996 resultados para Mineral nutrition


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo em vista a utilização do aguapé como adubo verde foram feitas determinações de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S) e de micronutrientes (B, Cl, Co, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni, Zn) nas raízes, caules e folhas de amostras colhidas na zona rural de Ourofino, MG. Verificou-se que 1kg da planta inteira possui as seguintes quantidades de nutrientes: N-10,3g, P-1,6, K-49,0, Ca-25,8, Mg-10,5 e S-3,3; B-25mg, C@-10436mg, Co-l,9mg, Cu-10,2mg, Fe-8969mg, Mn-1415mg, Mo-2,3mg, Ni-4,0mg e Zn-41,6mg. Fez-se uma comparação entre os nutrientes contidos no aguapé e no esterco de curral e discute-se o seu possível uso como adubo verde, fonte de matéria orgânica e de minerais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de Al sobre a concentração e acúmulo de Fe, Mn e Zn conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva usada por BOLLE-JONES e soluções de doses de Al que consistiram de 0, 5, 10, 15 20 e 25ppm, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem Al) e vinte e quatro horas nas soluções de Al. Após noventa e cinco dias de tratamento as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações de Fe, Mn e Zn no material coletado. Observou-se que o Al estimula a concentração de Fe e Mn em todos os níveis de Al enquanto que o acúmulo desses micronutrientes é afetado a partir de 20ppm de Al na solução. A concentração de Zn na raiz e folhas do último verticilo é afetado a partir de 15ppm de Al na solução e o acúmulo deste nutriente é afetado a partir de 20ppm de Al na solução.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em uma plantação de cafeeiros (Coffea arabica cv. Catuai) com dois, três, quatro e cinco anos de idade no campo, situada em Latossolo Vermelho Amarelo, fase cerrado no município de Salto, SP, determinou-se o recrutamento de micronutrientes no caule, ramos, folhas e frutos, durante as fases fenológicas de repouso, granaçao e maturação. Concluiu-se que: A maior acumulação de cobre, manganês e zinco ocorre nos meses de julho, janeiro e junho em cafeeiros com cinco anos de idade. A acumulação de boro e ferro varia em função das épocas. Em janeiro e junho o acúmulo de ferro nao mostrou diferenças entre as idades. O cafeeiro aos cinco anos de campo exporta através da colheita, em função do conteúdo total da planta 30% de B, 46% de Cu, 26% de Fe, 14% de Mn e 25% de Zn.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

De uma plantação bem conduzida de milho doce (Zea mays var. saahirata) cv. Contibrasil situada sobre um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" de alta fertilidade natural no município de Piracicaba, SP, foram coletadas plantas aos 45, 60, 75, 90 e 105 dias após a germinação. As plantas foram divididas em folhas novas, velhas, colmo, pendão e espigas. O material após sofrer os processos necessários foi seco, pesado e analisado para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn por métodos convencionais de laboratório. Os autores concluíram que: aumento de peso de matéria seca total é contínua até o final do ciclo; a acumulação de macronutrientes pela planta inteira obedece a seguinte ordem decrescente: N, K, P,Ca=S e Mg; o maior acúmulo de macronutrientes no final do ciclo ocorre no colmo, com exceção do N que é acumulado em maior quantidade nas espigas; o acúmulo de micronutrientes pela planta inteira obedece a seguinte ordem decrescente: Fe, Mn, Cu, Zn e B; o maior acúmulo de micronutrientes no final do ciclo ocorre no colmo; a exportação de nutrientes pela espiga representa 26,15% do total de nutrientes contidos na plantação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Um ensaio foi conduzido para se determinar o efeito da omissão de macronutrientes e de boro e zinco em solução nutritiva, na avaliação do crescimento e sintomatologia de carência destes elementos. As plântulas foram cultivadas até a obtenção dos sintomas. As plantas foram coletadas e divididas em folhas novas, folhas velhas, colmos, pendões, palhas e espigas. O material foi seco e analisado quimicamente. Os autores observaram uma redução na produção de matéria seca das diversas partes em função da omissão dos nutrientes do meio nutritivo. A redução obedeceu a seguinte ordem decrescente: -N, -P, -K e em menor escala -Ca, -Mg, -Zn, -B, e -S. Os níveis analíticos encontrados nas folhas novas em plantas bem nutridas e desnutridas foram: N% 1,29-0,72: P% 0,17-0,03; K% 1,33-0,15; Ca% 0,90-0,74; Mg% 0,36-0,03; S% 0,20-0,08; B ppm 39-21; Zn ppm 3-4. Os níveis analíticos encontrados nas folhas velhas em plantas bem nutridas e desnutridas foram: N% 0,54-0,48; P% 0,05-0,02; K% 1,12-0,08; Ca% 1,05-0,70; Mg% 0,54-0,03; S% 0,13-0,10; B ppm 58-25; Zn ppm 2-10. Foram descritos os sintomas de carência de todos os elementos pesquisados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a concentração e acúmulo de Ca, Mg e S sobre a planta conduziu-se o experimento usando-se separadamente a solução nutritiva de BOLLE JONES (1957) e soluções de alumínio nas concentrações de 0, 5, 10, 15, 20 e 25 ppm em que as plantas passaram 24 horas e outras 24 horas em solução sem alumínio. Noventa dias após as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações e os acúmulos de Ca, Mg, e S. Os autores concluíram que níveis superiores a 15ppm de alumínio na solução provocam distúrbios nutricionais destes elementos em Hevea.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com a finalidade de estudar a extração de macro e micronutrientes durante o desenvolvimento do alho-porró, em condições de campo, foi feita a coleta de materiais a cada 20 dias, num ciclo total de 170 dias, quando cada planta atingiu o peso de 12,87 g de matéria-seca. Para uma população de 166.667 plantas por ha, a quantidade de nutrientes extraídos foi: N-115,36 kg, P-7,88 kg, K-55,16 kg, Ca-13,14 kg, Mg-7,69 kg, S-7,10 kg, B-38,89g, Cu-17,77 g, Fe-1165,49 g, Mn-52,09 g e Zn-47,15 g.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Occurrence of polychlorinated dibenzo-p-dioxins (PCDDs) and polychlorinated dibenzofurans (PCDFs) was evaluated in sepiolite as a widely employed binder and anti-caking agent for animal feed. Also, naturally contaminated kaolinitic clay was used for comparative purposes. Since sepiolite shows remarkable adsorption properties, particular interest was paid to the extraction steps as they become critical for the final determination of these pollutants in such matrixes. Furthermore, classical Soxhlet extraction using different extracting strategies as well as acid treatment were carried out with simultaneous liquid-liquid extraction. Results obtained depended on the extraction procedure applied. Acid treatment or Soxhlet extraction using a mixture of toluene:ethanol as solvent allowed to reach the minimum requirements of recovery rates. However, Soxhlet extraction using a mixture cyclohexane:toluene as extracting solvent did not allow to comply with minimum specifications for recovery. Significant differences were obtained in TEQ units when acid treatment was applied in comparison to Soxhlet extraction. This fact can be explained because the use of drastic acid conditions allows removing strongly adsorbed analytes which can be uniquely extracted after a total destruction of the crystalline structure of sepiolite. On the contrary, Soxhlet extraction was not able to destroy the structure of sepiolite and as a consequence the PCDDs/Fs were strongly adsorbed in the internal structure of the mineral. From biological point of view the availability of these toxicants constitutes a critical aspect playing an important role in the final decision choosing particular analytical procedures. Then, acid conditions in the digestive tract should be taken into account. In this scenario, a bioaccumulation study was conducted to evaluate the transference of PCDDs/PCDFs from the sepiolite into the animal tissues when fed with feed containing sepiolite. To this end, chickens were used as a model to examine the bioavailability of PCDDs/PCDFs. Four groups of chickens were exposed through their diet to a control feed, feed with 3% w/w sepiolite as additive, feed contaminated with PCDDs/PCDFs at concentration around 2.8 pg WHO-TEQ/g and feed with 2% of a contaminated kaolinitic clay (460 pg TEQ/g mineral). Livers of the four studied groups were analyzed throughout the exposure period. Results of this trial showed that the performance of broilers was not affected by the presence of dioxins at levels tested, and chickens did not show any abnormal behaviour. Dioxins intentionally added to the diet were absorbed and accumulated in the liver in a significant manner, whereas the PCDDs/Fs from sepiolite were not available for chickens since livers from broilers fed 3% sepiolite presented similar WHO-TEQ values than those from broilers fed control diet.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Critically ill patients depend on artificial nutrition for the maintenance of their metabolic functions and lean body mass, as well as for limiting underfeeding-related complications. Current guidelines recommend enteral nutrition (EN), possibly within the first 48 hours, as the best way to provide the nutrients and prevent infections. EN may be difficult to realize or may be contraindicated in some patients, such as those presenting anatomic intestinal continuity problems or splanchnic ischemia. A series of contradictory trials regarding the best route and timing for feeding have left the medical community with great uncertainty regarding the place of parenteral nutrition (PN) in critically ill patients. Many of the deleterious effects attributed to PN result from inadequate indications, or from overfeeding. The latter is due firstly to the easier delivery of nutrients by PN compared with EN increasing the risk of overfeeding, and secondly to the use of approximate energy targets, generally based on predictive equations: these equations are static and inaccurate in about 70% of patients. Such high uncertainty about requirements compromises attempts at conducting nutrition trials without indirect calorimetry support because the results cannot be trusted; indeed, both underfeeding and overfeeding are equally deleterious. An individualized therapy is required. A pragmatic approach to feeding is proposed: at first to attempt EN whenever and as early as possible, then to use indirect calorimetry if available, and to monitor delivery and response to feeding, and finally to consider the option of combining EN with PN in case of insufficient EN from day 4 onwards.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Continuous respiratory exchange measurements were performed on 10 healthy young women for 1 h before, 3 h during, and 3 h after either parenteral (iv) or intragastric (ig) administration of a nutrient mixture (52% glucose, 18% amino acid, and 30% lipid energy) infused at twice the postabsorptive resting energy expenditure (REE). REE rose from 0.98 +/- 0.02 (iv) and 0.99 +/- 0.02 kcal/min (ig) postabsorptively to 1.13 +/- 0.03 (iv) and 1.13 +/- 0.02 kcal/min (ig), resulting in nutrient-induced thermogenesis of 10 +/- 0.6 and 9.3 +/- 0.9%, respectively, when related to the metabolizable energy. The respiratory quotient rose from preinfusion values of 0.81 +/- 0.02 (iv) and 0.80 +/- 0.01 (ig) to 0.86 +/- 0.01 (iv) and 0.85 +/- 0.01 (ig). After nutrient administration the respiratory quotient fell significantly to below the preinfusion values. Plasma glucose and insulin concentrations rose during nutrient administration but were higher during the intravenous route. It is concluded that, although the response time to intragastric administration was delayed, the thermic effects and overall substrate oxidations were comparable during intravenous or intragastric administration, albeit, at lower plasma glucose and insulin concentrations via the intragastric route.