravidam aumentaram progressivamente e em idades cada vez mais precoces. A falta de conhecimento dos meios contraceptivos tem sido considerada uma das principais causas da gravidez, principalmente na população mais carente, na qual existem rapazes e moças com total desinformação referente ao funcionamento do corpo humano e aos meios contraceptivos. É de grande importância uma educação referente a prática sexual no período da adolescência, pois esta promove os valores e princípios que irão moldar as gerações futuras para uma maneira de estar na vida mais confiante, positiva, segura, como também, mais ativa e participante. A gravidez na adolescência traz consigo vários fatores que vão representar um comprometimento individual com problemas de diversas ordens. Medo, insegurança, desespero, desorientação, solidão são reações muito comuns, principalmente no momento da descoberta da gravidez. No entanto, não se pode ter uma falsa idéia de que toda gravidez na adolescência seja inconseqüente e desastrosa. As características do aumento do número de adolescentes grávidas direcionam para questões que devem ser abordadas em uma proposta de atuação junto a essa população e seus familiares. Na perspectiva do trabalho das equipes de saúde com as famílias, o tema deve ser cuidadosamente trabalhado para que a população e os profissionais de saúde passem a reconhecer e a tratar essa questão como um problema de saúde pública.

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Trabalhando há mais de cinco anos junto ao Programa Saúde da Família, pude observar um grande número de adolescentes grávidas. No dia-a-dia de trabalho, percebi a adolescência como uma fase bastante conturbada, conturbação esta que pode ter como causas as descobertas próprias dessa idade, as idéias opostas às dos pais e mesmo as cobranças da sociedade moderna. Este trabalho vem buscar a identificação das causas e conseqüências da gravidez em idade precoce e enfatizar a evasão escolar como uma de suas conseqüências. Foi feita uma revisão de literatura do tipo narrativa, selecionando os artigos e textos relacionados à problemática da gravidez na adolescência, bem como as estratégias e políticas governamentais relacionadas a essa temática. Numa fase de transformação a adolescente precisa de apoio, orientação e segurança. Isso pode e deve ser proporcionado pela família, pela escola e pelos profissionais de saúde que atuam nos PSFs, numa parceria para diminuição do número de gravidez na adolescência, diminuindo tam bém este problema de saúde pública.

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Sobrepeso e obesidade são intercorrências de saúde cada vez mais frequentes em crianças e adolescentes de todo mundo. Vários são os fatores que predispõem ao sobrepeso e à obesidade, dentre eles os reflexos da vida contemporânea, como comportamento sedentário, facilitado pelas tecnologias vigentes e disponibilidade de alimentos ricos em carboidratos e açúcares. Evidências científicas mostram consequências da obesidade em crianças e adolescentes, por exemplo, as doenças crônico-degenerativas diabetes mellitus e hipertensão arterial. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo refletir acerca do sobrepeso e da obesidade em crianças e adolescentes, por meio de levantamento de publicações na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Lilacs e SciELO), no idioma português, utilizando os descritores: obesidade; sobrepeso; crianças; adolescentes. Além disso, foram consultados programas do Ministério da Saúde, teses e dissertações de mestrado. O trabalho sugere ações multiprofissionais e intersetoriais de promoção da saúde como forma de prevenir sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes.

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O diabetes mellitus compreende a uma doença milenar que acompanha a humanidade até os dias de hoje. A incidência do diabetes tipo 1 demonstra acentuada variação geográfica, apresentando taxa de 100 mil indivíduos portadores com menos de quinze anos de idade. Ultimamente a incidência do diabetes infanto-juvenil vem aumentando, particularmente nas crianças abaixo de cinco anos. Percebe-se, na atenção primária à saúde, certo despreparo dos profissionais no cuidado direcionado à criança/adolescente e seus pais. Portanto, este estudo objetivou, por meio de revisão bibliográfica, conhecer o diabetes mellitus tipo 1 na infância e adolescência, seus aspectos, suas conseqüências e sentimentos de familiares e portadores da doença; além de discutir a atuação dos profissionais de saúde com crianças e adolescentes diabéticos. A dificuldade que as crianças/adolescentes apresentam inicialmente em aceitar a doença, pode fazer com que o tratamento não seja seguido corretamente, seja pela má orientação dos profissionais de saúde, ou pelos sentimentos demonstrados por eles, como: revolta e negação da doença. Tudo isso pode lhes trazer várias conseqüências no futuro e algumas delas podem levar ao óbito. O cuidado integral às crianças e adolescentes com diabetes e sua família é um desafio para a equipe de saúde, especialmente no sentido de ajudar o paciente a mudar seu modo de viver, o que estará diretamente ligado à vida de seus familiares e amigos. Acreditamos que esta revisão possa, de certa forma, contribuir para organização das ações de saúde na atenção primária, voltadas para crianças/adolescentes portadores de diabetes.

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Este trabalho aborda a gravidez na adolescência no Programa Saúde da Família (PSF) Ana Rosa Bom Despacho / MG. Após a análise do Diagnóstico Situacional da equipe do PSF Ana Rosa percebeu-se um elevado percentual de gravidez na adolescência (32% das demais gestações). Esta situação foi elencada pela equipe como problema prioritário pela sua urgência, grau de importância e pela governabilidade sobre a situação. Objetivou-se com este estudo realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema gravidez na adolescência e propor planejamentos e ações de promoção da saúde mais pertinentes a realidade do adolescente, dentro da área de abrangência, e que sejam exeqüíveis pela equipe do PSF Ana Rosa. A metodologia utilizada foi a revisão narrativa do conhecimento disponível sobre gravidez na adolescência, a partir da consulta nos bancos de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) / BIREME. Concluiu-se que a observação da realidade local, o conhecimento da epidemiologia, dos riscos e vulnerabilidades relacionados à gravidez na adolescência são de suma importância para a implementação de medidas que favoreçam o exercício seguro da sexualidade e a garantia da qualidade de vida.

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A adolescência compreende a faixa etária entre 10 e 19 anos, período de transição entre a infância e a idade adulta. No que diz respeito à iniciação sexual dos adolescentes o desenvolvimento da personalidade e as primeiras vivências da sexualidade, estas, estão intimamente relacionadas às variáveis responsáveis pela ocorrência da gravidez nesta fase. Todavia é preciso ressaltar que o direito à atenção integral em saúde dos adolescentes deve ser assegurado pelas equipes de saúde. Ações que priorizem o fortalecimento da cidadania, dos vínculos familiares e comunitários, a educação em saúde e a prevenção de agravos devem ser articuladas na Atenção Básica. Diante desse contexto, objetiva-se elaborar um plano de ação/intervenção que possa nortear as ações da equipe de saúde da família no que tange a prevenção da gravidez na adolescência. O Plano de Ação/Intervenção apresentado foi idealizado pela autora do trabalho. A metodologia utilizada compreende a proposição de projetos com foco da Saúde do Adolescente que desenvolver-se-ão por meio de grupos de discussão, dinâmicas de convivência, aulas temáticas, implantação de linha guia e adequação da ESF. O principal intuito é aproximar o adolescente da equipe de saúde, família e comunidade, bem como organizar e melhorar o atendimento de saúde dispensado ao adolescente.