679 resultados para Microorganismos patogenicos


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European cave art is of tremendous importance to understand the cultural traditions of the Upper Palaeolithic (35 000 – 10 000 BP) populations. Indeed, Prehistoric communities performed numerous cave paintings all over Western Europe. Understanding these artworks should provide a better knowledge of these early cultural aspects. Although numerous studies have been carried out to analyse the materials used by those communities, nothing has been done on the techniques’ palette of Escoural Cave’s representations. The present work aims at providing the very first data about the techniques and materials used by the Prehistoric to perform the cave paintings of Escoural (Alentejo, Portugal), and the microorganisms possibly endangering this unique parietal art. In situ observations coupled with an extensive micro-sampling and micro-destructive analyses allowed to characterize the coloured material and the way they were applied on the walls of the cave. Both red and black pigments present major composition’s disparities among the different paintings and drawings, supporting a more complex occupations’ chronology than what was earlier thought. The Palaeolithic paintings have suffered deterioration from environmental conditions and include chemical, mechanical and aesthetic alterations, possibly as a result of fungal activity. The standard techniques for biological assessments used in these contexts provided important insights on the diversity of the microbial population, though they have accuracy limitations. To understand the extent and viability of the existing microbiota, DNA quantification and biomarkers analyses, such as desidrogenase activity were performed and correlated with ergosterol amounts; RESUMO: A Arte Rupestre Europeia é de grande importância para compreender as tradições culturais da população do Paleolítico Superior (35 000 - 10 000 BP). De fato, as comunidades Pré-históricas realizaram inúmeras pinturas rupestres em toda a Europa Ocidental, sendo crucial compreender estas obras de forma a proporcionar um melhor conhecimento destes ancestrais aspectos culturais. Embora vários estudos tenham sido realizados para analisar os materiais utilizados por estas comunidades, nada foi efetuado sobre a técnica de execução das representações presentes na Gruta do Escoural. O presente trabalho visa fornecer os primeiros dados sobre as técnicas e materiais utilizados na Pré-História para executar as pinturas rupestres de Escoural (Alentejo, Portugal) bem como caracterização dos microorganismos possivelmente associados aos danos deste bem único. Observações in situ, juntamente com uma extensa micro-amostragem e análises micro-destrutivas permitiu caracterizar os pigmentos utilizados e a forma como eles foram aplicados nas paredes da caverna. Tanto os pigmentos vermelhos como os pretos apresentam composição distinta nas diversas pinturas e desenhos aí representados, apoiando a presença de diferentes ocupações contrariamente ao que se pensava até então. As pinturas Paleolíticas têm sofrido deterioração, devido às condições ambientais, nomeadamente alterações químicas, mecânicas e, possivelmente como resultado da atividade fúngica. As técnicas usualmente utilizadas para a avaliação de contaminação biológica fornecem informação importante sobre a diversidade da população microbiana, embora apresentem algumas limitações. Para entender a extensão e a viabilidade da microbiota existente, a quantificação de DNA e análise de biomarcadores como actividade de desidrogenases foram realizadas e correlacionadas com o conteúdo em ergosterol.

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Uma vez que as técnicas cromatográficas permitem a separação, quantificação e identificação dos compostos organicos parentais e dos produtos de degradação e, considerando-se que a maioria dos fungicidas benzimidazois absorvem fortemente a luz ultra-violeta, testou-se o método de Cromatografia Liquida de Alta Eficiência (CLAE), para quantificar a biodegradabilidade do fungicida carbendazim. Neste experimento foi utilizada uma linhagem de Alternaria alternata isolada de solos agrícolas suplementados com benomil. Os frascos com os microorganismos crescidos foram repicados para frascos contendo meios de cultura batata-dextrose (50%) + carbendazim (100mg/ml). Estes foram incubados sob agitacao a 28oC mais ou menos 1oC por períodos de 2,4,7,15 e 30 dias. Apos extração e purificação das amostras procedeu-se a analise cromatográfica. Para tanto utilizou-se uma coluna de troca cationica nas seguintes condições: temperatura da coluna: 40oC, fase móvel: fosfato de amônio 0,0125M com fluxo de 0,2ml por minuto e detector de absorbância operando a 280nm. Sob estas condições, o tempo de retenção de carbendazim e 2 amino-benzimidazol foi de aproximadamente 4,5 e 6,3 minutos, respectivamente. A quantificação foi feita utilizando-se regressão linear de curvas de calibração obtidas em soluções padrões de carbendazim versus a resposta (altura ou área do pico), obtida no cromatograma. A confirmação da identidade do pico com alto grau de confiança foi possível pela comparação do tempo de retenção e o espectro de absorbância em ultra-violeta do carbendazim. Este espectro, em diferentes condições de cultivo de A alternata, indicou índices de similaridade da molécula variando de 0,99 a 1 entre as diferentes amostras. Por este método foram obtidas recuperações acima de 70% da concentração inicial de carbendazim. A degradação de carbendazim foi de 66,4% aos dois dias de incubação.

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Visando conhecer as interações entre fungos micorrízicos arbusculares e bactérias diazotróficas na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz), foram conduzidos vários experimentos para avaliar os efeitos de exsudatos de mandioca e de bactérias nos fungos micorrízicos, e a produção de ácido indolacético (AIA) in vitro pelas bactérias diazotróficas. Os experimentos evidenciaram que as bactérias diazotróficas estimularam a colonização micorrízica de Glomus clarum a partir do 30o dia. Os exsudatos de mandioca e das bactérias não apresentaram efeito na germinação de Gigaspora gigantea, mas influenciaram seu crescimento micelial. A adição de exsudatos de mandioca estimulou o crescimento das bactérias diazotróficas in vitro, evidenciando que podem existir, nos exsudatos, substâncias que atuariam como sinais moleculares ou estimulantes do crescimento, e não como fatores nutricionais. As bactérias diazotróficas apresentam ainda capacidade de produzir AIA in vitro. Azospirillum lipoferum isolado da mandioca produziu até 130 mM de AIA após 48 horas de incubação, ao passo que Klebsiella sp. produziu cerca 60 mM e a Bactéria E, aproximadamente 20 mM.

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 La deposición ácida asociada con algunos contaminantes puede dañar potencialmente ciertos componentes de los ecosistemas terrestres, incluyendo plantaciones agrícolas, forestales, suelos  forestales, microorganismos, infraestructuras y la salud de los pobladores que habiten el área de impacto de la actividad volcánica.  Efectos negativos de la precipitación ácida se han detectado en la vegetación forestal del Parque Nacional Volcán Poás, especialmente en aquellas áreas que son mayormente impactadas por la pluma de gases del volcán y la precipitación, tanto seca, como húmeda.  El estudio se inició en 1984, éste lleva un récord de la composición química y el valor de ph las precipitaciones húmedas y secas en el área de estudio, así también se han efectuado valoraciones de la incidencia de las precipitaciones en la vegetación  y en la infraestructura del lugar.  En este artículo se hace un breve análisis de la conducta de estas precipitaciones que han venido impactando el ambiente circundante y, lo que es más importante, se dan algunas indicaciones de orden preventivo, a considerar para los habitantes y visitantes de esta área recreativa, que eventualmente podrán sufrir algunos transtornos por las emisiones volcánicas.