In vitro compatibility of remifentanil hydrochloride and sufentanil citrate with selected drugs

: Objectives Physicochemical incompatibilities between intravenous drugs are a recurrent problem in intensive care units. The present study was aimed at investigating the physical compatibility of remifentanil and sufentanil with other drugs (insulin, midazolam, propofol, potassium chloride, magnesium sulfate, furosemide, heparin, monobasic potassium phosphate) that are frequently administered together intravenously. In addition, the physicochemical compatibility of three common associations of drugs was evaluated in glass tube tests and during dynamic simulated Y site administrations (remifentanil-insulin-midazolam; remifentanil-insulin-propofol; sufentanil-insulin-midazolam). Methods Physical compatibility was verified by visual inspection of the various mixtures (two, three or four drugs) in glass tubes and by pH determination of the mixtures collected during simulated Y site administrations. Solutions were considered as compatible in the absence of any visual change in the solution and of any significant variation in pH value. In addition, chemical stability was checked during in vitro dynamic simulations. The solutions were prepared in 50 ml syringes, placed on syringe pumps and connected to a Swan-Ganz catheter; the liquid collected at the tip was assayed by high performance liquid chromatography. Results In the visual examinations, only the associations of remifentanil and furosemide were incompatible. The three assayed associations were compatible in the tested proportion range over 24 h. Conclusions Remifentanil was physically compatible with the tested drugs, except for furosemide (Lasix; Sanofi-Aventis, 250 mg/25 ml) and physicochemically compatible with insulin and midazolam and insulin and propofol. Sufentanil was physically compatible with all tested drugs and physicochemically compatible with insulin and midazolam

The use of contrast-enhanced MRI angiography for planning interventional catheterization

Background: Interventional catheterization is being increasingly used for relief of residual lesions in congenital heart disease. Exact anatomical imaging is crucial in the planning of an intervention. This can be provided non-invasively and without radiation by contrast-enhanced MR angiography (CEMRA). Aim: To evaluate the accuracy of the measurements of the vessels obtained by CEMRA in comparison to those obtained by conventional X-ray angiography (CXA). Methods: Retrospective blinded measurement of the diameters of aorta and pulmonary arteries on the CEMRA and CXA images, in the same locations. Comparison of the results by Pearson correlation and by calculating the limits of agreement. Results: Twenty-one children with congenital heart disease, mean age 5.6 +- 5.2 years, weight 21.1 +- 18.4 kg, underwent CEMRA and catheterization for assessment or treatment of a residual lesion. The time interval between the CEMRA and the CXA examination was 2.6 +- 2.3 months. A total of 98 measurements, 37 of the aorta and 61 of the pulmonary arteries were performed on the images obtained by each technique. The correlation between CEMRA and CXA measurements was excellent, r = 0.97, p < 0.0001. The mean difference between the two techniques was 0.018 +- 1.1mm; the limits of agreement were -2.14 and +2.18mm. Similar agreement was found for measures of the aorta (r +- 0.97, mean difference 0.20 = 1.08 mm) and of the pulmonary arteries (r +- 0.97, mean difference 0.048 = 0.89 mm). Conclusions: CEMRA provide accurate quantitative anatomical information, which highly agrees with CXA data, and can therefore be used for planning interventional catheterization.

Absence of intestinal PPARγ aggravates acute infectious colitis in mice through a lipocalin-2-dependent pathway.

To be able to colonize its host, invading Salmonella enterica serovar Typhimurium must disrupt and severely affect host-microbiome homeostasis. Here we report that S. Typhimurium induces acute infectious colitis by inhibiting peroxisome proliferator-activated receptor gamma (PPARγ) expression in intestinal epithelial cells. Interestingly, this PPARγ down-regulation by S. Typhimurium is independent of TLR-4 signaling but triggers a marked elevation of host innate immune response genes, including that encoding the antimicrobial peptide lipocalin-2 (Lcn2). Accumulation of Lcn2 stabilizes the metalloproteinase MMP-9 via extracellular binding, which further aggravates the colitis. Remarkably, when exposed to S. Typhimurium, Lcn2-null mice exhibited a drastic reduction of the colitis and remained protected even at later stages of infection. Our data suggest a mechanism in which S. Typhimurium hijacks the control of host immune response genes such as those encoding PPARγ and Lcn2 to acquire residence in a host, which by evolution has established a symbiotic relation with its microbiome community to prevent pathogen invasion.

Automedicação no Idoso

Assume-se hoje que o uso de medicamentos sem prescrição médica tem sido um fenómeno bastante preocupante na nossa sociedade. Sabendo que na terceira idade aparecem com maior frequência alguns problemas de saúde e que as pessoas de idade mais avançada estão mais agarradas aos costumes da nossa sociedade, como o de usar extractos medicamentosos ou guardar medicamentos em casa, decidimos realizar este trabalho com o objectivo de perceber o quanto a automedicação é praticada na nossa sociedade e, quais são as informações que as pessoas possuem acerca dos medicamentos que utilizam. Segundo Barros (cit. in Berger, 1995), “automedicação é quando um indivíduo responsável decide, sem passar por uma avaliação médica, fazer o uso de algum medicamento acreditando que o mesmo possa trazer a cura de sua doença ou fazer com que a dor com que esteja sentindo passe”. A incidência das doenças crónicas na terceira idade, juntamente com o problema da polifarmácia, que facilitam a acumulação de medicamentos em casa, potencia o acto da automedicação nas famílias. Entretanto, os idosos são os que mais queixam de problemas de saúde, e que recorrem com maior facilidade aos medicamentos que tem em casa como alívio dos seus problemas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a prática da automedicação consiste na selecção e o uso de medicamentos para tratar sintomas ou doenças auto- reconhecidas pelo indivíduo. No processo do envelhecimento acontecem muitas alterações a nível fisiológico, o que afecta o metabolismo das substâncias no organismo, aumentando assim o risco de haver interacção medicamentosa quando muitos medicamentos são administrados juntamente. Baseando neste ponto, vê-se que as pessoas idosas necessitam de mais informações, porque ao colmatar essa lacuna é possível evitar muitos eventos nocivos que essas pessoas estão sujeitas.

Comportamento de abelhas visitantes florais de Lecythis lurida (Lecythidaceae) no norte do estado do Rio de Janeiro

Este estudo descreve e analisa o comportamento dos visitantes florais de L. lurida em fragmentos de mata de tabuleiro. Esta espécie monóica floresceu de outubro a janeiro. As flores abriram-se entre 5h30 e 10h00 e a antese floral não ultrapassou um dia. Durante amostragens padronizadas foram coletadas 172 abelhas visitantes florais, pertencentes a 10 gêneros e 18 espécies. As maiores freqüências foram de Epicharis flava (42,3%), Xylocopa frontalis (16,3%) e Eufriesea surinamensis (11,6%), com atividade principalmente de 7h00 às 11h00. Abelhas Centridini, Euglossina e Xylocopini buscam néctar nas flores e foram considerados polinizadores efetivos. Megachile coleta pólen e também é potencial polinizador. Oxaea flavescens atuou como pilhador de néctar, perfurando o capuz da flor. Experimentos de polinização indicaram ausência de autopolinização espontânea e baixa taxa de frutificação (0,48%) sob condições naturais. Como observado para outras espécies zigomórficas de Lecythidaceae, a complexa morfologia floral restringe os visitantes a abelhas de grande porte ou abelhas robustas que conseguem entrar pelo capuz floral. Entretanto, Centridini foi principal grupo de polinizadores de L.lurida, o que difere dos polinizadores indicados em outros trabalhos sobre Lecythis e outros gêneros de Lecythidaceae na região amazônica.

Effective Treatment of Invasive Aspergillus fumigatus Infection Using Combinations of Topical and Systemic Antifungals in a Severely Burned Patient.

The authors describe an invasive Aspergillus fumigatus deep-burn wound infection in a severely burned patient that was successfully treated with a combination of topical terbinafine and systemic voriconazole antifungal therapy. To our knowledge, this is the first case report describing the effective control of an invasive deep-burn wound infection using this combination.

Primera evaluación sobre los posibles efectos del represamiento del río Puyango - Tumbes en la hidrobiología y pesquería de la región

Análisis de las implicancias que pueda tener el represamiento del río Puyango-Tumbes (de recorrido binacional: Ecuador, cuenca alta: 130 Km y Perú: cuenca baja y desembocadura 80 Km), en la hidrobiología y pesquería de la región. Para ello se describe previamente la conformación general del ambiente. Por las condiciones especiales del ecosistema, dicha descripción y análisis se hace separadamente para el río, zona de manglares y mar adyacente. Se indican los aspectos que podrían ser perjudiciales para el ecosistema y pesca, así como las posibilidades de aprovechamiento adicional. El informe describe el primer análisis de las implicancias que pueda tener el represamiento del río Puyango - Tumbes.